Na sequência das medidas consecutivas levadas a cabo pelo atual governo de coligação PSD/CDS-PP, a Delegação do Porto da Associação Nacional de Jovens Autarcas Socialistas, reunida a 13 de Setembro de 2012, vem or este meio repudiar veementemente o ataque persecutório que tem sido feito às estruturas do poder local e às suas populações.
Os Jovens Autarcas Socialistas do Porto não aceitam que as populações do norte e do interior sejam constantemente as mais prejudicadas no nosso país, ao invés das restantes.
Não aceitam uma desintegração perigosa da presença dos organismos do Estado na região, nomeadamente visível com a recente organização das estruturas de saúde (hospitais/ urgências), educação (empobrecimento ideológico e sectário da escola pública), justiça (perda de competências dos diversos tribunais do interior).
Não aceitam a paralisação económica e financeira empregue às autarquias face a uma cega aplicação da Lei dos Compromissos e à reprogramação/congelamento do QREN.
Não aceitam a continuidade da Reforma Administrativa do Poder Local, reforma essa, mais do que debatida e que irá prejudicar em larga escala as populações, em contraponto com a necessidade séria de uma verdadeira Regionalização.
Não aceitam uma desintegração perigosa da presença dos organismos do Estado na região, nomeadamente visível com a recente organização das estruturas de saúde (hospitais/ urgências), educação (empobrecimento ideológico e sectário da escola pública), justiça (perda de competências dos diversos tribunais do interior).
Não aceitam a paralisação económica e financeira empregue às autarquias face a uma cega aplicação da Lei dos Compromissos e à reprogramação/congelamento do QREN.
Não aceitam a continuidade da Reforma Administrativa do Poder Local, reforma essa, mais do que debatida e que irá prejudicar em larga escala as populações, em contraponto com a necessidade séria de uma verdadeira Regionalização.
Assim, a ANJAS – Porto, reforça a sua posição, compreendendo o momento que o país atravessa, mas não podendo contudo aceitar, que os princípios de igualdade e equidade das nossas populações, previstos na Constituição, sejam atingidos. O Poder Local é o princípio mais básico da presença do Estado e um garante da proximidade às populações e este, não pode ser delapidado.
"Não aceitam uma desintegração perigosa da presença dos organismos do Estado na região, nomeadamente visível com a recente organização das estruturas de saúde (hospitais/urgências)"
ResponderEliminarBem, são jovens, certamente que nunca ouviram falar no Correia de Campos e na Ana Jorge....
Infelizmente esta juventude parece "nascer" com a "visão" turva, infelizmente.
Será que em politica vale mesmo tudo?
Haja decoro...