terça-feira, 4 de junho de 2013

O exercício do silêncio enquanto serviço cívico

Hoje em dia, às imbecilidades que vou lendo e sabendo, a melhor resposta a dar é manter um silêncio dourado e sofrido, com pena das almas perturbadas e doentes que se vão manifestando, principalmente as que nada sabem... Que é preciso uma energia zen de uma força enorme, sim é! Que alguém estaria à espera de uma, duas, dez respostas para lhes alimentar o ego, sem dúvida. Que é melhor deixá-los a fermentar na própria bílis? Indubitavelmente... 
Que esta coisa da política baixa só funciona em circuito fechado e eles ainda não descobriram e enquanto estão entretidos não berram nem mordem é um segredo que fica só entre mim e os leitores... Assim, as doenças não se espalham.

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