segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Deputado Fernando Nobre já era

Fernando Nobre renuncia ao mandato de deputado, pode ler-se aqui.

5 comentários:

  1. mais uma vergonha para a nação laranja, primeiro não andava atras de nenhum taxo, depois ia para o parlamento só como presidente da assembleia, depois ja ficava, é inprecionante estes politicos sem palavra, se fosse da fracção do PS a TVI andava toda a semana a falar no mesmo, já são dois num mes, e ainda o prossiçao vai no adro

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  2. O Socrates foi eleito com os votos das pessoas de Castelo Branco e renunciou!

    Que é isto???

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  3. Se quer a minha opinião sincera, eu considero que José Sócrates não deveria ter renunciado.

    Primeiro porque vai ser muito preciso, depois exactamente porque considero que os mandatos devem ser levados até ao fim.

    Daí que esteja à vontade para criticar quem é eleito e depois não cumpre o seu mandato, mas também criticar aqueles que não permitem que alguém termine o seu mandato.

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  4. Fernando Nobre, infelizmente para ele e para a ONG que fundou (AMI), foi vítima de uma "atracção fatal" pelo Poder, mesmo se com "boas intensões", talvez, ou seja, pensando que poderia trazer, ao mundo da política nacional, o voluntarismos do trabalho social (sublinho) supostamente benévolo.
    Não só tomou as atitudes erradas nos tempos ainda mais errados, como permtiu que algumas situações,mesmo que teórica e técnicamente defensáveis, como ter inúmeros familiares com cargos na AMI, lançassem a suspeição sobre o carácter meramente "benévolo" dessa entidade. Que, logo, "et pour cause", se desacreditou.
    Partilho das críticas ao um desastrado Nobre, que se "pôs a geito" para ser, em definiivo, políticamente neutralizado.
    Contudo, reconheço-lhe a coragem de ter ido á luta. No hipócrita e servilista Mundo das denominadas IPSS, geralmente, como faz o amigo de Manuel Moreira, o Padre Maia, Presidente da CNIS, fica-se pela "pedinchisse", pela "chapelada" aos governantes, pelo tráfico de favores com Autarcas, pelo querer ter lucros dizendo-se que não os tem, pelo ser voluntário mais ter principescos "benefícios "em espécie" (veja-se o Padre Melícias, com voto de pobreza, enquanto franciscano, mas que nunca recusou os previlégio de Administrador do Montepio). Ou seja, andar no "champanhe, croquete e rissol" fazendo um enfastiado e falso esgar de sacrifício.
    Estes não têm, como dizem os alentejanos, "túbaros" para ir a votos na vida política nacional.
    Pelo menos Nobre foi á luta, desastradamente, sem geito, de forma menos digna.
    Mas foi.
    Correu-lhe mal...

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  5. É extraordinário,e talvez não,que haja anónimos tão mal formatados na sua ética de vida,que perante tão grande evidência,a desastrada experiência política de Fernando Nobre,que ora dizia uma coisa,ora dizia outra(recorde-se,a propósito,que Passos Coelho,nem lhe facilitou uma saída airosa,mas isso é outra conversa),ainda venham a terreiro defender o indefensável,a pouco e nada nobre decisão de Fernando Nobre,desvalorizando e desrespeitando os cidadãos que votaram nele.
    Não é por o meu parceiro do lado insultar a "mãe do juíz da partida",que me levará a abdicar dos princípios éticos que norteiam a minha vida,nem deixarei de avaliar negativamente esse mesmo juíz,mesmo no caso de verificar que favoreceu o meu clube.

    Miguel Fontes

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