Foi chumbado donativo de 65 euros por Parte da JS Marco à Câmara Municipal do Marco com 4 votos contra por parte do PSD e dois a favor do PS e Marco Confiante com Ferreira Torres. CM Marco não precisa de dinheiro afinal, Para quê fazer um empréstimo de mais 7 Milhões de Euros?
Declarações de Bruno Caetano no Facebook.
Caro Jorge,
ResponderEliminarEsclareça se souber, os donativos feitos à autarquia têm que passar pelo "crivo" da vereação ou este teve um tratamento excepcional? Convém aqui recordar que o valor em causa, corresponde a 30% (trinta por cento) de algumas pensões que alguns portugueses ainda recebem.
Na última reunião da Assembleia uma senhora deputada (com uma boa intervenção) disse que há pessoas que num mês compram os medicamentos para o colesterol e no seguinte para a diabetes, apesar de necessitarem de ambos.
Sugiro pois à JS que faça a entrega da quantia uma dessas famílias, sem publicidade, que muito agradecem.
Somos pobres, mas com vícios de (novos) ricos!
antonio ferreira
Caro António
ResponderEliminarJá tinha procurado alguma lei que obrigasse a tal atitude por parte da Câmara Municipal, e não encontrei.
O que me parece é que a JS acertou em cheio e desagradou com a sua atitude o nosso Presidente da Câmara e seus assessores.
Não se importa de pedir mais dinheiro, e mais dinheiro e ainda mais dinheiro para carros com motoristas, bandeiras, fogo de artifício, festas, comemorações, medalhas, almoços e jantares.
Todos sabemos que essas dívidas terão que ser pagar um dia pelos nossos jovens, e Manuel Moreira não quer agora ficar mal na fotografia.
Mas eu começo a acreditar que existe toda a legitimidade nestes jovens em se recusarem a pagar as dívidas de Ferreira Torres e Manuel Moreira à Banca, por serem claramente dívida ilegal, irresponsável e com único intuito de favorecer os interesses mesquinhos de muito poucos.
A Banca que se cuide porque se tal doutrina vingar vão existir muitos bancos a ir à falência.
Quanto a nós é preferível dever, ou então guardar o dinheiro em casa.
A Sra.deputada fez uma boa exposição... Infelizmente o conteudo deixa muito a desejar.Antes de se vir lamentar que há pobres no concelho, e até deu exemplos concretos, devia questionar-se o que fez a câmara municipal, e o seu tão falado gabinete de acção social para ajudar essas pessoas...que pelos vistos a sra deputada conhece bem, porque até são seus clientes.Isso sim,é que era uma atitude digna da Sra.deputada. Ainda por cima quando é tão próxima da vereadora da acção social.
ResponderEliminarA JS teve uma excelente atitude, e o Bruno é um jovem com ideias práticas e objectivas para o concelho. Mas tem um problema..incomoda! Incomoda o Manuel Moreira. Incomoda a JSD. É muito frontal. E o Manuel Moreira, gosta é de carneirinhos, daqueles que andam atrás do rebanho, organizados,que não pulam a cerca, e que que berram pouco!Bruno,continua assim, a lutar pelos interesses dos jovens do Marco. Não queiras ser carneito!
ResponderEliminarCaro anónimo,
ResponderEliminarA deputada em questão colocou questões deveras pertinentes nas quais, na minha opinião, critica não só o funcionamento do órgão a que pertence como, ao dar exemplos concretos de situações de carencia, está a denunciar não só a situação como a inoperancia das instituições com interesse no assunto. Pelo conteúdo, só tenho que elogiar a intervenção.
Caros Anónimos
ResponderEliminarTive oportunidade de testemunhar a intervenção da senhora deputada do PSD, Dra. Cristina Valente,que entendo como corajosa e extremamente pertinente,para além de ter sido uma lufada de ar fresco naquele monolítico bloco de deputados.
Para além das críticas de carácter social,como já disse extremamente pertinentes,registei em especial,a sua corajosa declaração,que não estava ali(ou pelo menos subentendia-se como tal)para continuar a votar como mera marionete manipulada pelo verdadeiro líder do PSD Marco,MM de seu nome.
E para quem pense o contrário,bastará recordar que a Dra. Cristina Valente não se dirigiu ao seu líder formal,Eng. Rui Cunha,mas sim ao único poder instituido dentro do PSD Marco,MM.
"Noblesse oblige".