José Junqueiro apontou aqui 8 novos desafios do poder local, mais vocacionados para a competitividade local e para a qualificação aos mais diversos níveis. Destaco os que me parecem mais importantes para o Marco:
- Modernização e a simplificação administrativa e a qualificação e renovação das pessoas e quadros;
- Reorganização territorial e o alargamento das competências das freguesias;
- Encontrar um modelo de administração e gestão mais racionalizado;
- Tornar o município pivot e parceiro do tecido empresarial local, promovendo-o, criando oportunidade de encontros e debates com agências de investimento.
Tudo isto não está na agenda do actual executivo, e também não vejo competência neste executivo para ter como seus estes objectivos. E o engraçado é que não é necessário gastar muito dinheiro para se cumprirem. É unicamente uma questão de se ter competência ou não.
Mas não podemos esquecer que o Marco não cumpriu ainda um objectivo do passado que é a criação das infraestruturas básicas que a maior parte das outras autarquias já alcançaram.
Também aqui não estamos na 1ª Liga, mas antes relegados para a Liga dos Últimos.
- Modernização e a simplificação administrativa e a qualificação e renovação das pessoas e quadros;
- Reorganização territorial e o alargamento das competências das freguesias;
- Encontrar um modelo de administração e gestão mais racionalizado;
- Tornar o município pivot e parceiro do tecido empresarial local, promovendo-o, criando oportunidade de encontros e debates com agências de investimento.
Tudo isto não está na agenda do actual executivo, e também não vejo competência neste executivo para ter como seus estes objectivos. E o engraçado é que não é necessário gastar muito dinheiro para se cumprirem. É unicamente uma questão de se ter competência ou não.
Mas não podemos esquecer que o Marco não cumpriu ainda um objectivo do passado que é a criação das infraestruturas básicas que a maior parte das outras autarquias já alcançaram.
Também aqui não estamos na 1ª Liga, mas antes relegados para a Liga dos Últimos.
Caro Jorge, estou totalmente de acordo com tudo aquilo que aqui destaca. De facto para planear, organizar não é necessário um grande volume de investimento. É condição base, que exista competência e um forte empenhamento na resolução dos principais problemas dos marcoenses.
ResponderEliminarA autarquia enquanto membro da CIM-Tâmega Sousa, tem acesso previligiado, assim tenha vontade, a modelos de gestão autarquica mais evoluidos, onde alguns dos oitos principios
já estão em prática a alguns anos.
Como Marcoense como nós,fico gratificado ao verificar que felismente há gente no meu Marco,que embora não sejam Imigrantes,demonstram competência,saber profissonal,interêsse desinteressado,preocupação pela causa "Marco".E mais,já aqui o referiram,dispostos se for caso disso,a colaborar graciosamente com a autarquia da SUA terra.Interrogo-me,quantos de nós nos disponibilizariamos a dar tal contribuição interessada,sim,mas pela causa do SEU MARCO.Ainda há Homens que honram o nome das suas origens.Pudessem muitos outros imitá-los e teriamos um Marco,que a todos orgulharia.
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