segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Golpe palaciano ou de teatro?

Apareceu com grande fulgor no Marco nas últimas semanas a figura da "fonte". Esta "fonte", supostamente "credível" é um sujeito alto e bem parecido, com um corte de cabelo de discutível gosto que se faz acompanhar do ipad para poder relatar o que ouve directamente para fora, mas filtrado pelo seu único neurónio defeituoso, o que dá um resultado tão discutível como o seu cabeleireiro, um dicionário em que "empate" quer dizer "veto" e em que "política" quer dizer "desonestidade". No meu dicionário "golpe palaciano" pode querer dizer "golpe de teatro" e estas personagens todas não serão as últimas a rir e vão ter que prestar contas pela sua (deles) irresponsabilidade. E não, "ninguém morreu", nem a oposição no Marco nem as ligações perigosas destas personagens ao passado e ao presente. 
Os protocolos foram quebrados, e porque há gente boa que confia na palavra, o golpe parece que funcionou. Para a próxima já estará tudo de sobreaviso e não se repetirá.

4 comentários:

  1. "golpe palaciano"? "sujeito alto e bem parecido? "desonestidade"? "protocolos quebrados"?
    Mas está a falar da máfia?

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  2. Loool Jaime calma amigo que ainda te da uma coisinha má... Artur Melo o meu presidente

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  3. Teu e de muita gente dentro e fora do partido. Não dá porque já passei por pior e depois de quinta-feira fica tudo resolvido a contento...

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  4. Até aposto que o dito "golpe palaciano" foi engendrado por esses pseudo-independentes da blogosfera, que sempre dizem não gostar dos partidos, mas estando sempre dispostinhos a aproveitar-se deles para irem no andor. Aliás, alguns andam sempre a berrar contra PS, PSD e até CDS-PP, vendo sempre divisionismo onde mais ninguém o descortina, mas lá continuam com a sua ficha, é que nunca se sabe! Hipócritas e vaidosos é o que são! Mas bem vistas as coisas, é bem feito! Os senhores candidatos e lideres partidários que parem de jantaradas com os ditos cujos... e de lhes dar confiança, já que eles aproveitam-se da sua boa fé e andam por aí a contar tudo... e a toda a gente.

    (Virou anedota na nossa terrinha essa de José Carlos Pereira virar candidato do PS, o mesmo aconteceria se o ciclicista virasse candidato do PSD. Os socialistas, e os social-democratas, não são doidos, i.e., não querem perder o seu único vereador ou a câmara, respectivamente).

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