O crescimento está nas mãos das empresas capazes de vender lá fora, pode ler-se aqui.
Mais à frente pode-se ler que "nos dias do deslumbramento da Expo-98 e do crescimento que parecia ilimitado, os governos de Cavaco e de António Guterres fizeram opções que ainda hoje condicionam a nossa vida. Cavaco Silva aprovou o Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que na década seguinte implicou um crescimento na ordem dos dez por cento ao ano dos custos do pessoal do Estado. Nos anos de Guterres, a função pública foi engrossada com mais 50 mil funcionários. Entre 1995 e 2005, Portugal foi o país da Europa onde a despesa pública mais cresceu (6,9 por cento)."
Ainda mais à frente pode-se ler que "o Governo de José Sócrates tentou responder a alguns desses problemas, aprovando um novo modelo de financiamento das pensões ou tentando travar o crescimento dos custos da função pública."
Em resumo é um bom artigo que devemos ler, e no meu caso pessoal faz-me perceber porque fico tão irritado quando ouço alguns discursos de um professor que começou com a política do cimento e realizou uma data de IP's que tão mal foram planeadas que estão agora a ser substituídas pouco anos depois (recordo-me da IP3 e da IP4), das grandes obras públicas muito pouco prioritárias (recordo-me bem da polémica do Centro Comercial de Belém), do aumento em flecha dos gastos na Função Pública, nas primeiras parcerias com os privados onde o risco era totalmente do Estado (recordo-me da Ponte Vasco da Gama), no apoio às empresas estrangeiras para virem explorar a má de obra barata (recordo-me do cluster do automóvel que praticamente já se foi todo embora), dos primeiros aumentos "provisórios" do IVA para resolver a pouca eficiência do Estado e podia continuar com uma data de exemplos que demonstram claramente quais foram as políticas erradas para este país.
Mais à frente pode-se ler que "nos dias do deslumbramento da Expo-98 e do crescimento que parecia ilimitado, os governos de Cavaco e de António Guterres fizeram opções que ainda hoje condicionam a nossa vida. Cavaco Silva aprovou o Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que na década seguinte implicou um crescimento na ordem dos dez por cento ao ano dos custos do pessoal do Estado. Nos anos de Guterres, a função pública foi engrossada com mais 50 mil funcionários. Entre 1995 e 2005, Portugal foi o país da Europa onde a despesa pública mais cresceu (6,9 por cento)."
Ainda mais à frente pode-se ler que "o Governo de José Sócrates tentou responder a alguns desses problemas, aprovando um novo modelo de financiamento das pensões ou tentando travar o crescimento dos custos da função pública."
Em resumo é um bom artigo que devemos ler, e no meu caso pessoal faz-me perceber porque fico tão irritado quando ouço alguns discursos de um professor que começou com a política do cimento e realizou uma data de IP's que tão mal foram planeadas que estão agora a ser substituídas pouco anos depois (recordo-me da IP3 e da IP4), das grandes obras públicas muito pouco prioritárias (recordo-me bem da polémica do Centro Comercial de Belém), do aumento em flecha dos gastos na Função Pública, nas primeiras parcerias com os privados onde o risco era totalmente do Estado (recordo-me da Ponte Vasco da Gama), no apoio às empresas estrangeiras para virem explorar a má de obra barata (recordo-me do cluster do automóvel que praticamente já se foi todo embora), dos primeiros aumentos "provisórios" do IVA para resolver a pouca eficiência do Estado e podia continuar com uma data de exemplos que demonstram claramente quais foram as políticas erradas para este país.
Perguntar não ofende,pois não? O tal senhor professor que se lançou na política do cimento,etc.,etc.,é o mesmo que pagou um prémio ao empreiteiro da construção da Ponte S.João,do Porto,para antecipar o final da construção,para que ele pudesse fazer a sua inauguração antes das eleições que estavam à porta?
ResponderEliminarComo a memória dos homens é curta!
Também me recordo desses truques pré-eleitorais.
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