A reforma do mapa judiciário está prestes a desferir um ataque sem precedentes ao Marco de Canaveses.
Esta reforma, repudiada pelos advogados da nossa comarca contará, certamente, com o veemente protesto dos Marcoenses.
Esta reforma é o primeiro passo para o encerramento do tribunal. Com esta reforma, o tribunal passa a ser um tribunal das pequenas causas, da pequena litigiosidade, enquanto que as causas de maior importância passarão a ser discutidas no tribunal de Amarante e de Penafiel.
Apesar do tribunal do Marco de Canaveses ser um tribunal com grande pendência e ter realizado obras de beneficiação, o governo decidiu esvazia-lo de competências, transferindo-as para o tribunal de Amarante e Penafiel. É mais um ataque que nos fazem.
A justiça é um bem imaterial, mas torna-se um bem inacessível aos mais pobres e carenciados. A custas judiciais dificultam o acesso justiça, esta medida dificulta ainda mais o acesso à justiça e contribui para o fortalecimento da ideia de uma justiça para ricos e uma justiça para pobres.
Não podemos permitir que outros concelhos cresçam à custa do empobrecimento do nosso concelho.
Os Marcoenses devem estar atentos a esta medida que muito afeta a nossa terra.
Rodrigo Lopes
Esta reforma, repudiada pelos advogados da nossa comarca contará, certamente, com o veemente protesto dos Marcoenses.
Esta reforma é o primeiro passo para o encerramento do tribunal. Com esta reforma, o tribunal passa a ser um tribunal das pequenas causas, da pequena litigiosidade, enquanto que as causas de maior importância passarão a ser discutidas no tribunal de Amarante e de Penafiel.
Apesar do tribunal do Marco de Canaveses ser um tribunal com grande pendência e ter realizado obras de beneficiação, o governo decidiu esvazia-lo de competências, transferindo-as para o tribunal de Amarante e Penafiel. É mais um ataque que nos fazem.
A justiça é um bem imaterial, mas torna-se um bem inacessível aos mais pobres e carenciados. A custas judiciais dificultam o acesso justiça, esta medida dificulta ainda mais o acesso à justiça e contribui para o fortalecimento da ideia de uma justiça para ricos e uma justiça para pobres.
Não podemos permitir que outros concelhos cresçam à custa do empobrecimento do nosso concelho.
Os Marcoenses devem estar atentos a esta medida que muito afeta a nossa terra.
Rodrigo Lopes
Caro Dr.Rodrigo Lopes
ResponderEliminarA humildade é uma qualidade quase só vivenciada pelos pobres e,que outra coisa,os Marcuenses têm demonstrado até aos dias de hoje,se não a sua pobreza de espírito e intelectual?
Continuemos então humildes.
Depois de repetidamente,ao longo de 23 anos terem eleito para gerir o seu futuro como concelho,um político,que acabou condenado na barra dos tribunais,por crimes como o peculato,etc.,não satisfeitos com tal proeza,deixaram-se encantar pela retórica de M.M. e entregaram a um carreirista da política,que nunca soube verdadeiramente o que é o mundo do trabalho,o poder absoluto para gerir o futuro da sua terra.
Que outra coisa seria de esperar?
Vai-se o Tribunal,vão-se os comboios e os Marcuenses,ingénuos e crédulos (custa-me qualificá-los outra vez como pobres de espírito e de intelecto),continuam a aplaudir a retórica de quem os fez cair no maior logro,que a nossa terra conheceu até aos dias de hoje.
Estou certo,caro Dr. Rodrigo Lopes,que tal resultado,foi a consequência daquele poder inebriante atribuido às setinhas viradas para o céu.
E contra forças superiores não há nada a fazer,contentemo-nos em continuar a ser humildes.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Mais uma machadada para o nosso concelho, mas o que mais me impressiona neste concelho e a nível nacional é apatia, o silencio deste povo, e a comunicação social etc. Que há cerca de um ano atrás o governo era o mau da fita, quase o sepultavam vivo, hoje cortam-se reformas, subsídios de férias e natal, aumentos dos combustíveis, regalias aos funcionários, CP pretende eliminar 15 ligações entre Marco e Caíde, IC35 nada, electrificação da linha do douro nada, acabaram com as alternativas que tinham da linha do Tâmega e muito mais tinha para aqui mencionar, e tudo isto não faz parte do memorando da TROIKA, aonde estão os grevistas, revolucionários, cortes de estrada, etc.
ResponderEliminarMas existe a esperança de que o mesmo governo premeie os seus seguidores com um qualquer cargo na máquina do Estado...
EliminarPara onde caminha este nosso Marco, que definha lentamente.
ResponderEliminarO sector da restauração vai sair muito a perder, principalmente os restaurantes mais próximos do Tribunal. Ficarão a ganhar os de Penafiel e Amarante. A morte de uns é a vida de outros. Será o mesmo para o nosso concelho?
ResponderEliminarCaro Amadeu
EliminarObviamente que o sector da restauração não pode viver se no Marco não existirem indústria, comércio e outros serviços. Sofre com o redução de serviços públicos e sofre principalmente pela inoperância deste executivo camarário.
Os empresários desse sector, tal como de todos os outros sectores, deveriam perceber que a política de Manuel Moreira arruina o Marco e por arrasto as suas empresas. Antes que seja demasiado tarde devem juntar-se activamente aqueles, como nós, que querem um Marco moderno, activo e totalmente diferente. Uma mudança drástica das políticas e não a esta mudança na continuidade.
Combati desde sempre um meu familiar muito próximo,que por pura embirração e para me azucrinar a paciência,me dizia,a melhor coisa que o Marco tem é a estrada para o Porto.
ResponderEliminarLonge de mim admitir,que acabaria um dia por lhe dar razão.
Com os comboios a desaparecerem na linha do horizonte,o tribunal a ser (des)promovido a tribunal de causas menores,um hospital da Santa Casa de Misericordia sem um verdadeiro serviço de urgência,com os clubes desportivos,que mais nomeada traziam ao concelho do Marco,defuntos uns,moribundos,outros,que restará aos Marcuenses?
Com toda a certeza,a estrada para o Porto.
Obrigado Manel.
A estrada que todos os dias o Manel utiliza...
EliminarIsso é problema dele, o que me importa é que o seu motorista e a viatura oficial tenha que fazer essa estrada pelo menos quatro vezes...
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