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Na cidade do Marco de Canaveses, há uma viela que liga a Rua Engº Carneiro Geraldes à Avenida Gago Coutinho, cuja mesma teve obras de beneficiação nos anos de 1990 / 1991, tendo ficado uma parte com piso em asfalto e outra parte em escadas.
Esta viela é utilizada diariamente por várias dezenas de automóveis e, por incrível que pareça, não existe qualquer sinalização que informe os automobilistas da existências das escadas, nem qualquer barreira física que impossibilite os veículos de as galgar.
Têm sido várias as vezes que veículos galgam as referidas escadas, indo os mesmos completamente desgovernados até à Avenida Gago Coutinho, onde só por milagre ainda não registados acidentes com consequências gravíssimas.
Para ilustrar esta informação, no passado dia 13 do corrente mês de Julho, um condutor que não conhecia o local, quando se apercebeu já o seu veículo havia galgado alguns degraus das escadas, tendo apertado contra a parede uma pessoa que estava no local, causando-lhe ferimentos graves, pelo que teve de receber tratamento hospitalar.
Espero e desejo que os responsáveis analisem esta situação e a corrijam o mais urgente possível.
Caro sr.Olímpio Almeida
ResponderEliminarO meu amigo vem ao blogue postar um acontecimento,as obras na viela por si referida,que já aconteceram há cerca de 10 a 12 anos.
Deveria esclarecer,caso seja possível,se tais obras de beneficiação realizadas na dita viela,foram efectuadas no consulado de Ferreira Torres ou já no de Manuel Moreira,pois de outro modo a culpa irá morrer mesmo solteira.
Vá lá,atribua-lhe uma paternidade,quando não será mais um filho incógnito da porca da política marcoense.
Caro Anónimo
ResponderEliminarO nosso problema no Marco é que ainda existem algumas pessoas como o senhor, que continuam a culpar que a situação actual é só da responsabilidade de Ferreira Torres. Os Marcoenses não elegeram Manuel Moreira para ficar tudo igual, mas para resolver os problemas que o Marco tinha. O grande mal é que Manuel Moreira nestes quase sete anos nada fez para resolver este problemas e sempre afirmou que nas situações actuais não tinha condições para o fazer.
A pergunta que lhe faço é a seguinte:
Então para que é que vale a pena ter Manuel Moreira à frente dos destinos da Câmara Municipal?
Caro Sr.Jorge Valdoleiros
ResponderEliminarO senhor pergunta então para que serve ter Manuel Moreira à frente dos destinos da Câmara Municipal?Então Sr.Jorge não tem reparado nas festas e festinhas,nos festivais do anho assado com arroz de forno,nas provas dos verdes da rota?Quer melhor que isso?Boa comida,melhor pinga,música pimba,foguetório,que mais pode pedir o nosso bom Povo?
Não é isso que eu espero das funções de um presidente da câmara.
EliminarOlá Sr anónimo de 19 Jul, bom dia. Agradeço o s/ comentário mas, repare se misturamos « alhos com bugalhos » dificilmente chegamos a bom porto, ou seja, o que importa neste caso é resolver um problema de trânsito, para evitar acidentes. Quanto ao facto de quem fez ou não fez as obras é irrelevante. Sendo certo que, aquando da realização das mesmas, deveria ter sido considerada a devida sinalização.
ResponderEliminarCumprimentos
Olímpio Almeida
Em total desacordo com a sua consideração da irrelevância da autoria da obra.
EliminarColoquemos como mera hipótese,que o senhor é atingido por um tiro,
No seu entendimento,desde que lhe prestem os devidos socorros é irrelevante o nome do autor do atentado.
Não meu caro amigo.Cada coisa a seu tempo.Falta a sinalização e há perigo de acidente.Tudo bem,estamos de acordo.Mas quem deve ser responsabilizado pela obra,pelo seu projecto(escadas sem guardas),falta de sinalização,etc.?Não me diga que perdeu a memória.Bastará recordar quem geria os destinos da autarquia em 1990/1991.Fácil,não?
Caro Miguel
EliminarJá percebi onde quer chegar.
Na realidade estávamos mal em 1990/1991, mas na verdade continuamos na mesma (mal).
Caro Jorge Valdoleiros
EliminarO Povo diria que andamos de cavalo para burro e creia,que sou um apaixonado pelos ditos populares,dado traduzirem a sabedoria dum povo acumulada ao longo de gerações e gerações.
E desmerecer dessa sabedoria, no meu entendimento só pode demonstrar que estamos possuídos por um narcisismo tacanho.
Olá Sr Miguel Fontes, bom dia. Não querendo alimentar o s/ comentário, por entender ter pouca valia construtiva para a resolução do assunto apresentado, tenho que lhe dar os parabéns pela forma exímia como pretende atingir o alvo.
ResponderEliminarSegundo o s/ primeiro parágrafo, uma pessoa que compre um automóvel (usado ), passados 22 anos tem um acidente e prova-se que o mesmo foi resultante de uma avaria mecânica, desta forma, terá que ser responsabilizado o proprietário anterior.
Já agora, aproveito para o informar o meu amigo que o alvo pretendido não se encontra no local que está a prever.
Cumprimentos
Olímpio Almeida
Caro Sr.Olímpio Almeida
ResponderEliminarDesde já as minhas desculpas por ter errado a pontaria.
Quanto à necesssidade de resolução do prolema denunciado por si,limito-me a pedir-lhe para que faça o favor de reler o meu comentário das 18:21.
Já quanto à necessidade de denunciar o,ou os,responsáveis pela anómala situação,nunca poderei concordar com o meu amigo.
Chega do tempo no Marco de "a culpa continuar a morrer solteira",
por maiores que sejam os responsáveis.Haja a coragem para os denunciar.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Olá Sr Miguel Fontes, bom dia.
ResponderEliminarEstou plenamente de acordo com o m/ amigo ao referir que « a culpa não pode continuar a morrer solteira ».
Sempre defendi e defendo que, qualquer pessoa deve ser responsabilizada perante a Sociedade pelos actos e atitudes que pratica (seja quem for).
Voltando ao assunto inicial, eu ficaria grato ao m/ amigo que trouxesse ao debate uma sugestão que minimize o perigo no local « ex: sinalização, barreiras etc... », para quem de direito, quiçá analisar e até utilizar.
Cumprimentos
Olímpio Almeida
Caro Sr.Olímpio Almeida
ResponderEliminarA sugestão mais económica,mais prática e mais fácil de implementar é de pura e simplesmente proibir o trânsito automóvel na dita viela limitando o seu uso a veículos de emergência,como ambulâncias do INEM e veículos dos bombeiros,se absolutamente indispensável.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Obs: não quero crer,que os autarcas responsáveis pelo trânsito na nossa cidade,considerem válida e pertinente a sua chamada de atenção para este problema e muito menos acabem a considerar esta minha proposta de solução,que no mínimo é económica.
Aguardemos.