quarta-feira, 13 de julho de 2011

Confusão na Educação I


Depois da precipitação da suspensão do fecho das escolas, que já iam fechar, e sem se saber como vai ser a avaliação dos professores, o Ministério da Educação opta por não esperar por Nuno Crato para lançar o novo ano lectivo!

Sempre tive um lema:

É melhor errar por fazer do que errar por ficar quieto.

38 comentários:

  1. Esta é uma das notícias a que eu chamo "espalha brasas", pois não veio acrescentar nada de novo. Apenas semear a confusão onde ela não existe.
    Se o Ministro não está ou não pode decidir, a máquina não para e os calendários são para ser cumpridos.

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  2. Rui

    Não deves ter lido bem a notícia, nem ter filhos em idade escolar.

    Há três meses eu já sabia como é que ia ser o próximo ano escolar para os meus três filhos mais novos. Estariam à partida para ir para uma nova escola. Entretanto (presumo que por causa do novo governo) ficou tudo parado e ninguém nos garante para onde é que vão os miudos.

    Ninguém garante como é que vão ser os programas do próximo ano e quais vão ser os horários onde eles vão estar na escola.

    Certo é que se no início de Setembro a nova escola ou o ano escolar não abrir vai ser uma "grande confusão".

    Pior estarão as escolas que iam ser fechadas e que agora estão em análise para se saber o que vai acontecer.

    E o Ministro, o que faz? Não sei, e pior ninguém sabe. (ou melhor decidiu que os alunos não podiam utilizar máquinas de calcular, o que eu até concordo, mas que não acredito que seja uma das medidas urgentes que o ME tem que tomar)

    Claro que o máquina do Ministério acabou por fazer o correcto e mesmo sem indicações da tutela recomeçou a trabalhar.

    Razão tem Santana Castilho nas afirmações que faz da politca de educação deste governo.

    Recordo que este ministério é um dos que tem mais que cortar nos custos.

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  3. Jorge, tudo o que disseste não acrescentou nada à minha opinião.
    O único conteúdo que interessa é que a Máquina do Ministério não parou e está a preparar no próximo ano lectivo com as regras em vigor.
    Quanto às escolas que iam fechar, concordo com o cancelamento. Não é aqui que se vão fazer poupanças que salvem o país.
    Como tens filhos em idade escolar, não gostarias que eles fizessem mais de 60 Kms por dia em deslocações, uma boa parte do tempo com condições climatéricas adversas. No grande porto não tens esse problema...
    Não concordo contigo quando dizes que este ministério é o que mais tem de cortar nos custos. Só se for a encerrar os agrupamentos, sub-agrupamentos e afins, e talvez as comparticipações ao ensino privado onde o público existe.
    Agora dou-te um exemplo de um Ministério onde os custos poderiam ser diminuídos a metade... o da Saúde...!!!...

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  4. Rui

    Pior das poupanças que não vão ser realizadas é que é muito difícil dar um ensino qualidade numa ecola com 20 alunos (distribuidos por quatro anos).

    os teus pais são professores e de certeza terás a percepção que esses alunos nunca terão as mesmas possibilidades daqueles que frequentam escolas com bem melhores condições.

    Depois tens que dizer-me quais são as escolas que vão fechar e os alunos tem que realizae 60 kms por dia (isso é um mito "rural").

    Mas tens que concordar comigo que mais que o memorando da troika está o facto de não existir dinheiro. Claro que outro Ministério que vai ter que apertar o cinto é o da Saúde.

    Sobre os cortes no ensino privado, concordo ABSOLUTAMENTE contigo. Até porque só existe ensino privado onde existe excesso de oferta do público, ou seja sobretudo no Grande Porto e Lisboa.

    Na minha opinião, e por experiência próxima (as três pessoas mais próximas de mim que tiveram a "sorte" de andar no ensino privado não conseguiram grande formação), não considero que este seja de boa qualidade.

    Sobre a "mega" estrutura da ME, não é só no número de escolas, agrupamentos, ...

    Sabes quantas universidades e fcauldades públicas existem?

    E qual é o número de cursos disponíveis universitários em Portugal?

    Para não criticar outras primeiro outras faculdades, dou-te o exemplo da Faculdade de Engenharia da UP e do Instituto Superior de Engenharia do Porto (também da UP) que licenciam ambas Engenheiros e com os meus tipos de especialidades a poucas centenas de metros uma da outra.

    Os Portugueses tem que perceber que o dinheiro não estica e não se pode ter uma escola, uma universidade, um hospital, etc ... tudo ao pé da porta.

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  5. Ontem a Subdirectora do Agrupamento de Escolas do Marco, chegou à escola e foi-lhe comunicado em primeira mão que tinha sido substituída no cargo pelo seu interlocutor. Que educação esta? Só no Marco!

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  6. E já agora qual foi a justificação para a susbtiuição, se podemos saber?

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  7. Pela leitura dos comentários sobre esta polémica,chego à conclusão,que afinal a máquina ministerial da Educação,herdada de Sócrates, funciona bastante bem.
    Nuno Crato,o novo Ministro da Educação,nada disse,nada fez,nada ordenou e a preparaçãp do novo ano escolar(isso sim é que importa) está a rolar,parece que,quase como habitualmente.

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  8. Sobre o caso da Subdirectora do Agrupamento de Escolas do Marco, fui ao facebook e confirmei a notícia mas nada mais posso acrescentar sobre as razões da exoneração.

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  9. Pois é muito bem feito...quem a manda andar a fazer pressão psicológica aos colegas, fazer uso e abuso do seu poder...azar...além de se achar uma competente....agora é que vamos ver a competência dela do lado dos professores...será que vai trabalhar mais....sim isto porque quem chega à escola ás 10...cabeleireiro, dias de folga...etc não sei se vai conseguir. Acabou-se o bem bom!!!

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  10. Confusão no ministério...deixem-me rir...deviam era saber o que se passa no agrupamento das escolas do Marco...isso sim...uma vergonha para nós que somos Marcoenses...a nossa terra está cheia de incompetentes...abram os olhos e os ouvidos ó gente da terra!!!!

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  11. Caro amigos

    Não tenho numa rede de "espionagem" montada para saber tudo o que se passa no Marco. Assim estou sempre aberto à intervenções de quem tem conhecimento de factos com interesse para os Marcoenses.

    Mas se existe incompetência nas escolas do Marco é porque o Ministério da Educação não tem tido capacidade para realizar o seu trabalho.

    Por exemplo se falamos de incompetência técnica ou pedagógica, se falamos de não cumprimento de horários, má gestão ou simplesmente de desrespeito pelos outros o ME deveria ter procedimentos para controlar a qualidade da prestação do serviços de educação.

    Um desses procedimentos que deveria estar a funcionar em pelno há muitos anos era a avaliação dos profissionais do ministério.

    Certo?

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  12. Pelo que vemos aqui os anónimos escrever, está visto que o trabalho do Agrupamento não reúne o consenso de todos os professores.
    Ou então temos aqui apenas um elemento desagradado com a exoneração da professora...
    No meu tempo de escola, havia uma figura denominada de "inspector".
    Onde andam e o que fazem estes senhores?

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  13. Sim claro...concordo com a avaliação mas não nos parâmetros que está...deviam dar menos poder ao Director e aos seus ajudantes...caso contrário não se trabalha com dignidade nem motivação....

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  14. Sempre me disseram que o exemplo tem de vir de cima....certo?
    E quando são os elementos da própria Direcção a não cumprirem com as regras, normas, horários, respeito, etc etc...como é que os professores conseguem trabalhar? como é que os nossos filhos conseguem ter sucesso escolar? Claro que deveria haver alguém do ME a controlar. Mas o ME só dá poder total ao Director para actuar...depois acontece isto....cada um faz o que quer ...pelo menos aqueles que lhe "esfregam" as costas ou que lhe enchem o bolso...isto é a realidade das nossas escolas....engraxa que eu gosto!!!

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  15. Avaliações?Cruzes,canhoto.Afasta lá isso para bem longe.Então agora eu ser avaliado e por quem?Por quem cumpre menos que eu?Era o que faltava,querem lá ver este?

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  16. Não sei,se este caso se poderá rotular como abuso de poder,prepotência,incompetência,incúria,ou outro qualquer tipo de adjectivação.
    Trata-se dum problema,em primeira mão do foro interno do agrupamento escolar e em segunda mão,se com consequências e reflexos sobre os alunos,também extensível ao Conselho de Pais.
    Parece-me descabido,que se inflacione essa notícia,em especial,como penso que se trata dum mero conflito de gestão do agrupamento escolar.
    Não saio à praça pública para defender A ou B,muito menos para dar palmadinhas nas costas a alguém,mas também não tenho por hábito crucificar,seja quem for,sem pleno conhecimento dos problemas.
    E mesmo assim,ainda me interrogo.
    Quem errou até agora,a subdirectora,ou o director do agrupamento escolar?
    É ou não,o cargo de subdirector,da escolha do director do Agrupamento Escolar,que como se depreende só escolherá alguém da sua inteira confiança?
    A ser assim...

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  17. Caro Miguel

    Concordo consigo que não se pode "crucificar" quem quer que seja sem se ter "pleno conhecimento dos problemas".

    E eu não conheço.

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  18. Escreveu-se muito, mas ficamos todos sem saber a razão da saída de funções da subdirectora do agrupamento.
    Alguém com conhecimento de causa se importa de vir aqui esclarecer os Marcoenses?

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  19. Caro amigos!
    Como estão cegos e surdos...ou ainda estão adormecidos...parecem que não conhecem o gosto que as subdirectoras têm de abuso de poder,prepotência,incompetência,incúria,ou outro qualquer tipo de adjectivação como diz Miguel...eu queria era ve-lo no meio das feras...o agrupamento do Marco é mais conhecido que o tremoço...infelizmente por maus exemplos. É o agruoamento que tem mais processos disciplinares assim como exonerações...não me venha falar depois em não crucificar ninguém,,,ninguém gosta de trabalhar assim.

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  20. Caro Rui...isso resume-se a abuso de poder,prepotência,incompetência,incúria...chega?...para não falar em desvios de dinheiro...mas esta última ainda se saberá.
    O ditado diz: Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades. Esperemos amigo!!!!

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  21. Amigo Rui Brito, em resposta ao seu comentário penso que ninguém está triste com a exoneração da subdirectora pelo contrário...que saiam todos e que venham os inspectores...seria mais justo concerteza.

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  22. Caro amigo

    O que o Miguel deveria querer dizer e o que eu apoiei é que sem ele e eu sabermos os factos não deveremos "crucificar" qualquer um dos lados.

    Eu pelo menos nada sei além do que foi comentado aqui e o pouco que foi escrito no facebook.

    Ao contrário que já me acusaram eu só gosto de criticar quando tenho conhecimento directo dos factos ou quando alguma fonte credível me dá conta do ocorrido.

    De qualquer modo estou neste assunto, como noutros, disponível a divulgar todos os testemunhos e opinião dos factos.

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  23. Caro Jorge,

    Compreendo de todo a vossa posição...as minhas sinceras desculpas...mas como alguns Marcoenses estão no meio destas feras e sei que não podem falar porque perderiam o emprego...é a minha revolta.
    De qualquer modo é sempre agradável poder desabafar no seu Blogue e saber que alguns Marcoenses poderam ler e saber algumas noticias da nossa terra. Obrigada.

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  24. Não gostaria de parecer cáustico neste meu comentário/resposta,a alguns anónimos,aparentemente insatisfeitos com a minha posição inicial nesta polémica,posição aliás,que mantenho.
    Repito,não sendo conhecedor de toda a trama,não devo crucificar na praça pública,seja quem for,neste ou em qualquer outro caso.Não apoio julgamentos populares,muito menos linchamentos.
    Bastará recordar a História da Revolução Francesa,da guilhotina,ou os tempos iniciais da nossa jovem Democracia,com os SUVs,ou o tenebroso COPCON,para não recuar mais na nossa História e recordar as prisões arbitrárias da famigerada PIDE.
    Em Democracia,qualquer cidadão tem direito à defesa e preservação do seu bom nome e,à presunção de inocência até ser considerado arguido e julgado,nas instâncias próprias,os Tribunais.
    Neste caso,a decisão de julgar e sentenciar,parece ter sido da exclusiva responsabilidade do Presidente/Director do Agrupamento Escolar,creio que dentro das suas competências legais e administrativas.
    Aos nossos direitos contrapoem-se os direitos dos outros cidadãos,assim como aos deveres dos outros se contrapoem os nossos deveres.
    Depois,o anonimato é a forma mais indigna e mais cobarde de atacar alguém.
    Quem não deve não teme,e se todos nos habituarmos a olhar os nossos concidadãos,olhos nos olhos,nunca poderemos temer seja o que for.
    Para não me alongar demasiado,terminarei com a mesma questão,que levantei no meu primeiro comentário,questão à qual nenhum dos meus caros anónimos,ousou responder.
    É ou não o cargo de subdirector(a) do agrupamento escolar,um cargo de nomeação pelo próprio director?
    Se tal,estiver assim determinado,só se concebe ser alguém da sua inteira confiança.Certo?
    A ser assim,quem por último é o responsável maior pela "bagunça",que parece existir no Agrupamento Escolar de Fornos?
    E quanto a isto(uma pergunta directa só pode ter uma resposta concisa),nada no horizonte,meus caros anónimos.

    Cumprimentos
    Miguel Fontes

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  25. Caro Miguel,
    O facto de escrevermos em anónimo, também poderia colocar um nome qualquer, penso que será não o facto de sermos covardes ou que temos medo de alguma coisa, mas sim por defender algumas pessoas que possam a vir a ser prejudicados...ou o Miguel não conhece os tribunais do nosso país?...gasta-se muito dinheiro e não se chega a lado nenhum, ou quando se chega é ao fim de vários anos...e a vida continua e temos que sobreviver.
    Em relação à sua primeira pergunta, concordo consigo, penso que a responsabilidade deve ser do Director do Agrupamento...o que a meu ver actuou muito bem colocando a subdirectora fora das suas funções. Na vida,ás vezes também fazemos más escolhas, esta foi uma dele. Espero que aprenda.

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  26. Caro Anónimo:
    Lamento que tente lavar roupa suja sem saber de que lado está a nódoa!Ou será que sabe mas é melhor lavar a dos outros!? Está preocupado com o cumprimento de horário dos membros da direcção? Devia saber que têm horário flexivel. Muitas vezes me desloquei á direcção ás 18 horas e fui atendida...Nada tenho contra a ex sub directora nem contra nenhum membro da direcção, pelo contrário, sempre fui atendida quando necessário e sempre manifestei a minha opinião sem receio de colocar o meu emprego em risco.As razões que levaram á exoneração concerteza que são do conhecimento das partes interessadas, e é o bastante, não acha? Não tenha medo das "feras" que estão "dentro da jaula", por vezes as que atacam estão do lado de fora.

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  27. Caro Jorge
    Aqui vai o meu contributo para algum esclarecimento sobre esta matéria, que parece extravasar dum simples blog Marcoense e poderá vir a ser discutido no seu devido âmbito ou seja no seio da Comunidade Escolar. Devo dizer que a nomedação para o cargo de Subdiretor é efectuado pelas Direcções Regionais sobre proposta do Director da Escola/Agrupamento, logo tem que ser da sua confiança, mas a mim parece-me que o problema está no facto dos diferentes Órgãos da Escola não funcionarem devidamente e estou a falar mais concretamente do seu Conselho Geral, que perante tal problema, já deveria ter reunido em sessão extraordinária para debater o assunto e solicitar esclarecimentos ao Director do dito Agrupamento, pois aquele responde perante o Conselho Geral em tudo que possa interferir na gestão do referido Estabelecimento. Lembro que o Director pode ser destituido pelo Conselho Geral, pois é eleito por este mesmo Conselho após prova concursal apresentada a esse Conselho e aqui está muito do busilis da questão, quando a POLITICA se apodera deste Órgão de Escola. Não se pretende particularizar, mas as coisas muitas vezes seguem por caminhos menos apropriados para o efeito. Analise-se toda a tramitação que ocorreu e tirem-se as devidas ilações...

    Saudações Democráticas

    José António

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  28. Nos comentários feitos ninguém questiona a autoridade do director para demitir a subdirectora e também ninguém sabe as razões para o ter feito, mas deve telas.
    Pelo que tem sido dito temos que criticar a forma como tudo foi feito. Se a demitida foi convidada para o cargo pelo director este no mínimo teria a obrigação de le dizer que já não contava com ela. Ao comunicar a decisão através do substituto e depois de já o ter nomeado para o cargo, demonstrou falta de ética e de respeito pela colega e mais não pretendeu que humilhá-la, atitude intolerável em que dirige uma escola e em qualquer família. Mesmo os condenados tem direito a tratamento correcto. Sabe-se que no dia em que a demitiu teve uma reunião com todos os professores a dar aulas no agrupamento durante a tarde, estava marcada para as três e só apareceu quase ás quatro, e não informou os professores da situação. Faltou á verdade perante eles ou teve medo das suas reacções? O escolhido para o cargo, dizem “apunhalou” pelas costas a subdirectora, não conhece o marco, não é do marco e chegou á dois dias e o seu currículo é pobre e mais se não ficasse na direcção se calhar não tinha lugar no agrupamento. Com esta escolha o director mostra que na sua equipe directores adjuntos e assessores não havia ninguém com condições para ocupar o lugar. Ao despachar a pessoa da sua confiança da forma que o fez, qualquer um dos outros pode ser a seguir. A subdirectora foi a terceira a ser despachada. Á primeiro qualquer um cai á segunda cai quem quer e á terceira só os burros, como escolheu a equipe? Também dizem que outros professores apresentaram a demissão e depois foram pressionados para ficar.
    Os que ficaram na direcção foram ultrapassados e das três uma ou estão agarrados ao lugar, ou tem medo de ser penalizados se se demitirem ou á incompetencia para o cargo . Com esta actuação o director deu um mau exemplo e ofendeu os professores, hoje foi esta e amanhã quem segue?
    O conselho geral já deveria ter reunido e chamado o director para dar explicações como é que em dois anos despacha três pessoas e como o ambiente é de dúvida, medo e incerteza e foi criado pelo director devia iniciar o processo de afastamento do mesmo e de toda a equipe que o acompanha e nomear outra equipe para o lugar.

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  29. Caro amigo

    Obrigado pela sua explicação que até agora não só sumariza o que "pelos vistos" terá acontecido, mas também acrescenta o seu testemunho sobre este caso.

    Nestas situações, ainda para mais entre colegas de profissão, a ética, o bom senso e "duas palavras" são mais importantes que qualquer regulamento. A prova de algo mal existe neste agrupamento é o facto de como esta estória tem vindo a ser comentada neste blog.

    Não tenho ainda argumentos para me colocar a favor ou contra alguma das partes, mas parece evidente que o conselho geral, ou os próprios professores envolvidos, oú até todo o pessoal docente deveria reunir-se, discutir, trocar ideias, reflectir sobre todo este assunto porque deixar estes problemas por resolver só vai provocar ainda mais mal estar.

    No fim TODOS tem que reflectir e perceber que o mais importante são os ALUNOS que dentro de poucas semanas darão início a mais um ano escolar.

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  30. Caro Jorge

    Depois de ler mais uma explicação dada pelo anónimo das 17.48 poder-se-á inferir que de facto o dito Director não tem mais condições para se perpetuar no lugar e o Presidente do Conselho Geral o que anda a fazer? Não conhece as suas competências, ou é mais uma "marionete" na mão de alguém? Tudo isto é mau demais ,mas a procissão ainda deve ir no adro, pois creio que deverá haver algo de mais extraordinário para se "demitir" um Subdirector que cumpria naturalmente as suas obrigações, não olhando a pessoas ou factos que não fôssem as competências que a legislação lhe conferem no cumprimento do múnus de que está incumbido.Por outro lado vejo uma Associação de Pais muita pouco interventiva o que não augura nada de bom, pois já deveria ter feito sentir a sua voz junto dos Órgãos da Escola a menos que esteja manietada por outros compromissos, que cá o Zé Povo não sabe nem tem conhecimento.Mas lá que é preciso apurarem-se as causas de todo o imbróglio, não tenhamos dúvidas...

    Saudações Democráticas

    José António

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  31. Bosses num persevem nada do açunto.Intam qriam que o gajo se puzesse na alheta i qui disia ao manel,os dos taxos o dono da macacada.

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  32. Um director que pouco tempo depois de nomeado dá uma entrevista à Verdade onde diz que os professores do agrupamento são incompetentes e passados alguns dias vem dizer e escrever na página do agrupamento que afinal não havia incompetentes no agrupamento, pelo que pedia desculpa aos visados, ou não sabe o que está a dizer ou anda desatento relativamente ao trabalho dos colegas.
    Porquê este volte-face? Problemas de coluna?
    Hoje, recusa pedidos de demissão porque considera ser “insubstituível”, exonera outros com o argumento que a subdirectora indicou para os cargos “socialistas”, coisa que só agora descobriu passado dois anos e depois do mesmo os ter nomeado. Que deplorável argumentação!
    Afinal ter orientação politica, pode ser um risco em alguns agrupamentos...
    Ficamos à espera que o Conselho Geral não lhe dê tempo para novo pedido de desculpa.

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  33. Chegou-me ao ouvido:
    que o director afirmou que a ex-subdirectora não fica no agrupamento;
    que terminando este mandato pede a reforma antecipada, a penalização é inferior o prémio por ser director.
    que demitiu pessoas por serem socialistas;
    que não presta contas ao conselho geral;
    que a autarquia pretende exonera-lo;
    que a a autarquia está a`espera que outros tomem a iniciativa;
    que havia muitos candidatos ao lugar da subdirectora;
    que os excluidos andam zangados;
    e como ninguém faz nada, todos fazem de conta que se preocupam com a educação.

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  34. A última:
    O docente "x" passou a desempenhar funções de coordenador. A escola tem menos um lugar é necessário dividir os alunos de uma das turmas pelas restantes.
    A nova direcção decide que os alunos de uma turma, cuja docente continua a lecionar na escola, sejam divididos pelas restantes turmas e, para não prejudicar os alunos da eleita estes mantêm-se na mesma turma.
    Conseguem de uma vez só prejudicar um docente e duas turmas!
    Fazer pior só com muita imaginação!
    Mas será que ainda não perceberam que desempenhar e ocupar cargos não é a mesma coisa!

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  35. Sou encarregada de educação, fui aluna do Sr. Director, assim como tenho filhos que foram seus alunos.
    Foi para mim e para eles o melhor professor que tive no meu percurso escolar. É bom de mais, os alunos dizem que como o diretor é o mais simpático,o mais humano: sempre a favor dos mais desfavorecidos.Já o vi a dar dinheiro a alunos pobres e a deixar levar comida para casa e dar comida ao meio da manhã e da tarde.
    É muito triste julgá-lo sem saber a verdadeira razão.
    A Srª. subdirectora devia ter vergonha de se lamentar no seu facebook.Muitas as vezes ia à escola não estava lá e quando estava vi a insultar uma professora no corredor e a chorar à frente de colegas pelas asneiras que fazia e a dizer que pedia demissão.
    Lembrem-se das obras que o Sr. Director já fez para bem dos alunos. Vão á escola e vejam com os vossos olhos e não o julguem pelas lamentações da Srª. subdirectora.Procurem saber a verdade, porque o Sr. Director é um grande homem justo e trabalha para uma escola de qualidade.Que ele fique lá por uns bons anos.

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  36. Isto é merecedor de uma intervenção na AM, o que faz a Autarquia no Concelho Geral?
    Quem são os membros do Conselho Geral?
    Já alguém pensou em enviar estes cometários para as entidades competentes?

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