E por falar em Acção Social …
Recomendo que a Câmara Municipal do Marco de Canaveses, mais concretamente o Pelouro da Acção Social, faça uma breve pesquisa pelos sites das autarquias do distrito, e algumas muito próximas, como é o caso de Baião, cujo Vereador, Dr. Manuel Durão e a sua equipa técnica, têm vindo a mostrar uma grande sensibilidade e conhecimento da realidade sócio económica do concelho, e têm mostrado trabalho concreto no combate à exclusão social.
Têm sobretudo mostrado coerência e determinação em resolver os problemas da comunidade. A rede social é de facto um meio, mas é preciso mais. É preciso sensibilidade e coragem política para apresentar medidas exequíveis financeiramente. E aqui é que falta coragem e sensibilidade, porque não tem havido investimento na acção social em detrimento de outros “investimentos”. E as necessidades da população marcoense são muitas, quer ao nível da educação, saúde, habitação, etc…
Vejamos um bom exemplo de quem está efectivamente preocupado em ajudar os mais excluídos e carenciados economicamente.
Baião, em 2009 apresentou o Fundo de Solidariedade Social do Município de Baião, que no seu preâmbulo apresenta uma introdução muito concreta:
“ Considerando que:
Cada vez mais é imprescindível a intervenção do Município no âmbito da Acção Social, com vista à progressiva inserção das famílias carenciadas e dependentes, com a consequente melhoria das condições de vida, numa sociedade cada vez mais exigente a nível social;
Existem no Concelho de Baião agregados familiares a viver em condições Sociais desfavoráveis, num quadro de vida degradado e problemático;
Por via de regra, as condições habitacionais da maior parte destes agregados são muito precárias; habitação Social ou outra, agrava a situação;
Deste modo, a realidade do Concelho de Baião e as carências reais das suas populações mais desfavorecidas impõem que a Câmara Municipal, seu órgão representativo democraticamente eleito, tome medidas de carácter urgente no que concerne à resolução das inúmeras situações …”
Ver http://dre.pt/pdfgratis2s/2009/01/2S008A0000S00.pdf (pág. 1428)
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