Na sede concelhia do Partido Socialista decorreram ontem, entre as 14 e as 20 horas, as eleições para Presidente da Distrital do PS. Nestas eleições, além de ser pedido aos militantes socialistas que elegessem o próximo presidente da estrutura distrital, ainda se elegeram os 10 delegados ao congresso dos dias 30 de Junho e 1 de Julho e a presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas. Para presidente, José Luís Carneiro, da lista A ganhou a Guilherme Pinto, com 165 votos contra 112. Nos delegados ao congresso, ganhou a lista A com 155 votos contra 117 da B e nas mulheres socialistas ganhou Cláudia Santos, da lista B com 52 votos contra 50 da lista A, representada por Teresa Fernandes. Registe-se que votaram 277 militantes de um universo de 405.
Uma percentagem de 68,3 não é nada mau numa eleição com esta finalidade,eleger o futuro Presidente da Federação Distrital do P.S. e os nossos delegados/representantes socialistas marcoenses no próximo Congresso Nacional do Partido Socialista.
ResponderEliminarEstes números só demonstram a vitalidade,que este PS Marco tem agora,apesar dos muitos velhos do Restelo,que persistem no seu trabalho de sapa em prol de interesses mesquinhos,que não os do partido que dizem defender e honrar.
Esperemos que o futuro não se torne enevoado depois duma aparente primavera socialista no Marco.
Miguel Fontes
Perdoem-me o lapso.Obviamente,que quero parabenizar todos os eleitos,José Luís Carneiro,Cláudia Santos e os dez delegados eleitos nossos representantes para o congresso.
ResponderEliminarMiguel Fontes
De fato verificou-se mais uma vez que o PS Marco está vivo, com saúde e recomenda-se.
ResponderEliminarA elevação com que decorreu o ato eleitoral é demonstrativo da civilidade dos órgãos dirigentes. Gostei de ver a frescura rejuvenescida refletida na mesa de votos.
Enquanto socialista apelo ao novo Presidente do PS Marco, que já começou a ser alvo de ataques baseados em mentiras por uns ressabiados, que, com a elevação de sempre mas com determinação e com a ajuda da sua equipa, os coloque no devido lugar.
Não posso aceitar que os orlandos por não conseguirem conviver com os contínuos fracassos, a diversos a níveis, que nada fizeram em prol deste partido, o venham tentar destabilizar. Atenção também a CPC que não podem ceder a qualquer pressão de qualquer clã.
Saudações
Sr. Anónimo das 11-12 subscrevo tudo o que escreveu, como socialista e militante, espero que o Agostinho tenha coragem de pôr a casa em ordem, não se deixar levar por aqueles que só estão interessados em ver o partido na mó de baixo, mas atenção que há mais rufas escondidos por de trás de toda aquela estrutura, vale tudo para se chegar aos lugares de interesse, o que o Agostinho tem que fazer é não dar rédeas a ninguém manter sempre punho firme e avançar com um projecto, que é ir ao contacto dos militantes e ouvi-los, não é só quando há eleições que se contactam, esta na hora de começar o trabalho, angariação de novos militantes, discutir a reforma administrativa, de forma pacifica, e começar logo de seguida a formar candidaturas as freguesias para as autarcas de 2013, não podemos perder tempo se não mais uma vez morremos na praia
ResponderEliminarCumprimentos
JP
Caro Anónimo das 19:26
EliminarSubscreveria a quase totalidade das suas palavras(sublinho, sem qualquer lapso desta vez,a quase totalidade),mas aquilo que pede ao nosso camarada Agostinho,que tome as rédeas do poder e ponha a casa em ordem é uma tarefa gigantesca,diria mesmo ciclópica.E porquê?
Porque se ele passar a cumprir rigorosamente o que está estatuido,logo se ouvirão vozes a acusá-lo de ser mais papista que o Papa.Pelo contrário se não cumprir à risca os estatutos do partido,logo virão os que se julgam "puros socialistas" a acusá-lo de falta de democracia e rigor.
Enfim,conhece a aquela velha estória do Homem,o Rapaz e o Burro?
Portanto,sem o apoio público e expresso dos militantes,que nele depositaram a sua confiança partidária e um profundo exame de consciência com acto de contrição por parte duns tantos outros,que ingenuamente se deixaram "enrolar" pelas vozes dos velhos do Restelo e dos "arautos da verdade",não me parece que Agostinho de Sousa Pinto consiga a pacificação do P.S. Marco.Ele,reconheça-se,é apenas um homem.Socialista convicto,dedicado ao partido,cidadão exemplar,etc..Tem as necessárias qualidades para ser um excelente presidente,mas o exercício do poder em Democracia não se coloca nas mãos dum único homem.Precisa que a sua "entourage" tenha qualidade e acima de tudo e em quaisquer circunstâncias lhe seja sempre leal.
A História do P.S. Marco nunca nos revelou outra coisa,que não fosse as diversas tentativas de golpe para chegar ao poder,uns,para adquirirem visibilidade social,outros,para alimentar os seus egos,e ainda outros,para não ficarem de fora dos circuitos do poder económico,diria mesmo,dos circuitos da corrupção.
Raros são aqueles que dão a cara e o nome pelo socialismo,sem esperarem por mordomias de qualquer espécie e para mim,o camarada Agostinho de Sousa Pinto´pertence a este diminuto número de socialistas marcuenses.
Serão duras as minhas palavras?Talvez para quem não defende antes de tudo a lealdade,a sinceridade,a honra,a palavra dada.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Independentemente dos resultados obtidos pelas listas concorrentes, quem saiu vencedor, uma vez mais, foi o PS/Marco e a sua estrutura concelhia. A vivacidade com que estes dois últimos atos eleitorais foram vividos pelos militantes socialistas do marco, é bem demonstrativo da atitude democrática e descomprometida por quem abraça a política com nobreza sem dela esperar nada mas disponível para tudo dar em prol do bem estar comum. Foi com esta atitude que participei nestes atos eleitorais e sinto-me honrado por isso. Os resultados são o que menos importa o que importa é que os vencedores saibam honrar os vencidos e que os vencidos saibam saudar os vencedores. Por isso ao José Luís Carneiro e à sua futura equipa as minhas saudações por esta vitória, no marco e no distrito, na certeza de que, estou convicto, vai contar com o apoio dos socialistas do marco para o ajudar nesta árdua tarefa.
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