terça-feira, 14 de setembro de 2010

Escritora marcoense lança livro por cá

De Raquel Magalhães recebemos o seguinte:

Raquel de Magalhães vai lançar o seu primeiro livro, “Pegadas no Húmus”.
Dr.ª Ruth Mendes apresenta a respectiva obra, no dia 18 de Setembro (Sábado), pelas 15h00, no Auditório Municipal de Marco de Canaveses (Auditório Professora Emília Teixeira). A sessão conta com a presença e intervenção de Dr. Manuel Moreira, Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses. Segue-se uma sessão de autógrafos com a autora e Ana Lemos, coordenadora editorial (Papiro Editora).

A professora nasceu numa pequena aldeia com raízes românicas — o Freixo — no Concelho de Marco de Canaveses. Reside actualmente em Estugarda, na Alemanha. Raquel de Magalhães regressa à terra que a viu nascer, local onde se desenrola a acção da obra, para dar a conhecer “Pegadas no Húmus”.

A autora é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Mais tarde, especializou-se em Literaturas Românicas e sempre revelou uma predilecção pelo acto da escrita e crítica literária. É ministra de seminários de Língua e Cultura Portuguesa na Volkschoschule de Estugarda, bem como se dedicou ao ensino de Português e Espanhol para adultos com dificuldades na Heureka Bildungs em Esslingen, Estugarda.

2 comentários:

  1. Mais um valor nascido no nosso Marco,formado nas nossas universidades,que emigra para terras distantes,que acabam por usufruir dos frutos da nossa triste e sempre apagada terra marcoense.
    Quando teremos um Marco que seja atractivo e estimulante para os inúmeros valores que despontam constantemente no nosso concelho?

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  2. Este caso tem também a ver com o défice do nosso país. Grande parte da formação desta Marcoense foi em Portugal, e como tal paga pelo contribuinte português. Depois, como cada vez mais jovens licenciados, teve que ir procurar legitimamente uma carreira fora de portas. E neste caso contribui para o crescimento económico da Alemanha.

    O caso especial da Raquel Magalhães tem pelo menos o mérito de num país estrangeiro estar a divulgar a nossa língua (e por arrasto uma parte importante da nossa cultura).

    É importante também realçar que não se esqueceu de nós e vem lançar cá o seu primeiro livro. Mas dá que pensar o impacto negativos da necessidade destas capital intelectual ter que emigrar para poder ter vida que merecem e para a qual trabalharam.

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