Pede-nos o Presidente da CPC do PS/Marco, Agostinho Sousa Pinto, para publicar a seguinte tomada de posição:
A proposta do Governo relativamente à Reforma do Mapa Judiciário prejudica objetivamente o povo marcoense, ao desvalorizar o tribunal de comarca existente no concelho e ao remeter os cidadãos para os tribunais de Valongo e Gondomar. Perante esta situação, o PS tomou publica a sua posição na reunião de Câmara Municipal do passado dia 28, ao apresentar uma proposta de voto de desacordo com aquela posição e posteriormente, no mesmo dia à noite em reunião de Assembleia Municipal, onde reiterou a mesma posição.
Pelo seu lado, o presidente da Câmara do Marco de Canaveses teve um duplo comportamento, pois de tarde na reunião de Câmara votou contra a proposta do PS que dizia expressamente: “… O Partido Socialista propõe à aprovação da Câmara Municipal: Um voto de desacordo ao Governo pela sua proposta de Reorganização do Mapa Judiciário e das suas implicações para a população do concelho”. (A proposta inicial continha o termo “voto de censura”, mas foi retirado e alterado pelo Vereador do PS pelo termo “voto de desacordo”).
Numa tentativa de desvalorizar a proposta do PS, o presidente da Câmara apressou-se a apresentar a votação uma carta enviada à Ministra da Justiça e aprovada em reunião do Conselho Executivo da CIM do Tâmega e Sousa do dia 21/06, numa atitude que o menoriza e ao concelho do Marco face aos seus congéneres daquele órgão. Refira-se que o teor da carta era semelhante ao da proposta do PS, razão pela qual o Vereador socialista a subscreveu.
Colocada à votação, a proposta do PS foi reprovada pelo PSD e o pelo Vereador do Marco Confiante.
Ora, dada esta bizarra situação, fica demonstrado que o presidente da Câmara e a respetiva maioria, desvalorizaram o papel do PS como partido da Oposição, e que, mais uma vez a coligação PSD/CDS também funciona neste município.
O PS/Marco não pode deixar de denunciar esta prática política pela qual a “coligação” PSD/CDS esquece os interesses da população em favor do jogo político-partidário. Fica evidente que o PSD e CDS locais estão juntos na defesa do Governo e das medidas que este pretende implementar, mesmo contrárias à vontade dos Marcoenses, enquanto que o PS/Marco continua a afirmar-se como único partido capaz de defender os legítimos interesses de todos os cidadãos do Marco.
O Presidente da Comissão Política Concelhia
Agostinho de Sousa Pinto
Pelo seu lado, o presidente da Câmara do Marco de Canaveses teve um duplo comportamento, pois de tarde na reunião de Câmara votou contra a proposta do PS que dizia expressamente: “… O Partido Socialista propõe à aprovação da Câmara Municipal: Um voto de desacordo ao Governo pela sua proposta de Reorganização do Mapa Judiciário e das suas implicações para a população do concelho”. (A proposta inicial continha o termo “voto de censura”, mas foi retirado e alterado pelo Vereador do PS pelo termo “voto de desacordo”).
Numa tentativa de desvalorizar a proposta do PS, o presidente da Câmara apressou-se a apresentar a votação uma carta enviada à Ministra da Justiça e aprovada em reunião do Conselho Executivo da CIM do Tâmega e Sousa do dia 21/06, numa atitude que o menoriza e ao concelho do Marco face aos seus congéneres daquele órgão. Refira-se que o teor da carta era semelhante ao da proposta do PS, razão pela qual o Vereador socialista a subscreveu.
Colocada à votação, a proposta do PS foi reprovada pelo PSD e o pelo Vereador do Marco Confiante.
Ora, dada esta bizarra situação, fica demonstrado que o presidente da Câmara e a respetiva maioria, desvalorizaram o papel do PS como partido da Oposição, e que, mais uma vez a coligação PSD/CDS também funciona neste município.
O PS/Marco não pode deixar de denunciar esta prática política pela qual a “coligação” PSD/CDS esquece os interesses da população em favor do jogo político-partidário. Fica evidente que o PSD e CDS locais estão juntos na defesa do Governo e das medidas que este pretende implementar, mesmo contrárias à vontade dos Marcoenses, enquanto que o PS/Marco continua a afirmar-se como único partido capaz de defender os legítimos interesses de todos os cidadãos do Marco.
O Presidente da Comissão Política Concelhia
Agostinho de Sousa Pinto
Sugiro ao Presidente da CPC do PS Marco, a iniciativa do lançamento duma Petição Pública para contestar a perda dos serviços hoje existentes na nossa comarca devido ao novo Mapa Judiciário e que seja convidado o Presidente da Câmara Dr. Manuel Moreira e o seu Executivo a colocarem à cabeça da petição as suas assinaturas,provando a todos os Marcoenses,que estão mais preocupados na defesa dos interesses dos seus munícipes,que na defesa da política do governo do seu partido.
ResponderEliminarCumprimentos
Miguel Fontes
Como poderia assinar se defendeu o esvaziamento de competências do nosso tribunal a favor do Tribunal de Vila Nova de Gaia, local onde reside. Está escrito no Jornal a Verdade a defesa da concentração dos processos em Vila Nova de Gaia.Se se preocupasse com o nosso povo como podia defender a deslocação dos marcoenses para Vila Nova de Gaia para tratar dos assuntos do tribunal?
ResponderEliminarCaro Senhor Pinto
EliminarManuel Moreira o arauto da Verdade e da Transparência,o indefectível defensor das causas marcoenses,a ponto de se regozijar por os nossos conterrâneos se sentirem felizes,não com o desenvolvimento e progresso do concelho,mas com toda a espécie de festas e festinhas,nunca poderia recusar-se a assinar a petição sugerida por mim ao recém-eleito presidente da CPC do PS Marco,a menos que o deputado Dr.Luís Vales avisadamente interviesse impondo a sua autoridade de delfim de Passos Coelho e abortasse mais essa jogada de usurpação habitual de Manuel Moreira.
Cumprimentos
Miguel Fontes