O Marcoense como Nós apurou que o vereador José Mota tem como novo assessor um seu irmão, que já era funcionário da Câmara de Marco de Canaveses, tendo transitado já na gestão de Manuel Moreira, da Câmara de Baião, na altura para o lugar de Topógrafo.
É esta falta de transparência que coloca em causa a imagem de Manuel Moreira que juntamente com outros maus exemplos de "pequenos" abusos de poder fazem com que funcionários e os Marcoenses em geral não se inspirem neste tipo de liderança.
ResponderEliminarSó legitima o anterior Presidente.Não têm nada que se queixar das suas atitudes.
ResponderEliminarOs marcoenses estão fartos de falsidades.O PS deve denunciar estas anomalias.
Esta em particular não sei, mas em casos, menos graves, onde por exemplo se recorre à urgência para se realizar contratações sem concurso público (não estou a inventar basta ir ler as actas do executivo) Artur Melo foi o único vereador a insurgir-se com a situação.
ResponderEliminarRepito-me, este Presidente não está a actuar dum modo suficientemente diferente do anterior e tal com Alfredo Ribeiro diz "só legitima o anterior...", mas os Marconses escolheram a sim, em grande parte por ter medo do anterior e obtiveram uma versão recauchutada.
Caro Jorge
ResponderEliminarO cargo de assessor deverá ser exercido por pessoas da estrita confiança,quer politica, quer pessoal, quer técnica, por parte de quem escolhe, daí eu dizer que por este ângulo o assunto me parece correcto, mas, e nestas coisas da Politica o que parece é, não entendo esta nomeação como correcta porquanto "cheira " a Compadrio e a Nepotismo. Este tipo de atitudes é que não abona nada em favor da transparência que se pretende nas coisas públicas. É claro que não fica bem, dá-se azo a criticas e suspeições que seriam de todo evitáveis. Manda o bom senso que tal não fôsse feito, - à mulher de César não basta ser séria é preciso parecê-lo - como diz o aforismo popular, porém as atitudes ficam com quem as pratica e cabe ao eleitorado do PSD analisar se este tipo de actuação está correcta em termos ÉTICOS e se revêem nele e se a mesma é consentânea com uma boa Admnistração por parte de quem é eleito. Pessoalmente penso que não...
Saudações
José António
Na situação que esta autarquia está é extramamente importante a imagem que se esta a ser transmitida. Eu não sou também em princípio contra a nomeação de alguém de "confiança" o que se passa é que por acaso todos estes processos são realizados de uma forma pouco transparente sem as pessoas se aperceberem e mais ainda perceberem as razões desta opções.
ResponderEliminarE continua-se a falar à mesa do café e depois a motivação para cada um se empenhar diminui. Dou o meu caso pessoal, já trabalhei e trabalho com algumas pessoas da minha família sobre a minha responsabilidade hierárquica, e todos sabem que são mais prejudicados por isso do que beneficiados.
Pois é,lá diz o ditado popular,"Mais cego que o cego é aquele que vê,mas não quer ver".Todos os Marcoenses,PSD incluidos,ouviram diversas e acho já que,demasiadas vezes,o discurso moralista de MM a "cascar" no ex-presidente de fraca memória.Afinal,como diria o filósofo popular,"A m.... é a mesma,as moscas é que mudaram".Douta sabedoria a do Povo.Será?Sinceramente não creio,pois de cada vez que há um novo acto eleitoral autárquico,demonstram a sua incapacidade nas escolhas.Apostaram outra vez na mudança tranquila.Afinal e este caso é objectivo,qual mudança?Só se for na táctica de "enrolar o povéu".
ResponderEliminarParece que Manuel Moreira está tão seguro da sua posição que permite aos seus vereadores este tipo de comportamentos.
ResponderEliminarRecorde-se que José Mota sempre adoptou uma atitude de completa imparcialidade durante o ultimo mandato. Parece que era apenas máscara e que no seu interior era igual a todos. Agora nomeia o irmão... já agora, porque não criar uma empresa municipal para a familia dos restantes Vereadores?
Enfim... e diz Manuel Moreira que é a Mudança e o paladino da Democracia...
Só poderia deixar de estar se pelo na Assembleia Municipal existisse, nas suas hostes, algum elemento com pensamento próprio. E que eu me aperceba não existe, basta ver que ninguém se arrisca a dar uma opinião.
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