Mais uma pobre pensionista,que provavelmente sobreviveria com uma mísera pensão. Não chegou a desfrutar do "enorme aumento" da sua pensão,anunciado pelo Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais (leia-se da "Caridade") e previsto para o próximo mês de Janeiro,em valor equivalente à inflação de 2011. Acresce para melhor entendimento,esclarecer a promessa do Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais. Este aumento das pensões mínimas,em valores identicos à taxa da inflação,na realidade NÃO É um aumento,mas sim um acerto do valor da pensão para que esses pensionistas,pelo menos não percam o poder de compra,ou seja,REALMENTE NÃO HÁ AUMENTO DO VALOR DA PENSÃO. Trata-se pois de mais uma fraude eleitoral desta vez em relação aos portugueses,que recebem pensõea mínimas. Promessas para enganar o Povo,depressa se esquecem e palavras leva-as o vento. Recordo que este Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais é do mesmo partido do Paulinho das feiras,ou seja,é tudo farinha do mesmo saco.
Os casos de idosos,que vivem sozinhos e,que morrem no total abandono por familiares e,pela própria sociedade,sucedem-se neste país. É doloroso e chocante,verificar a quase total indiferença das autoridades responsáveis pela Acção Social,quando se anunciam casos semelhantes. Nada menos doloroso e chocante é verificar frequentemente,que essa mesma indiferença pelo seu semelhante,se estende a vizinhos próximos (já nem refiro parentes,por razões óbvias),vizinhos,que nos meios rurais ou urbanos de pequena dimensão,têm habitualmente conhecimento prévio da situação de saúde desses idosos,mas que por comodidade não se querem envolver,apesar de se dizer que os Portugueses,na sua maioria,são um Povo crente e cumpridor dos preceitos da doutrina cristâ. Parece que,para muitos desses responsáveis é um alívio a morte desses cidadãos. Deixam de pesar no orçamento da Segurança Social,deixam de preocupar e de dar trabalho às diversas entidades,que em política de proximidade deverão preocupar-se com a aplicação da dita acção social,autarquias municipais,de freguesia e até IPSS(estas últimas mais preocupadas em dar apoio social a quem poder garantir contrapartidas). São velhos,cidadãos improdutivos,pesos mortos na economia,quais vampiros sugadores das finanças da Segurança Social. Assim sendo,para a hipócrita sociedade em que vivemos,a ordem é abatê-los,nada de lhes criar condições de vida,que respeitem s sua dignidade humana e muito menos lhes possam proporcionar melhor sobrevivência.
Mais uma pobre pensionista,que provavelmente sobreviveria com uma mísera pensão.
ResponderEliminarNão chegou a desfrutar do "enorme aumento" da sua pensão,anunciado pelo Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais (leia-se da "Caridade") e previsto para o próximo mês de Janeiro,em valor equivalente à inflação de 2011.
Acresce para melhor entendimento,esclarecer a promessa do Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais.
Este aumento das pensões mínimas,em valores identicos à taxa da inflação,na realidade NÃO É um aumento,mas sim um acerto do valor da pensão para que esses pensionistas,pelo menos não percam o poder de compra,ou seja,REALMENTE NÃO HÁ AUMENTO DO VALOR DA PENSÃO.
Trata-se pois de mais uma fraude eleitoral desta vez em relação aos portugueses,que recebem pensõea mínimas.
Promessas para enganar o Povo,depressa se esquecem e palavras leva-as o vento.
Recordo que este Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Sociais é do mesmo partido do Paulinho das feiras,ou seja,é tudo farinha do mesmo saco.
Miguel Fontes
Os casos de idosos,que vivem sozinhos e,que morrem no total abandono por familiares e,pela própria sociedade,sucedem-se neste país.
ResponderEliminarÉ doloroso e chocante,verificar a quase total indiferença das autoridades responsáveis pela Acção Social,quando se anunciam casos semelhantes.
Nada menos doloroso e chocante é verificar frequentemente,que essa mesma indiferença pelo seu semelhante,se estende a vizinhos próximos (já nem refiro parentes,por razões óbvias),vizinhos,que nos meios rurais ou urbanos de pequena dimensão,têm habitualmente conhecimento prévio da situação de saúde desses idosos,mas que por comodidade não se querem envolver,apesar de se dizer que os Portugueses,na sua maioria,são um Povo crente e cumpridor dos preceitos da doutrina cristâ.
Parece que,para muitos desses responsáveis é um alívio a morte desses cidadãos.
Deixam de pesar no orçamento da Segurança Social,deixam de preocupar e de dar trabalho às diversas entidades,que em política de proximidade deverão preocupar-se com a aplicação da dita acção social,autarquias municipais,de freguesia e até IPSS(estas últimas mais preocupadas em dar apoio social a quem poder garantir contrapartidas).
São velhos,cidadãos improdutivos,pesos mortos na economia,quais vampiros sugadores das finanças da Segurança Social.
Assim sendo,para a hipócrita sociedade em que vivemos,a ordem é abatê-los,nada de lhes criar condições de vida,que respeitem s sua dignidade humana e muito menos lhes possam proporcionar melhor sobrevivência.
Miguel Fontes