Ser marcoense é mais do que uma identidade ou uma marca. Sagrada é a integridade e a razão de o ser.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
CP recua
O MCN soube que em reunião entre a CP e a comissão de utentes da linha do Douro, foi anunciado que a decisão da supressão dos 15 comboios entre as estações de Marco e Caíde fica para já suspensa.
Bom já valeu a pena fazer alguma coisa, mas o que interessa aos marcuenses é a electrificação da via marco/caíde, caso contrario ficamos na mesma é preciso voltar há luta ? Não podemos deixar arrefecer as hostes, se tivermos de voltar a parar o comboio é já no próximo domingo ou terça-feira vamos lá para a luta
Permitam-me um esclarecimento.Da reunião havida entre a Comissão de Utentes,a Câmara Municipal e a CP resultou um comunicado consensual no sentido de manter,não a supressão dos 15 comboios como pretendia a CP,mas suprimir apenas quatro desses comboios,efectuados em horários muito pouco rentáveis para a CP. Diz mais o comunicado,que tal consenso foi aceite pela Comissão de Utentes e Câmara Municipal,na condição de se manter pelo menos o projecto de electrificação do troço em questão,projecto,que esteve em discussão na Assembleia da República e se encontra agora para apreciação pelo governo. Como se pode concluir,não foi o melhor acordo,mas foi o acordo possível. Sou dos que penso,que foram a luta,a determinação,a força do Povo do Marco,as determinantes para se chegar a esta conclusão. Veremos se desta vez os Marcuenses,finalmente,verão a luz ao fundo do túnel. Estou crente,que sim,porque a não concretizar-se a satisfação desta inquestionável necessidade para os utentes,trabalhadores,estudantes e outros,dentro dum prazo aceitável,o Povo do Marco saberá reunir-se e demonstrar novamente a sua força. E cuidado,senhores da Política,o Povo é sereno,é pacífico,mas não o menosprezem e principalmente cuidem em mantê-lo embalado,como até aqui, por tantas e tantas promessas não concretizadas,doutro modo,se o despertam,cuidado com a sua ira.
O post do JaimeFTeixeira titula que a CP recuou.Sim,mas convenhamos, recuou muito pouco. Quem de longe recuou muito mais foi Manuel Moreira,ao ver as suas pretensões iniciais,electrificação do troço Caíde-Marco e requalificação das estações,colocadas de lado e substituidas por um acordo realizado efectivamente entre a CP e a População do Marco,com a Comissão de Utentes a intermediar as negociações. Sim e não tenhamos dúvidas,não fora a determnação dessa população e acabariamos por nem ver passar os comboios,quanto mais poder continuar a usufruir dos seus serviços. Palavras leva-as o vento,mas as acções,essas a História do Marco regista-as para que os vindouros saibam que devem o facto de continuar a ter comboios na sua terra natal aos seus conterrâneos passados. Manuel Moreira e o seu PSD cederam praticamente em toda a linha nas exigências feitas ao governo de Sócrates,com a polémica Petição Pública. Compreende-se,mudaram as cores dos governantes,e os interesses partidários sobrepoem-se sempre aos interesses daqueles que os elegeram e juraram servir. Afinal a força,a determinação de toda uma população,o saber que o povo unido jamais será vencido,pesaram mais,que as assinaturas duns tantos,cuja sobranceria os levou a acreditar serem os senhores do Marco, quando mais não são realmente do que caciques,que esse mesmo Povo,enganado e cansado das suas promessas,apenas já só finge tolerar.
Bom já valeu a pena fazer alguma coisa, mas o que interessa aos marcuenses é a electrificação da via marco/caíde, caso contrario ficamos na mesma é preciso voltar há luta ?
ResponderEliminarNão podemos deixar arrefecer as hostes, se tivermos de voltar a parar o comboio é já no próximo domingo ou terça-feira vamos lá para a luta
Permitam-me um esclarecimento.Da reunião havida entre a Comissão de Utentes,a Câmara Municipal e a CP resultou um comunicado consensual no sentido de manter,não a supressão dos 15 comboios como pretendia a CP,mas suprimir apenas quatro desses comboios,efectuados em horários muito pouco rentáveis para a CP.
ResponderEliminarDiz mais o comunicado,que tal consenso foi aceite pela Comissão de Utentes e Câmara Municipal,na condição de se manter pelo menos o projecto de electrificação do troço em questão,projecto,que esteve em discussão na Assembleia da República e se encontra agora para apreciação pelo governo.
Como se pode concluir,não foi o melhor acordo,mas foi o acordo possível.
Sou dos que penso,que foram a luta,a determinação,a força do Povo do Marco,as determinantes para se chegar a esta conclusão.
Veremos se desta vez os Marcuenses,finalmente,verão a luz ao fundo do túnel.
Estou crente,que sim,porque a não concretizar-se a satisfação desta inquestionável necessidade para os utentes,trabalhadores,estudantes e outros,dentro dum prazo aceitável,o Povo do Marco saberá reunir-se e demonstrar novamente a sua força.
E cuidado,senhores da Política,o Povo é sereno,é pacífico,mas não o menosprezem e principalmente cuidem em mantê-lo embalado,como até aqui, por tantas e tantas promessas não concretizadas,doutro modo,se o despertam,cuidado com a sua ira.
Miguel Fontes
Caros Marcuenses
ResponderEliminarO post do JaimeFTeixeira titula que a CP recuou.Sim,mas convenhamos, recuou muito pouco.
Quem de longe recuou muito mais foi Manuel Moreira,ao ver as suas pretensões iniciais,electrificação do troço Caíde-Marco e requalificação das estações,colocadas de lado e substituidas por um acordo realizado efectivamente entre a CP e a População do Marco,com a Comissão de Utentes a intermediar as negociações.
Sim e não tenhamos dúvidas,não fora a determnação dessa população e acabariamos por nem ver passar os comboios,quanto mais poder continuar a usufruir dos seus serviços.
Palavras leva-as o vento,mas as acções,essas a História do Marco regista-as para que os vindouros saibam que devem o facto de continuar a ter comboios na sua terra natal aos seus conterrâneos passados.
Manuel Moreira e o seu PSD cederam praticamente em toda a linha nas exigências feitas ao governo de Sócrates,com a polémica Petição Pública.
Compreende-se,mudaram as cores dos governantes,e os interesses partidários sobrepoem-se sempre aos interesses daqueles que os elegeram e juraram servir.
Afinal a força,a determinação de toda uma população,o saber que o povo unido jamais será vencido,pesaram mais,que as assinaturas duns tantos,cuja sobranceria os levou a acreditar serem os senhores do Marco, quando mais não são realmente do que caciques,que esse mesmo Povo,enganado e cansado das suas promessas,apenas já só finge tolerar.
Um Marcuense atento