Seria mais correcto que quem acusa os outros de faltar à verdade pelo menos nestas questões de números não fugisse à verdade. De certeza que o corte dos restantes 20,86% terão outras justificações de única responsabilidade da actual gestão camarária.
De qualquer modo 16 colectividades do concelho irão receber 212 mil euros mas continua a desconhecer-se os critérios pelo que são atribuídos estes subsídios.
Se a política de cortes de Manuel Moreira se mantiver coerente aguardam-se cortes globais na despesa de 30%. Esperemos que os cortes afectem todos tipos de despesas e que não existam "privilegiados".
estou de acordo com o corte em 30% nos subsídios atribuídos às associações e clubes de futebol, caso esses valores sejam reemcaminhados para as juntas de freguesia, que não tem qualquer receita mensal atribuída, para fazer face às despesas correntes.
ResponderEliminarCaro amigo
ResponderEliminarEu também concordo consigo, mas temos que esperar para ver. Um plano de corte de custos deveria ser divulgado em simultâneo. E o "engraçado" é que estamos a falar de subsídios para 2011 !!! e o orçamento do Município não foi ainda apresentado e muito menos discutido e aprovado.
São mais despesas não cabimentas? É desta que um Presidente do Câmara vai ser responsabilizado por prática de ilegalidades?
O Presidente da CM anda mesmo desorientado . . .
ResponderEliminarOs cortes às associações não foram sequer previstos e anunciados a longo/médio prazo. Como irão estes organismos responder a este corte exagerado e não esperado. Muitas destas associações, essas sim, têm planos a prazo, responsabilidades perante outros. Como vão conviver com este corte de 30%.
E quanto a contas, o corte do governo central representa apenas a 5% das receitas do orçamento total do municipio. Como se justificam 30%?
Concordava sim, se houvesse uma estratégia global de controle de despesas, se se tivesse "avisado" com antecedência
necessária os intervenientes!
Mas não! Tudo à pressa e sem qualquer competência.
Estamos entregues à incompetência.
caro Jorge,é evidente que a cmmc não vai orçamentar qualquer verba mensal para as juntas de freguesia, porque a forma de ter as juntas de freguesia debaixo do seu dominio é as juntas andarem constantemente a pedir, como o pobre pede a esmola.
ResponderEliminarO executivo camarário não sabe ou não quer fazer contas correctas. O corte das verbas vindas de Lisboa não passam de 5a6% do total das receitas previsiveis do actual e mesmo futuro orçamento.
ResponderEliminarOs 30% de corte serão já para prever outros buracos atrasados?
Só o que a CM paga a mais aos senhores do lixo bastaria para colmatar os cortes anunciados às associações neste ano e nos próximos.
Caro amigos
ResponderEliminarRealmente o valor do corte nas transferências do FEF representam só 4,45 do total das despesas da autarquia. Mas de certeza que vamos ter "surpresas" noutras despesas que vão aparecer (ou crescer) nas contas. Temos que esperar por Abril já que Manuel Moreira não apresenta as contas a ninguém.
Caro Jorge
ResponderEliminarAgora já se está a ver, porque é que o Executivo Camarário não quer apresentar ao POVO MARCOENSE a sua Execução Orçamental, quer da Receita,quer da Despesa.Em nome da transparência já o deviam ter feito, mas não, pois parece que impera a " Lei do SECRETISMO", como convem a quem não sabe mais. As verdades têm de ser ditas e tanto quanto se sabe pela leitura das actas das reuniões de Câmara ,aquela Execução Orçamental
tem sido pedida pelo Vereador do PS, Dr. Artur Melo, mas até agora nada é feito apesar da LEI 46/2007 permitir o acesso a esses e outros documentos da Admnistração Pública Central e Local.Mas como falamos de Subsidios devo dizer-vos que pelos elementos colhidos nas ditas actas até 22/7/2010, o valor já ultrapassa em muito o montante de 623.500 euros ( valor por baixo por deficiência na elaboração das actas pois há outras atribuições não quantificadasnas referidas actas), sem que se saibam quais os cirtérios objectivos de atribuição de tais montantes às diferentes Entidades. Pois bem meus caros Marcoenses esta é a verdade dos factos e contra factos nãp há argumentos. Quem ler o Regulamento de atribuição de Subsidios da Câmara Municipal, verifica que a discricionariedade é a "arma" a ser utilizada, por quem tem, ou deveria ter cuidado com a gestão dos dinheiros públicos.
Em minha opinião, deveria haver Regulamentos de Atribuição distintos, para Entidades de cariz Desportivo, das de cariz Recreativo, Cultural e Artistico e das de Carácter Humanitário e de Solidariedade Social.Assim os critérios a estabelecer seriam muito mais perceptiveis e faceis de controlar, assim como deveria estar contemplado nesses Regulamentos a possibilidade da Câmara poder auditar os Subsidios que atribuem...
Saudações Democráticas
José António
Meus caros José António e Anónimos
ResponderEliminarOs senhores são ingénuos,andam distraidos,ou que se passa com vocês?
Então queriam que M.M.neste jogo,chamado política,fizesse jogo limpo,mostrasse o naipe de cartas que tem na mão,abdicasse do bluff?
Seria com toda a certeza,a excepção à regra geral.
E os meus amigos criticam a política de atribuição de subsídios às juntas de freguesia e a outras entidades,como instituições culturais,desportivas,sociais a ainda às comissões fabriqueiras de várias igrejas concelhias?
Que queriam?
Que M.M. largasse mão do único instrumento de que serve,O NOSSO DINHEIRO,para espalhar simpatias,conquistar adesões à sua causa político-partidária,enfim,garantir a perenidade no poder?
Então,se nem sequer precisa de ir à bolsa do seu partido(essa reserva-se para as campanhas eleitorais),consideram os meus amigos,que ele é mau gestor?
E consideram os meus amigos,que alimentar as melhores relações com as igrejas e os seus acólitos,concedendo os tais subsídios às comissões fabriqueiras é má gestão?
Pois,meus caros,entendo que,antes pelo contrário,é governar e bem os seus interêsses.
"Cuida do corpo e depois encomenda a alma".
Sabem,meus amigos,isto de classificarmos de boa ou má gestão,depende do ponto de vista,dos interêsses de cada um,não concordam?
Depois,como os meus caros bem conhecem,o povo diz,que "O segredo é a alma do negócio",daí que essa história da transparência não é coisa que se deva usar.
Já se esqueceram que há que fazer economias para recuperar do regabofe dos gastos do ano eleitoral?
ResponderEliminarAnda tudo distraido e com memória curta.
Caro amigo
ResponderEliminarClaro que Manuel Moreira está a recuperar do descontrolo que foi todo o seu primeiro mandato, e principalmente o ano de 2009.
Meus caros
ResponderEliminarHouve,ou não,um partido político,que a nível concelhio,viu as contas da sua campanha eleitoral,reprovadas pelo Tribunal de Contas?
Informem-se bem e dão-se alvíssaras a quem o identificar.