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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Alpendurada e Matos e Vila Boa do Bispo com Cavaco

O mandatário concelhio de Manuel Alegre, Artur Melo, fez hoje um protesto público sobre a constituição das mesas de voto na freguesia de Alpendurada e Matos. Segundo o que o MCN apurou tal posição fica a dever-se a terem sido excluídos das mesas de voto os militantes socialistas que nas anteriores eleições autárquicas delas fizeram parte. "É inaceitável que o presidente da Junta de Freguesia de Alpendurada e Matos não tenha seguido o critério proposto pelo presidente da Câmara para a constituição das mesas e tenha abusivamente excluído os membros socialistas em favor de membros da sua família política, o PSD".

Recorde-se que nas eleições presidenciais cabe ao presidente da Câmara constituir as mesas. No Marco, Manuel Moreira, propôs em ofício enviado aos presidentes de Junta as mesmas pessoas que estiveram no último acto eleitoral. Ao mesmo tempo e em caso de algum impedimento, aqueles deveriam propor outros elementos que "respeitassem a representatividade das últimas eleições, conforme solicitado pelos serviços da Câmara", informou Melo. "Aliás, devo dizer que o presidente da Câmara agiu bem, mas infelizmente houve alguém que não fez o mesmo", continuou.

O mesmo caso aconteceu em Vila Boa do Bispo em que o presidente de Junta colocou somente pessoas da sua família política, o PSD, violando o que era o critério do município.

"Não coloco em causa a honorabilidade das pessoas escolhidas para aquelas freguesias, mas não posso deixar de manifestar o meu veemente protesto pela forma como estes dois presidentes de Junta do PSD se comportaram", concluiu Artur Melo.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

4 Escolas Básicas fecham no nosso concelho

Na lista oficial das escolas básicas que fecham este ano, devido ao reordenamento da rede escolar para 2010/2011, encontram-se a escolas básicas de Catapeixe em Magrelos, a de Dajas em Penha Longa, a de Eidinho em Vila Boa do Bispo e a de Bouças em Soalhães.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Mosteiro de Vila Boa do Bispo


As origens do mosteiro de Vila Boa do Bispo recuam aos derradeiros anos do século X ou primeiros da centúria seguinte. Entre 990 e 1022 (ou em 1008, como pretendem alguns autores, um primitivo cenóbio foi fundado por D. Mónio Viegas, o Gasco, cavaleiro francês que combateu al-Mansur e alcançou grande prestígio nesta secção relativamente interior de Riba-Douro. De 1022 é uma discutida inscrição (realizada em data posterior a essa data) na tampa de um sarcófago existente no claustro, que indica ter sido aquele o túmulo de D. Mónio e de dois dos seus filhos. O facto de se tratar de uma inscrição posterior à data efectivamente epigrafada, porém, levou Mário Barroca a equacionar a hipótese de se tratar de uma legenda do século XIII, eventualmente realizada por "algum descendente da linhagem dos Gascos em busca de prestígio social".

Até à segunda metade do século XII, a história deste Mosteiro está envolta em lendas e atribuições duvidosas. De acordo com antigas crónicas, existia uma inscrição de 1035, associada ao sarcófago do bispo portuense D. Sesnando, cujos restos mortais foram trasladados para a parede Sul do templo em 1142, por ordem de D. Pedro Rabaldes, outro prelado do Porto. No entanto, quer a indicação de 1035, quer a de 1142 (data que algumas crónicas indicam ter estado epigrafada numa pintura mural no local do túmulo) são de existência duvidosa e não podem ser aceites sem reserva.

A igreja que hoje subsiste data dos finais do século XII ou inícios do seguinte, à semelhança de uma grande parte do nosso Românico. Nessa altura, ter-se-á refeito integralmente o templo monacal, dotando-o de uma estrutura comum para a época, de nave única e capela-mor rectangular, esta última provavelmente abobadada e apresentando arcarias cegas no exterior.

É precisamente a existência de arcadas cegas - na fachada principal e não na capela-mor, esta entretanto muito adulterada - o principal motivo de interesse do edifício, uma vez que se trata de uma solução sem paralelo no nosso país. Conservam-se uma arcada inteira e o arranque de uma segunda, no lado Norte da fachada principal, sendo as aduelas decoradas por animais afrontados. A contextualização destas formas não é fácil e tem vindo a ser objecto de discussão. Parecem não restar grandes dúvidas acerca de uma ascendência francesa (eventualmente passando pela Galiza), mas a verdade é que encontramos aqui analogias com os primeiros ensaios românicos de Braga, de Rates e de Travanca, o que poderá recuar a datação do conjunto em mais de meio século.

Na Baixa Idade Média, vários foram os homens importantes que aqui se sepultaram. D. Júrio Geraldes, corregedor do rei para o entre-Douro-e-Minho, encomendou dois túmulos pela década de 60 do século XIV, um para si e outro para D. Nicolau Martins, que sucumbiu em 1348 à Peste Negra, realizações que se encontram, actualmente, inseridas em modernos arcossólios da parede Norte do corpo. Um terceiro túmulo, já do século XV e que se encontra adossado ao flanco exterior Sul, é de D. Salvado Pires.

As maiores transformações no conjunto ocorreram a partir da segunda metade do século XVII e até aos meados da centúria seguinte. Para além da radical transformação das áreas monacais, o templo foi objecto de uma vasta campanha de obras, onde se conta a refeitura quase integral da fachada principal (com novo portal e mais ampla iluminação) e a actualização estética do interior. A parte mais simbolicamente relevante foi tratada como uma igreja forrada a ouro, uma vez que o arco triunfal, o tecto da capela-mor e as paredes fundeiras da nave e capela foram revestidos por uma homogénea solução de talha dourada em associação a retábulos. Na parede Norte da nave ainda subsiste o púlpito e o varandim trapezoidal policromado, de onde os monges assistiam às cerimónias litúrgicas.

Texto enviado por um leitor que quis com a sua contribuição dar a conhecer melhor a história deste monumento Marcoense.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

2 assaltantes apanhados pela população em Vila Boa do Bispo

Ao dar a minha volta habitual pelos blogs do Marco li esta notícia no Vila Boa do Bispo Sempre.
Estas notícias dão-me sempre sentimento mistos. Primeiro contentamento pela capacidade dos portugueses, e neste caso dos da nossa terra, de se unirem e lutarem contra este tipo de marginais. Depois recordo-me que já fui vítima, de que não é primeira vez que existem estas situações no Marco, e que devido às leis mal feitas do nosso país estes dois assaltantes por esta hora já deverão estar em casa tranquilamente.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Junta de Freguesia de Vila Boa de Bispo ajuda Haiti

A junta de freguesia de Vila Boa do Bispo em colaboração com a AMI(Assistência Médica Internacional) informa toda a população que está a angariar donativos para ajudar o povo do Haiti.

Ler mais e saber como pode ajudar aqui.