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O Presidente da Assembleia Municipal, António Coutinho, propôs ontem o novo mapa autárquico para o Marco, com 19 freguesias, arranjadas como se pode ver no mapa acima. Esta proposta foi apresentada ontem à noite, em reunião da comissão para a reforma administrativa, constituída por representantes dos partidos e movimentos de cidadãos. A seguir, este modelo terá sido apresentado também aos presidentes de Junta. Ainda não são conhecidas reações.
Muito curta a proposta.9 freguesias era um número ideal.Na margem direita do Tãmega, caberiam bem 3 freguesias
ResponderEliminarObservador
Meu caro mesmo muito curta. A não ser que seja para daqui a uns anos voltar a mexer no assunto.
ResponderEliminarCoincidências: Porque ficam isoladas as freguesias de constance - sobretâmega - tabuado - favões - banho e carvalhosa ?
Interrogação pertinente.Tabuado e Sobre-Tâmega, poderiam com toda a lógica fazer parte do centro urbano da cidade.As restantes,conjuntamente com S.Isidoro e Toutosa, formariam apenas uma e um centro urbano por excelência, no concelho.Vamos todos à discussão e com certeza que tudo poderá ser melhorado.
ResponderEliminarObservador
Caro observador, como sempre apresenta umas belas propostas, mas MM não vê o verdadeiro interesse, apenas pensa nos votos e na forma de conseguir controlar alguns "Presidentes de Junta", que são os únicos interessados em que a reforma não avance.
ResponderEliminarVeja-se a situação escandalosa de Favões.
Caros marcuenses, eu até sou a favor de uma reforma administrativa, mas não esta que se impõe penso que o conselho ficava melhor com 10 a 12 freguesias, mas tinha que ser discutida primeiro com os munícipes de cada freguesia, depois os autarcas, e manter as suas culturas e tradições, de cada freguesia, nada de impor, mas sim nós pensarmos por nós próprios, e também dar mais meios, não chega só agregar freguesias, temos bons autarcas outros menos bons, e porque não aproveitar e fazer a regionalização do país, que nós do norte defendemos, quanto aos comentarios dos intervenientes acima, não tem fundamento porque pelo que está na lei o conselho pode ficar com 23 Freguesias, portanto não vale a pena chover no molhado, porque são essas que poderão ficar caso os seus autarcas locais o decidam, caso contrario poderá ser a comissão permanente em Lisboa, isto ainda vai correr muita tinta
ResponderEliminarTanta falta de informação, será assim tão difícil perceber que essa proposta de mapa se baseia apenas num critério bem objectivo, o numero de eleitores, neste caso 1000...
ResponderEliminarA vontade de dizer mal é tanta que apresentam logo mil e uma teorias da conspiração, nessa proposta todas as freguesias com menos de 1000 eleitores são unidas a uma maior, e sim, Favões tem mais de mil.
Agora se esta é a melhor reforma, se este é o momento certo, se deveriam ficar 10, 15 ou 20, tudo isso é discutível e tenho a certeza que se fizerem um estudo a toda a população teremos centenas de propostas diferentes.
Pessoalmente penso que estamos demasiado perto das eleições para que o processo possa ser conduzido da forma calma e cuidada que merecia, penso também que deveríamos ser bem mais ambiciosos e ir mais além, ou seja, não só unir freguesias por unir mas repensar os limites das mesmas. Existem freguesias que neste momento estão "partidas" a meio, temos vários exemplos, Magrelos tem uma parte virada para Ariz e outra para Alpendorada, Freixo uma parte que deveria integrar a cidade e outra que deveria unir-se a Manhuncelos, Ramalhais deveria ficar na cidade, são apenas exemplos mas certamente que existem muitos mais.
Uma reforma baseada nos mil eleitores !
EliminarJá vi muitos disparates , mas este passa os limites . . .
Não será pior que executada a régua e esquadro!
Vamos ser exigentes . . . tenham dó !
Ilustre Luís Soares, aqui fizeram-se comentários e não mal dizeres. Na verdade o mapa apresentado obedece ao critério dos 1 mil, mas a pergunta é se esse critério é o mais correto para o futuro. Houve muito tempo para se discutir este assunto mas porquê agora e á pressa vir com um mapa muito discutível? Que condições há para debater quando tudo tem de estar pronto em outubro? Havia, havia, se tivesse havido vontade. E porque é que o autor da proposta, o presidente da AM, disse que esta não era a sua proposta? Porquê? Alguém sabe explicar? Estou de acordo com o alterar os limites das freguesias a agregar e concordo com os exemplos que apresentou.
ResponderEliminarPeço desculpa por discordar relativamente aos "mal dizeres", acha que a expressão "Veja-se a situação escandalosa de Favões" é um comentário ou um verdadeiro "mal dizer"?
ResponderEliminarConfesso que não percebo porque alguém pode fazer tal afirmação perante uma proposta baseada num critério objectivo. Aliás, porque é que Favões é um escândalo, confesso que não percebi.
Quanto ao tempo e ao modelo tal como disse acima penso que deveria ser feito de forma diferente e penso que a reforma deveria ser muito mais profunda.
Mas voltando um pouco ao tempo e à discussão, apesar de não ter assistido a nenhuma, penso que existiram várias sessões de esclarecimento ao longo do concelho para debater o tema, penso que o que faltou mesmo foi coragem politica de todos os partidos no nosso concelho para assumirem uma posição.
A sensação que fiquei foi que os partidos fugiram do tema como o diabo foge da cruz.....todos quiseram mostrar que estavam interessados mas nenhum teve a coragem de dizer o que realmente pensa, falou-se muito, ouviram-se muitas opiniões mas em concreto ninguém disse ou fez nada.
Agora, à bom português, querem resolver isto em cima do joelho...
Independentemente da discussão e das opções dos partidos não creio que seja possível alcançar qualquer consenso, "Lisboa" decidirá por nós.
Lisboa não faria pior. Isto sim é verdadeiramente régua e esquadro, e até me parece que pediram a régua e o esquadro ao Movimento Marco Confiante com FT. Quando olho para esta proposta, cheira que tresanda à vontade de aniquilar determinado perfil. Coincidências que MM faz acontecer.
ResponderEliminarcomo marcuenses estou bastante preocupado, senão vejamos, quase todas as freguesias que pertencem ao movimento FT vão ser extintas, será coincidência, ou o MM ainda tem medo do FT esperamos para ver
ResponderEliminarA mim, que nada percebo de politica, até me parece um bom mapa, apenas não percebo porque é que Favões fica isolado, não faria sentido juntar a ariz ou vila boa? Pelo que conheço do concelho até vai de encontro à tendencia natural de movimentação das pessoas e ao relacionamento entre freguesias.
ResponderEliminarVerifico que alguns dos comentadores anónimos "aceitam" naturalmente o critério de António Coutinho da formação de novas freguesias por fusão (agregação)de duas ou mais das atuais freguesias,com a prévia condição que as freguesias a extinguir sejam as que tenham uma população inferior a mil (1000) habitantes.
ResponderEliminarSó para que alguns se sintam mais esclarecidos sobre a matéria em questão,a reorganização administrativa do concelho,e percebam o porquê deste mapa e não de outro qualquer,deverei dizer-lhes que a Lei 22/2012 de 30 de Maio,que veio "limar" algumas arestas do Documento Verde,propunha embora com critério meramente indicativo a formação de novas freguesias com população de pelo menos 3.000 habitantes.
Parece que esta sugestão presente na Lei 22/2012 não interessou ao "progenitor" do mapa apresentado aos representantes das freguesias,já que resumiu uma reforma administrativa extremamente pertinente para os interesses futuros das populações a 19,podendo mesmo atingir o número de 21 a 22 freguesias,dada a flexibilização que a Lei permite à Assembleia Municipal,aquando da sua futura pronúncia.
Ou seja,acabaremos no Marco por ter uma reforminha,com limites impostos por toda uma série de interesses obscuros,mesquinhos,politiqueiros,mas longe de revelarem a preocupação de abrir novos horizontes,novos rumos,a realização de sonhos e anseios das populações.
Por exemplo,como poderá ter capacidade de reivindicação uma freguesia de 1.200 habitantes face a freguesias de 3 ou mesmo 4 mil habitantes?
A quem interessa a manutenção deste estado de coisas?
Penso que apenas e só àqueles que usam a obrigatoriedade da prestação de vassalagem para se manterem no poder.
É tempo das populações se autonomizarem repudiando as atitudes e práticas políticas dos ainda existentes "senhores feudais" da nossa política partidária,que mais não pretendem do que dividir para reinar.
Miguel Fontes
Ainda no complemento do meu comentário e para que fiquem a pensar no assunto.
ResponderEliminarA cidade do Marco vai anexar Fornos,Rio de Galinhas,São Nicolau e Tuías alcançando um total de habitantes à volta de 15.000,constituindo-se uma nova freguesia.
Algum presidente futuro da autarquia marcoense se atreverá a descurar e a não satisfazer os interesses dessa futura freguesia-cidade?