sexta-feira, 29 de junho de 2012

CD Favões na meia-final da Taça JOMA

A equipa feminina do Centro Desportivo de Favões, marca presença na meia final da TAÇA JOMA que decorrerá no dia 30 de Junho de 2012(sábado) pelas 22h00 no Pavilhão Fernanda Ribeiro em Penafiel, junto ao Estádio 25 de Abril.


A presença dos adeptos é decisiva para que as atletas Marcoenses possam alcançar a final e desta forma brindar Marco de Canaveses com o troféu desejado.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Canavezes

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A história e as publicações da especialidade dizem-nos que para termos uma marca precisamos de: legado, origem, design e qualidade. Ainda não experimentei nenhum destes sabonetes, mas garantem-me que há muitos anos que as águas das Caldas de Canaveses e os produtos resultantes têm propriedades terapêuticas. Quem sou eu para questionar um legado de uma marca com 110 anos? Se há histórias em todo o lado de avós e mães e tias que lá iam todos os meses ou semanas no caso de pessoas mais abastadas? Quanto a design penso que não haverá grandes dúvidas a quem tiver na mão um destes sabonetes e quem for ao site pode tirar qualquer dúvida sobre o cuidado estilístico posto na "coisa". Quanto à origem, as Caldas de Canaveses são aqui no Marco, depois da ponte a caminho da estação da Livração, um edifício lindíssimo que todos conhecemos por fora, de passagem, por estrada ou pelo rio. Quanto ao produto estamos conversados, comprem-no, mesmo que se trate de uma empresa da Póvoa do Varzim a explorar, alguém tinha que o fazer... 
Pena que ao escrever "canavezes" no Google este belíssimo site não seja um dos primeiros resultados e, já agora, que para comprarmos esta que pode ser uma belíssima prenda para oferecer da nossa terra a alguém de fora, tenhamos que falar à senhora do café que fica lá à beira, algo muito à Marco mas que já não se usa... mas que tem a sua piada e nós até gostamos de manter estes segredos só para nós.


JS - Sessão de Esclarecimento em Alpendorada

 
 
Miguel Carneiro, coordenador concelhio da JS pede-nos o seguinte:
 
Peço-vos a divulgação do cartaz e da sessão de esclarecimento acerca da Reforma da Administração Local que decorrerá no próximo dia 30 de Junho, na Junta de Freguesia de Alpendorada e Matos pelas 21:30h. A sessão contará com a presença de presidentes e representantes das juntas de freguesia de Vila Boa do Bispo, Ariz, Magrelos, Favões, Alpendorada e Matos, Várzea do Douro e Torrão, bem como a presença de diversas associações e grupos de jovens das freguesias em questão.
Aproveito ainda para estender o convite a todos os marcoenses e aos leitores deste espaço em particular, este ciclo de sessões é dirigido a todos e visa o esclarecimento e aprofundamento do debate em torno de tão importante matéria como é a reforma da administração local.

sábado, 23 de junho de 2012

Sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Paredes de Viadores

Na continuação do trabalho que temos tido de tentar divulgar ao máximo as reuniões de assembleia de freguesia, aqui vai a ordem de trabalhos de mais uma reunião em Paredes de Viadores:

Nos termos do art. 13º, nº 19º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações decorrentes da Lei nº 5/A/2002, de 11 de Janeiro, convidamos a população da freguesia para uma sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Paredes de Viadores, a realizar no dia 30 de Junho, pelas 21:00, na sede da Junta de Freguesia, com a seguinte ordem de trabalho:


I) Período antes da Ordem do Dia;

II) Ordem do dia
                     
     1. Aprovação da acta da sessão anterior

III) Depois da Ordem do Dia.

     1. Intervenção do Público

sexta-feira, 22 de junho de 2012

12ª Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de Fornos

A Junta de Freguesia de Fornos pede para divulgar o seguinte:

A 12ª Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de Fornos (pública) está marcada para o próximo  dia 26 do corrente mês de Junho, pelas 21 horas, na sede da Junta de Freguesia, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 - Leitura e votação da acta da reunião anterior;
2 - Período antes da ordem do dia;
3 - Período de Intervenção do público.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Disponha sempre


No dia 3 de Novembro de 2003, às 16.22 horas, Miguel Relvas, secretário de Estado da Administração Local, ligou a Valentim Loureiro. Em causa um problema financeiro na Câmara de Marco de Canaveses, na altura presidida por Avelino Ferreira Torres. Relvas surpreende o major informando-o de que Avelino pretendia concorrer à autarquia de Amarante.

Valentim Loureiro (VL) - Tou.

Miguel Relvas (MR) - Senhor Major, Miguel Relvas.

VL - Tá bom senhor secretário de Estado, tudo bem?

MR - Tá bom? Olhe, ligue ao senhor presidente da Câmara de Marco de Canaveses,

resolvemos aquilo que ele me pediu, e vou propor ao senhor ministro que proponha à

ministra o acordo do reequilíbrio financeiro.

VL- Hã?

MR - Vou propor ao meu ministro, já fiz aqui o Despacho.

VL - Tá bem.

MR - A propor o acordo de reequilíbrio financeiro, para depois se mandar para as

Finanças.

VL - E que tal, e que tal aquilo?

MR - Correu bem, tá resolvido o assunto.

VL - Óptimo, mas e ele, e ele não se situa mal?

MR - Hã?

VL - Você tinha-me dito que ele que fazia mal em fazer aquilo, pá.

MR - Ele faz mal, mas ele não tem solução.

VL - Não tem solução?

MR - Não tem solução, ele quer resolver aquilo que é pra depois não dizer que tem

dívidas, por causa da candidatura a Amarante, não é?

VL - Ah, mas ele quererá?

MR - Hã?

VL - Ele quer ir pra lá?

MR - Foi o que ele me disse.

VL - Foi o que ele disse, não é?

MR - Disse-me a mim, e tal, que ninguém sabia ainda, que ainda não tinha coisa, e tal, mas que estava a pensar, e que portanto...

VL - Sim, mas não sei se vai ser fácil isso.

MR - Ele veio cá com o vice-presidente.

VL- Hã?

MR - Ele veio cá com o vice-presidente da Câmara.

VL– Ai sim?

MR - Aquilo que ele lhe pediu a si, que me pediu a mim, está resolvido, agora...

VL - Óptimo, obrigado, no que a mim respeita, eu não tenho interesse directo, mas pronto, o homem andava coiso, olhe, óptimo. Parabéns então, e obrigado!

MR - Nada senhor major, um abraço, disponha sempre.

domingo, 17 de junho de 2012

Resultados das eleições para a Distrital do PS/Porto

Na sede concelhia do Partido Socialista decorreram ontem, entre as 14 e as 20 horas, as eleições para Presidente da Distrital do PS. Nestas eleições, além de ser pedido aos militantes socialistas que elegessem o próximo presidente da estrutura distrital, ainda se elegeram os 10 delegados ao congresso dos dias 30 de Junho e 1 de Julho e a presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas. Para presidente, José Luís Carneiro, da lista A ganhou a Guilherme Pinto, com 165 votos contra 112. Nos delegados ao congresso, ganhou a lista A com 155 votos contra 117 da B e nas mulheres socialistas ganhou Cláudia Santos, da lista B com 52 votos contra 50 da lista A, representada por Teresa Fernandes. Registe-se que votaram 277 militantes de um universo de 405.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

As Minhas Memórias duma Guerra - Parte II

O velho “Niassa”, depois de cumprir outra longa viagem, mais uma vez carregado de “carne para canhão”, para alimentar a voracidade duma guerra de interesses pouco transparentes e mantida por toda uma série de justificações sem sentido (as moções de censura a Portugal, na O.N.U., pela sua política de nação colonialista, sucediam-se umas às outras), acostou finalmente ao cais do pequeno porto da cidade de Porto Amélia (hoje Pemba), fundeando na sua bela baía de águas muito profundas, com condições privilegiadas para aí se construir um porto de mar, capaz de admitir embarcações de quaisquer calados.


(Gozando o “cruzeiro” no Niassa)

Desembarcamos finalmente em terras de Cabo Delgado, província do norte de Moçambique, para escrevermos para a História Lusa, uma nova gesta de “heróis” (quais descendentes de Mouzinho de Albuquerque), sentindo na pele o calor abrasador daquele sol e sob os nossos pés, o contacto duma terra, totalmente estranha para a grande maioria de nós, em nada igual à nossa deixada para trás, terra com que não sentíamos qualquer afinidade, estranhos que eramos daqueles sítios, daquelas gentes, como que prenunciando e nos advertindo para quanto de árdua e dolorosa seria a nossa missão.

Reunidos no destacamento militar de Porto Amélia (Pemba), acabamos acomodados, com armas (na verdadeira aceção da palavra) e bagagens, em viaturas de transporte de mercadorias – vulgo camiões – onde melhor, ou pior acondicionados, iniciamos uma longa viagem até Nancatári, destino final da minha companhia militar, a C.A.R.T. 2717 (Companhia de Artilharia 2717, conhecida no teatro de guerra pela sigla - “Os Americanos”.

Os cerca de 300 Km foram percorridos em várias etapas, através das muito típicas estradas africanas, conhecidas na linguagem gentia pelo termo “picadas”, cobrando-nos essa primeira tarefa, quase três dias de viagem (cerca de 50 horas) extremamente cansativos, direi mesmo extenuantes, com paragens noturnas impostas pelas necessárias precauções em relação a possíveis ataques “terroristas”, e para descanso de condutores e “passageiros”.


(Aspeto usual das colunas de viaturas pesadas para transporte de pessoal militar, material de guerra e abastecimentos da mais variada ordem)

(“O “bom estado” das picadas com a chegada das chuvas)

No fim da primeira etapa alcançamos a povoação de Montepuez, povoação já com alguma dimensão populacional e sede do mais importante aquartelamento, no Norte de Moçambique, das tropas especiais, os conhecidos Comandos.

Na primeira das noites, passada num território com um clima desconhecido e muito enganador, rapidamente nos apercebemos, que após o abrasador calor durante o dia, também nos era dado sentir o frio gélido, cortante, das suas noites, devido ao “cacimbo” – uma espécie de orvalhada de S. João, bem mais fria.

À semelhança da larga maioria dos camaradas de armas, procurei, para descansar o corpo e tentar “passar pelas brasas”, o resguardo e proteção das “caixas” das viaturas, acomodando-me no chão duro, enrolado no chamado pano de tenda – peça de equipamento distribuído a todos os militares, essencialmente para proteção da chuva.

Acontece que o frio intenso, não nos deixava sossegar e decidimos, eu e mais três camaradas, pedir ajuda no aquartelamento dos Comandos, para que, se possível, nos fosse disponibilizada uma cama, ou no mínimo, um teto em ambiente mais acolhedor. Entabuladas as “negociações”, estas resultaram na cedência dum quarto com, apenas, duas camas individuais. Problema complicado? Só para outros, que não portugueses. Tal como o pobre não deve olhar ao valor da esmola, que lhe dão, também nós, usando da arte e do engenho, apanágio dos Portugueses, solucionamos o problema, juntando as duas camas e dormindo atravessados.

Foi-nos então possível conseguir 3 a 4 horas de sono mais reparador, para retornar à “coluna”, retomarmos viagem e efetuar nova etapa até à povoação e aquartelamento de Muirite, viagem igualmente muito exigente em termos físicos e agora também, cada vez mais psíquicos, pois adquiriamos passo a passo, quilómetro a quilómetro, uma noção quase táctil do pulsar do coração da guerra.

Aqui chegados, voltamos a ter as mesmas dificuldades de alojamento e a rapaziada lá se desenrascou à boa maneira portuguesa. Eu, em particular, senti-me um privilegiado, quando o radio - telegrafista de serviço em escala noturna, amavelmente me concedeu a possibilidade de usufruir da sua cama, enquanto durasse o seu turno, permitindo-me assim mitigar, em condições excecionais, a minha fadiga. Nunca poderei esquecer este gesto desinteressado e de grande solidariedade por parte deste camarada.

Seguiu-se para mim e para os meus camaradas da companhia C.A.R.T. 2717 a etapa final, de Muirite a Nancatári, talvez a mais desgastante de todas, quer a nível físico, quer a nível psíquico, não tanto pela distância percorrida, mas pelo facto de levarmos connosco, numa proteção considerada como indispensável, um grupo de camaradas já veteranos de Muirite, o que nos alertou para a circunstância de estarmos mesmo a entrar na zona de perigo, zona suscetível de ações de guerra.

É que neste trajeto já era habitual os “turras” colocarem as suas “marmitas”, para distribuir a sua “sopa”, e que “sopa”, meus amigos.



(As temíveis anti – pessoais, que estropiavam quem as pisava)



(Um exemplar de mina anti - carro, conhecida por “viúva negra”)

A noção da entrada em zona de perigo iminente por jovens soldados do chamado contingente geral, isto é, com pouca, ou nenhuma preparação específica para enfrentar uma guerra, com características sui generis, recém- chegados ao teatro de guerra e por isso mesmo, cognominados por “Maçaricos”, elevou os níveis de stress para valores não habituais, com todas as suas consequências físicas e psíquicas. Felizmente a etapa decorreu sem incidentes de maior e atingimos a nossa meta final, a pequeníssima povoação indígena de nome Nancatári, aconchegada à proteção do aquartelamento militar, satisfazendo por fim a nossa curiosidade sobre as “características” do nosso novo alojamento, onde desenvolveríamos a missão, que nos impuseram realizar durante os próximos 18 meses.


(Aspeto parcial do aldeamento civil de Nancatári)


(Vista aérea de Nancatári City)
(Em primeiro plano, o “aeroporto” com pista de terra)
(Considerada como uma das várias provas da esfericidade do planeta Terra)

A Nancatári chegava a minha companhia para render outra companhia, que terminada a sua missão na chamada zona de 100% (zona de teatro de guerra), se deslocaria para sul, indo cumprir missões de muito menor risco, como vigilância a linhas férreas (mais adiante irei especificar, porque me refiro a linhas férreas).

E mais uma vez, falharam os serviços de apoio estratégico de retaguarda. Os militares ainda “residentes” dispunham logicamente das suas camas e camaratas. Nós, os recém-chegados, mais uma vez tivemos que nos desenrascar – a mim saiu-me, em sorte, o chão de cimento da secretaria da companhia, onde extenuado, tendo por almofada o cinturão e o cantil, mais o pano de tenda como cobertor, descansei o “esqueleto”, num sono interrompido por sobressaltos, ao sentir-me volta e meia, quase tratado como “petisco” para toda uma multidão de baratas, cujas dimensões, minhas gentes, se diriam quase de palmo, tal era o seu inacreditável tamanho. Só mesmo vivido e visto dará para acreditar.

Texto de João Valdoleiros

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Achega sobre distritais

Uma coisa de que se ouve falar sobre as eleições para a distrital do PS é que José Luís Carneiro terá "feito muito pelo Marco". A última vez que ouvi o nome deste candidato ligado ao Marco, ele queria tirar a sede da Dolmen da nossa terra, com a anuência de um dos seus maiores apoiantes...

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sessão Esclarecimento JS em Penhalonga

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Lista A de delegados ao congresso do PS/Porto

Recebemos da candidatura de José Luís Carneiro à distrital do Partido Socialista a lista de delegados da sua moção "Por um PS de Vitórias - A Força do Norte", que será a Lista A:


EFECTIVOS


Nome
Freguesia
Nº Militante
1
Agostinho Sousa Pinto
Toutosa
118275
2
José António Valdoleiros
Tuías
118189
3
Marta Mota
Toutosa
118232
4
António Neves
Alpendorada
12932
5
Samuel Vieira
Tabuado
92668
6
Georgina Ferreira
Rio de Galinhas
49223
7
Rodrigo Lopes Pinto
Fornos
87532
8
Tiago Moreira
Rio de Galinhas
137730
9
Maria Lurdes Queirós
Tuías
13126
10
Amador Moreira
Santo Isidoro
118219


SUPLENTES


Nome
Freguesia
Nº Militante
1
Ricardo Soares
Ariz
137754
2
Izaira Monteiro
Fornos
118261
3
Joaquim Moreira
Santo Isidoro
118225
4
Augusto Gilvaia
Toutosa
46698
5
Fernanda Ferreira
Alpendorada
118200
6
Álvaro Coelho
Toutosa
65529
7
Leonardo Machado
Santo Isidoro
137748












domingo, 10 de junho de 2012

Lista B de delegados ao congresso do PS/Porto

Recebemos da candidatura de Guilherme Pinto à distrital do Partido Socialista a lista de delegados da moção "Porto Liderante". Um pouco para evitar que se especule e se deixe de fora apoios e nomes, fica aqui a lista em nome da transparência. Deixamos desde já o apelo à outra lista para que nos envie a constituição da mesma, para ambas terem o mesmo tratamento.

Pela Moção de Orientação Política “PORTO LIDERANTE” que tem como primeiro subscritor e candidato a Presidente, o camarada Guilherme Manuel Lopes Pinto (militante n.º 10.585).

EFECTIVOS


Nome
Freguesia
Nº Militante
1
RUI VALDOLEIROS
Paredes de Viadores
118192
2
CRISTINA VIEIRA
Soalhães
40305
3
DANIEL NEVES
Alpendorada
54364
4
JAIME TEIXEIRA
Fornos
113820
5
HELENA RUSSO
Fornos
116312
6
CÉSAR FERNANDES
Fornos
55349
7
LUÍS AZEVEDO
Ariz
137730
8
LIDIA AZEVEDO
Fornos
129522
9
PAULO PINHEIRO
Soalhães
50346
10
JOAQUIM MADUREIRA
Alpendorada
130838


SUPLENTES


Nome
Freguesia
Nº Militante
1
SANDRA PINTO
Soalhães
115222
2
JOSÉ DANIEL VIEIRA
Constance
139301
3
LUCINDA ALBUQUERQUE MOURA
Avessadas
118182
4
VÍTOR SOUSA
Constance
42467
5
CLAUDIA VIEIRA
Santo Isidoro
118228
6
ANTÓNIO ROCHA
Ariz
45333
7
EVA MOREIRA
Alpendorada
137854
8
DANIEL AGUIAR
Fornos
126304
9
DINA PINTO
Penhalonga
118752
10
NUNO AGUIAR
Fornos
115654