domingo, 30 de maio de 2010

Como se cortam custos pela Grécia

A Grécia vai suprimir um terços dos municípios para cortar os gastos públicos, pode-se ler aqui. Os municípios terão que ter pelo menos 10.000 habitantes e poderão assim oferecer melhores serviços aos seus cidadãos.

Recordo que a finalidade dos municípios, dos seus funcionários e dos dirigentes políticos que os lideram é de  prestar os melhores serviços aos seus cidadãos.

1 comentário:

  1. Bastaria cortar os "vendidos ao sistema", os "Judas",os incompetentes,os "pavões" e com toda a certeza,se faria uma enorme contenção de custos e uma mais racional aplicação das receitas.
    Outra medida a implementar seria acabar com comissões e mais comissões,cujo trabalho se resume à exibição de penachos por uns tantos,assim como acabar com associações e outras colectividades,ditas de,"sem fins lucrativos",mas que passam os anos a "cravar" subsídios e mais subsídios ao erário municipal,sem em troca lhes ser exigido que comprovem a validade e o mérito do seu trabalho,as metas que se propõem atingir, a que estratos da população pretendem servir,etc..
    Servem apenas para garantir em muitos casos a aritmética eleitoral,não exista o dito que diz "amor com amor se paga".
    Já alguém,em devido tempo,propõs que se auditassem as autarquias de freguesia,no sentido da moralização e controlo dos gastos.
    Também já alguém inquiriu saber quais os critérios da política de atribuição de subsídios pelo Executivo.
    A auditoria das freguesias não foi aceite com argumentos que não podem convencer os eleitores.
    Não se compreende que gerir dinheiros públicos,exige competência,saber,disponibilidade,isenção e porque não,seriedade.
    Todos conhecemos situações escandalosas de compadrio,no dia a dia,das nossas autarquias portuguesas.Algumas até sido discutidas e julgadas pela Justiça,mas com que resultados?

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