quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Funeral interrompido por falta de sepultura

In expresso.pt:

Aquele que seria o primeiro enterro no novo espaço do cemitério da freguesia de Fornos, em Marco de Canavezes, acabou por se transformar num caso insólito. Previsto para domingo de manhã, teve que ser inesperadamente adiado. Tudo por causa de uma rocha.
A situação caricata ocorreu no preciso momento em que se ia sepultar o defunto. "O coveiro não conseguia abrir mais 50 centímetros na cova porque por baixo é só rocha", relata um cidadão ao Expresso, que pediu o anonimato. O local situa-se numa área que resulta de obras de ampliação e foi inaugurada no passado dia 18. Esta segunda-feira, o falecido aguarda na capela que a situação seja resolvida, adianta, enquanto se vêem "martelos pneumáticos de grande potência a rebentar estas rochas".
A Câmara Municipal de Marco de Canavezes confirma ter sido detetado o problema pela necessidade do enterramento, e garante que foi "posto em marcha, no imediato, um plano de contingência com os técnicos da autarquia".


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/funeral-interrompido-por-falta-de-sepultura=f827497#ixzz2dHKuXHRF

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Um comentário assertivo

João Valdoleiros, um dos nossos leitores mais atentos e assertivos, fez há dias um comentário que nos atrevemos a passar a post com a devida vénia...

"Mantive durante tempo, que entendi como suficiente, uma propositada atitude de contenção da minha opinião sobre a vida política do Marco, opinião que entendo democraticamente ser um direito de cidadania de todo e qualquer cidadão marcuense, e não só.
Nunca deixei de tentar acompanhar as incidências das lutas político-partidárias, procurando manter-me informado.
Porém, lamento constatar, que no Marco a proliferação dos autores anónimos se faz em progressão geométrica, talvez por se envergonharem da baixeza moral e da total falta de lisura nos seus comentários, alguns assemelhando-se a autênticos vómitos biliosos, mais próprios dos seus "maus fígados".
A Vida sempre me ensinou que a maledicência é o fruto da inveja, é a arma dos impotentes, dos incapazes, dos pobres de espírito.
Nunca perdi a crença, que um dia poderia orgulhar-me de referir em todos os lados que o Marco era a terra adotada por mim há quase 70 anos, a terra natal de meus filhos e netos, mas aquela crença começa a vacilar tal a avalanche de acontecimentos de caráter político, que são a negação dos valores que sempre defendi como democrata.
Acreditei, ilusão de velho, que o meu Marco se poderia redimir de todo um passado político que não nos honra, não nos orgulha. O vale tudo, o jogo de bastidores, nunca foram maneiras minhas de estar na Política. Não sei lidar, nem quero vir a aprender jogadas de cintura.
Tudo, e todo o meu tempo que disponibilizei na minha vida política, foram-no sem preconcebidas ideias e muito menos sem pretender quaisquer prebendas, que não servir a Democracia e o Socialismo.
Lamentavelmente, os valores da Democracia foram devorados por uma partidocracia doentia,incapaz de um ato de contrição, prenhe de ambições pessoais desmedidas.
As palavras,diz o autor,leva-as o vento, mas as obras e os atos ficam.
O Marco merece,bastante mais,melhor gente.
Os melhores cumprimentos aos leitores"
João Valdoleiros 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Explicações

Sim, foram retirados pela administração do Marcoense 5 ou 6 comentários a um post do António Ferreira sobre o clima da escola. Não é atitude que agrade a quem escreve no Marcoense termos que ser obrigados a algo tão radical, mas não abona a favor da discussão publicar ou difundir comentários ofensivos, ainda por cima ao abrigo do anonimato. Por isso, ficou decidida uma maior rigidez em termos de avaliação do conteúdo dos mesmos. Os comentários retirados eram do tipo em que é difícil, sem conhecer a realidade dos factos, entender a sua gravidade. Por isso foram publicados. Não serão publicados mais comentários do mesmo teor e poderemos mesmo deixar de publicar comentários anónimos. Não o queríamos mas, e com o clima eleitoral e político a aquecer, a tal podemos ser obrigados.
Apelamos aos nossos estimados leitores que se identifiquem sempre que comentem, como também nos identificamos sempre que escrevemos. 
Obrigado.