Constou-se-me que a reunião pública de câmara, realizada hoje, foi um autêntico ringue de pugilismo, só faltando mesmo os murros para completar o cenário. Diz, quem lá esteve, que entre a troca acesa de palavras entre Manuel Moreira e Avelino Ferreira Torres, este último se levantou, atirou com a cadeira e dirigiu-se ao Presidente da Câmara com tudo, menos falinhas mansas. Valeu-lhe (ao Manuel Moreira) a pronta intervenção dos Vereadores e assessores que logo saíram em seu socorro. O intento do ex-presidente quase foi consumado, diz quem lá esteve, pelas sucessivas vezes que se levantou da cadeira dirigindo-se ao Presidente. A “festa” acabou com 10 minutos de suspensão da reunião.
Pois pelo que se diz a coisa foi mesmo feia, digna de dois lideres da "Primavera Árabe". Por um lado nada que espante os Marcoenses mas o outro, deixar estalar o verniz, gostava de ter visto. Mas onde estavam os jornalistas da Verdade e Rádio Marcoense? Alguém os terá silenciado? Ou o tema, de tão mau, não merece ser noticiado?
Isto sim é notícia em destaque hoje:
ResponderEliminarAvelino Ferreira Torres volta ao ataque
Constou-se-me que a reunião pública de câmara, realizada hoje, foi um autêntico ringue de pugilismo, só faltando mesmo os murros para completar o cenário.
Diz, quem lá esteve, que entre a troca acesa de palavras entre Manuel Moreira e Avelino Ferreira Torres, este último se levantou, atirou com a cadeira e dirigiu-se ao Presidente da Câmara com tudo, menos falinhas mansas.
Valeu-lhe (ao Manuel Moreira) a pronta intervenção dos Vereadores e assessores que logo saíram em seu socorro. O intento do ex-presidente quase foi consumado, diz quem lá esteve, pelas sucessivas vezes que se levantou da cadeira dirigindo-se ao Presidente.
A “festa” acabou com 10 minutos de suspensão da reunião.
Vamos tentar perceber o que se terá passado, mas se é como conta é mais uma cena triste, que o Marco não merece.
ResponderEliminarPois pelo que se diz a coisa foi mesmo feia, digna de dois lideres da "Primavera Árabe". Por um lado nada que espante os Marcoenses mas o outro, deixar estalar o verniz, gostava de ter visto. Mas onde estavam os jornalistas da Verdade e Rádio Marcoense? Alguém os terá silenciado? Ou o tema, de tão mau, não merece ser noticiado?
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