Pelo que se ouve por aí, a Grécia está perto de virar radicalmente à esquerda, podendo dar o poder a um partido que pode ser aparentado ao Bloco lá do sítio. Considerando a pouca vocação deste tipo de partidos, da chamada "esquerda caviar", para o poder, já se pode imaginar o tipo de discussões, especulações e movimentações. Imaginem se estivéssemos na eminência de ter Francisco Louçã como primeiro-ministro... O que mais se ouviria seria a discussão sobre quem seria o primeiro a "vergar-se" aos poderes económicos ou o primeiro que se "venderia" e em pouco tempo teríamos cisões dos "puros" que não tolerariam as sucessivas "viragens à direita ou a uma esquerda menos radical" que se seguiriam a cada decisão difícil que fosse preciso tomar. Por outro lado, e sem Louçã..., até poderia ser boa uma mudança de protagonistas, desde que não nos entrasse mais nenhum Álvaro ou Gaspar atravessados...
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