sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Esclarecimento, por Artur Melo

O cidadão Jorge Osório Valdoleiros fez um conjunto de insinuações que convém esclarecer:


  1. a aquisição de bens de imobilizado reflectida como despesa para campanhas eleitorais não é permitida nem considerada para esse fim;
  2. por essa razão foi efectuado um aluguer de estruturas metálicas para a campanha de 2009;
  3. quanto ao palco, ele foi desenhado e construído por um privado que o cedeu sempre que necessário;
  4. a utilização das estruturas e do palco foram alugadas ao seu legitimo proprietário pelo movimento Marco Positivo, conforme a lei em vigor.
Se houvesse o cuidado de questionar o mandatário financeiro da candidatura de 2009, António Mota, o director da campanha de 2009, Rui Valdoleiros, ou eu próprio, ou mesmo a mera consulta e informação sobre o tema, evitar-se-ia vir para a praça pública acusar inutilmente pessoas honradas.

Marco de Canaveses, 06.09.2013

Artur Melo

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Devem pensar que sou tótó !

Hipocrisia e mentira são coisas que me tiram do sério.

Pior fico quando qualquer um de nós aceita como coisa pouca ou normal e até ser aceitável por se tratar de política. Então a política não é a mais nobre das causas? É quando damos e não pretendemos receber . . . Não aceito vestir e despir , tornar a despir e vestir os princípios que nos deveriam nortear na nossa vida política, desportiva, associativa, familiar, etc. Não consigo diferenciar o homem . . .

Atacar a minha dignidade não será bom processo, simplesmente me motiva, mais e mais.

Tenho sido acusado de empregador tirano . . . diretor de campanha desonesto recentemente, faz algum tempo de insultador politico a "figuras públicas", motivador de destruição associativa . . . que mais se seguirá?

Mas é bom . . . perdoem-me, devo estar a executar um bom trabalho para ter tanta importância!

Os verdadeiros Homens da nossa terra conhecem bem os meus defeitos e as minhas virtudes.