A notícia que pode ser lida aqui em pormenor à primeira vista nada parece ter com o Marco, mas uma leitura atenta sobretudo na versão em papel aumenta-nos a preocupação com o desemprego no nosso concelho.
Grande parte dos 58.870 portugueses que estão ainda inscritos na segurança social espanhola trabalham na construção civil, todos sabemos que muitos desses trabalhadores são Marcoenses como nós. Na versão em papel os dois entrevistados que ficaram na situação de desempregados são do Marco.
As razões que são apontadas para esta situação já foram referidas aqui. Nada tem sido realizado pelas autoridades locais para alterar a situação, a Mudança é Tranquila. Agora existe uma diferença fulcral entre o que se passou nos anos cinquenta e sessenta e agora. Hoje a Europa não precisa de mão-de-obra não qualificada, os Países Africanos também não precisam dessa mão-de-obra, antes pelo contrário estão a emigrar também para os nossos lados. Assim a não ser que seriamente sejam realizadas acções eficazes na alteração da situação com uma MUDANÇA RADICAL iremos assistir tranquilamente ao aumento da pobreza como também foi referido aqui.
Entretanto os nossos políticos vão comendo anho assado enquanto o povo começa a fazer contas aos tostões.
Grande parte dos 58.870 portugueses que estão ainda inscritos na segurança social espanhola trabalham na construção civil, todos sabemos que muitos desses trabalhadores são Marcoenses como nós. Na versão em papel os dois entrevistados que ficaram na situação de desempregados são do Marco.
As razões que são apontadas para esta situação já foram referidas aqui. Nada tem sido realizado pelas autoridades locais para alterar a situação, a Mudança é Tranquila. Agora existe uma diferença fulcral entre o que se passou nos anos cinquenta e sessenta e agora. Hoje a Europa não precisa de mão-de-obra não qualificada, os Países Africanos também não precisam dessa mão-de-obra, antes pelo contrário estão a emigrar também para os nossos lados. Assim a não ser que seriamente sejam realizadas acções eficazes na alteração da situação com uma MUDANÇA RADICAL iremos assistir tranquilamente ao aumento da pobreza como também foi referido aqui.
Entretanto os nossos políticos vão comendo anho assado enquanto o povo começa a fazer contas aos tostões.
Consta que a autarquia municipal tem enormes dívidas para com algumas empresas marcoenses de construção civil e obras públicas em relação a serviços prestados e execução de obras públicas no mandato do ex-presidente F.Torres.A política de recuperação de emprego nesta tão importante área do trabalho,que permitiria reduzir os índices do desemprego no nosso concelho,poderia começar por cumprir(pagar)as obrigações herdadas por MM dos mandatos anteriores,do ex-presidente F.Torres.
ResponderEliminarArgumenta o actual Executivo,que não tem dinheiro para tal e que pretende com a sua política de gestão,tornar a "empresa municipal",pessoa de bem,limitando-se a cumprir atempadamente,apenas e só,com as suas próprias obrigações.
Quero acreditar e todos os Marcoenses como nós,que MM quando se candidatou ao primeiro mandato,não jogou no escuro.Não nos esqueçamos do curriculum político de MM,um verdadeiro "animal político".Alguém de bom senso pode acreditar na "ingenuidade" de MM ao concorrer à Autarquia Municipal de Marco de Canaveses?É óbvio que ninguém,politicamente falando,será tão crédulo como isso.MM sabia ao que concorria e nós Marcoenses também sabemos ou será preciso perguntar aos Gaiaenses?
Não dá para entender.Afinal,Sr.Presidente da CMMC,responsável-mor pela gestão camarária,quem deverá responsabilizar-se pelo pagamento dos créditos dessas empresas de construção civil e obras públicas e outros grandes credores da autarquia?Não me diga que vai argumentar que os orçamentos dos 4 anos do seu primeiro mandato foram sempre aprovados pela Assembleia Municipal e como tal....
Esta questão que coloca é bem polémica, e os Marcoenses já mereciam que estas questões do passado estivessem definitivamente resolvidas.
ResponderEliminarAgora para a questão do desemprego é necessário mudar algo mais. Na minha opinião a aposta nas obras públicas ou privadas terá nos próximos anos algumas limitações, pois os orçamentos públicos e privados não aguentam com muito mais esforço. A solução terá que ser encontrada noutro lado.
Estamos de acordo,Jorge Valdoleiros.Este item é apenas uma das facetas da solução do combate ao desemprego no nosso Marco.Claro que há que apostar na formação profissional dum modo sério e não meramente com intenções eleitoralistas.
ResponderEliminarO Marco precisa de uma verdadeira Escola de Artes e Ofícios,onde os nossos jovens,em especial aqueles que não tiveram a oportunidade de completar a sua escolaridade com a aquisição dum diploma do ensino superior,possam preparar-se para enfrentar o mercado do trabalho,com argumentos próprios do século XXI,mas não só.
Há que criar emprego,atraindo empresas para um moderno parque industrial,devidamente infra-estruturado,com totais facilidades de fixação,como isenção de licenças e de taxas municipais.
As nossas ligações rodoviárias,aos grandes centros e portos de mar,foram consideravelmente melhoradas e perspectiva-se a curto prazo,finalmente,a electrificação da linha do Douro,entre Caíde e o Marco de Canaveses,que contribuirá decisivamente para uma redução(em tempo,claro)da distância que nos separa do grande burgo portuense.
E há ainda outras e diversas facetas da solução,do problema desemprego no Marco,que poderiamos considerar,mas não me parece que os responsáveis autárquicos estejam interessados.
É óbvio que não competirá exclusivamente à Autarquia a prossecucção desse objectivo.Por exemplo,a Associação de Empresários do Marco de Canaveses,recentemente lançou um projecto com essa finalidade,iniciativa que o Observador entende ser de aplaudir.Hajam outras organizações que assumam a mesma postura e os desempregados do nosso Marco agradecerão.
Verdadeiramente preocupante esta situação, muitos Marcoenses como nós no desemprego.
ResponderEliminarMas se nada for feito, vai piorar. É uma autêntica “bomba” relógio no concelho…
E o mais grave é que se lermos correctamente os números dos inscritos no IEFP o crescimento do desemprego é nos grupos mais sensíveis. E como já disse a solução da imigração já não está tão fácil como no passado.
ResponderEliminar