O Marcoense como Nós teve conhecimento que na reunião da Câmara Municipal, desta semana, foram discutidos cortes na atribuição destes subsídios. Situação que seria de esperar dada a situação financeira que se atravessa, mas pela pouca informação que foi dada (às associações e colectividades em particular e aos Marcoenses em geral) a polémica está lançada. Tal como os directamente interessados estamos a tentar descobrir em concreto quais foram as medidas tomadas e que critérios foram utilizados para estes cortes.
Estamos aproveitar também para perceber se esta é uma medida isolada ou se está incluída num plano de controlo de despesas mais alargado.
Caro Jorge Valdoleiros
ResponderEliminarOs "cortes", nos apoios ao movimento associativo, até seriam explicáveis se existisse um regulamento, com critérios, quantificáveis, que fossem perceptíveis, que possibilitasse a sua compreensão.
Mas não há.
E essa é a questão fundamental.
Sem esse padrão de comparação , que permitiria dizer que, mesmo "cortando", houve regras de todos conhecidas, tudo é, uma vez mais, casuístico. E isto é um pouco "salazarento".
No local próprio, num grupo de trabalho da CPC do PS, já contribuí com experiência documentada e a minha disposição de colaborar no sentido de acabar com estes caciquismos.
Até o Jornal local "A VERDADE", pela primeira vez, publicou um texto meu (após outros envios, dese 2007, nunca publicados), precisamente sobre esse tema (que já havia saído noutros blogues).
Continuarei a lutar por esta causa.
Caro amigo Abel Ribeiro
ResponderEliminarEstamos totalmente de acordo tem que existir um padrão, regras por todos conhecidas e que sejam cumpridas.
Não tendo sido aprovado o orçamento para o próximo ano, coloca-se a questão da pertinência do anúncio desta intenção. Ao aplicar a mesma percentagem na redução aos subsídios a atribuir, significa tratar todos por igual o que também nos parece não ter correspondência com a realidade. As diversas colectividades têm diferentes necessidades. Retirar 30 a quem recebe 100 é diferente de retirar 300 a quem recebe 1000. Um fica com 70 o outro ainda recebe 700. Simultaneamente com o anúncio desta intenção tem vindo a ser aprovado, nas várias reuniões do executivo, a concessão de subsídios a outras entidades. Não posso deixar de associar esta drástica medida, a confirmar-se a intenção anunciada, com o recente anúncio da contratação de um assessor.
ResponderEliminarNa actual conjuntura económica as rubricas com a educação o apoio social e o desporto deveriam ser as ultimas rubricas a sofrer cortes,
O Grupo Desportivo de Magrelos (GDM) foi um dos clubes mais prejudicados com este corte. O ano passado recebia 750,00€ mensais, este ano com o corte vai receber 402,3333333333333333333333 €. Para ter uma ideia dos valores, o GDM tem 3 equipas a disputar os campeonatos distritais de Futsal. Os seniores na Divisão de Honra (a mais alta da AFPorto), juniores e Infantis a disputarem o campeonato distritais da 2.ª Divisão. A casa de Povo de Vila Boa do Bispo tem também 3 equipas de Futsal e 6 ou 7 nao sei bem de Hoquei em patins e SO RECEBE 3.200,00 euros por mes!!!!!!!!!!!!!!!!!! COMO E POSSIVEL RECEBER QUASE TANTO NUM MES COMO UM MAGRELOS NUM ANO.....Onde esta a logica? Sera por Magrelos ter 1.000 Habitantes e Vila Boa 3.000 ou por vila boa ter uma Junta PSD e nos Nao????????
ResponderEliminarOra aqui temos um Marcoense sem estreiteza de vistas.É assim,mesmo.Aliás quem fala assim não é gago,como diria o nosso povo.
ResponderEliminarPorém,meu caro José Manuel,é preciso não ter memória curta e quando chegar a oportunidade saber decidir correctamente a quem dar o nosso voto.
Pois,meu caro José Manuel,o meu amigo tocou mesmo na ferida.Magrelos TEM SÓ 1000 habitantes e terá(?)cerca de 300 votos e Vila Boa do Bispo tem 3.000 habitantes e terá(?)cerca de 2.000 votos.Ora a aritmética eleitoral é que conta na mente,que não no coração,dos políticos.
Começa então a compreender porque a política de atribuição de subsidios é omissa,confusa e incompreensível,intencionalmente,como é óbvio.
Meu caro,a assembleia municipal é o lugar por excelência onde o meu amigo poderá vir apresentar o seu desabafo.
Ganhe coragem e avance,creia que será bem recebido.
Precisam-se neste nosso Marco de muitos Emanueis Moreiras,seja mais um.Força amigo,vamos a isso.
Caro Jose Manuel
ResponderEliminarPela análise dos "subsídios" que foram distribuidos é obvio que temos uma situação típica de filhos e enteados. Infelizmente não se passa só nos subsídios a estas colectividades, mas também nas outras transferências e sobretudo nas transferências para as freguesias.