sábado, 13 de novembro de 2010

Suu Kyi está livre

4 comentários:

  1. Esta sim, é uma grande noticia. Deixemos-nos de banalidades. Está na hora de dar-mos atenção ao que realmente interessa.

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  2. Meu caro António Loureiro

    Que todos os democratas se regozijem com a libertação de Suu Kyi,lutadora incansável contra o regime militar ditatorial vigente na ex-Birmânia e acérrima defensora da implantação da democracia no seu país natal,é questão em que facilmente teremos todos uma atitude e uma opinião consensual.
    Já quanto às banalidades e creio que se refere ao conteúdo da maioria das intervenções postadas neste blogue,único meio de denunciar os atropelos e as aberrações da gestão da coisa pública municipal,em definitivo que não estarei em consonância com o meu amigo.
    Será este blogue,e perdoe-me o exagero,na minha opinião a Suu Kyi do nosso Marco,aquele que luta contra a ditadura duma maioria P.S.D.,só possível pelas condições especialíssimas da última campanha eleitoral,em que,como o meu amigo bem se recordará,funcionou e bem,a política do voto útil,não fosse o "papão" voltar.
    E realmente,para os Marcoenses mais humildes,para os deserdados da fortuna,para os excluidos,para os idosos,para os desempregados,para as nossas crianças,creio que lhes interessará muito mais a luta que travamos no nosso Marco,na sua terra natal,que o facto da libertação de Suu Kyi,para eles uma ilustre desconhecida.

    Os meus cumprimentos
    Miguel Fontes

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  3. Caro Miguel Fontes

    Não me referi exactamente a nada daquilo que disse e não percebo porque aproveitou o meu simples comentário, num momento que, penso, deveria ser de comemoração, para mostrar essa agressividade. Se reparar eu utilizei um tempo verbal que me inclui claramente num grupo que, infelizmente, continua a passar ao lado das grandes questões deste nosso pequeno planeta. Tudo o resto é imaginação.

    P.S. É verdade que já li por aqui e/ou noutros Blogs do Marco, posts com grande qualidade, mas também já vi muitas banalidades. O seu comentário e, quiça, o meu são uma prova clara disso.

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  4. Meu caro António Loureiro

    Democraticamente aceito a sua crítica ao meu comentário,no que concerne à sua banalidade.Temos opiniões diversas,eventualmente contraditórias,e o meu amigo tem o pleno direito a opinar sobre este e qualquer outro comentário.
    Doutro modo,temia ter que o classificar de mais um "yes man",a juntar aos muitos que há por aí.

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