Pode ler aqui que dezoito dias depois do acidente nesta plataforma no Golfo do México o petróleo chegou a terra a uma ilha ao largo do Luisiana.
Esta Maré Negra poderá via a tornar-se o Katrina de Obama, como se lê aqui. E demonstra desta forma incisiva que o ambiente não tomará conta de si próprio, que, se não forem cuidadosamente vigiadas e reguladas, a tecnologia e a indústria modernas podem facilmente infligir danos horrendos ao planeta, podemos ler aqui.
Sem pretender dar uma de feroz militante ambientalista ou de arremesso de militante do Partido Ecologista,Os Verdes,assumo estar cada vez mais preocupado com a sucessão,quase ininterrupta,deste tipo de atentados ambientais.
ResponderEliminarAlém dos prejuízos visíveis e imediatos,deveremos ponderar também nas consequências,à posteriori,deste tipo de agressões ecológicas.
Por exemplo,as terríveis repercussões sobre a fauna e a flora marinha da região do Golfo do México.
Diz-se que a BP,empresa proprietária da plataforma de exploração petrolífera,que se incendiou e explodiu,se prontificou a pagar os prejuízos.
E será que o dinheiro a pagar,deixará de colocar em risco a sobrevivência de determinados espécimes da fauna e,ou da flora do Golfo do México e transversalmente deixar de fazer perigar a saúde das populações,eventuais consumidoras daqueles espécimes?
É óbvio que não, mas esta solução é sempre a solução dos capitalistas,que se julgam os donos do Mundo,esquecendo-se que os outros,os cidadãos do Mundo,também somos,ou pelo menos,deveriamos ser co-proprietários com direitos adquiridos.