O leitor Leonardo Machado pede-nos para divulgar o seguinte:
No próximo dia 10 de Setembro, pelas 21h30m, realizar-se-á no Complexo Desportivo de Constance, a 2ª Noite de Fados organizada pela Tuna Sénior de Santa Eulália de Constance, com o apoio da Junta de Freguesia de Constance.
A iniciativa contará com a presença do Grupo de Fados e Guitarradas da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, o Grupo de Fados do ISEP e o Grupo de Fados de Medicina do Porto.
A reserva de mesas deverá ser efectuada e paga antecipadamente, até ao dia 8 de Setembro, e terá um custo de 5 fados por pessoa. A ementa por mesa será, rojões, moelas, salgados, caldo verde, vinho da região e outros petiscos. As reservas de mesa poderão ser feitas ligando para o 918294669 ou para o 919071876.
A entrada para a bancada não necessita de reserva e terá um custo de 1 fado por pessoa.
A iniciativa contará com a presença do Grupo de Fados e Guitarradas da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, o Grupo de Fados do ISEP e o Grupo de Fados de Medicina do Porto.
A reserva de mesas deverá ser efectuada e paga antecipadamente, até ao dia 8 de Setembro, e terá um custo de 5 fados por pessoa. A ementa por mesa será, rojões, moelas, salgados, caldo verde, vinho da região e outros petiscos. As reservas de mesa poderão ser feitas ligando para o 918294669 ou para o 919071876.
A entrada para a bancada não necessita de reserva e terá um custo de 1 fado por pessoa.
É de saudar a existência e actividade da Tuna Senior de Constance.
ResponderEliminarA Câmara tem um compromisso político eleitoral de criar (ou apoiar a criação) de uma Universidade Sénior do Concelho do Marco, que até já tem sede (o antigo Núcleo de Arbitros de Futebol).
Falta, como é costume, que existam "boys" ou "paus mandados", desta vez com mais de 50 anos, para que criem uma Associação chamada Universidade Sénior, sob a "sábia orientação" do Presidente Manuel Moreira ou das suas (in)competentes "girls" da Acção Social.
Penso que só ainda não surgiu devido a essas indisponibilidades de gente de confiança. Porque, no Marco, o Movimento Associativo é visto, por quem tem o "mando", como algo a ser tutelado e "municiplizado". Não me canso de repetir: foi reprovada, em sessão de Câmara, a proposta do PS que apontava para um Regulamento de atribuição de subsídios, transparente compreensível. Isto diz tudo.
Manuel Moreira e os seu preferem continuar a alimentar o "estatuto de servidão", instituido por Ferreira Torres. Qualquer dia serão como as inenarráveis figuras das aventuras de TinTin : Dupond e Dupond...
ABEL RIBEIRO
Caro Abel Ribeiro
ResponderEliminarO meu amigo continua a surpreender-me pela positiva,desta vez pela arguta ironia e pela escolha dessas inenarráveis figuras Dupond e Dupond,da nossa infância e juventude,para qualificar a enorme similitude de actuação política,entre o "saudoso" Ferreira Torres e o "impagável retórico" Manuel Moreira.
Para quem,como nós,acompanha com a máxima atenção os fenómenos da política marcoense,não surpreenderá a sua douta opinião.
Pena é,que tantos outros Marcoenses,se coibam de expôr publicamente as suas opiniões e se limitem a actores passivos desta farsa política,que é a gestão camarária,que alguns rotulam de gestão eficiente e correcta,e outros mais atentos,melhor preparados politica e tecnicamente mais capazes,e não condicionados nas suas palavras,e ou nas suas opiniões,a classifiquem de mera farsa,tão catastrófica tem sido para as finanças municipais,competindo com o "consulado" Ferreira Torres no naufrágio mais que anunciado.
Continue,amigo Abel Ribeiro,a colaborar no esclarecimento destas gentes,que bem precisam daqueles,que pela sua experiência política e profissional,pela seu elevado nível cultural,podem e devem contribuir para um Marco mais esclarecido,politicamente melhor preparado,para que a breve trecho se possa libertar do tal "estatuto de servidão" e dos seus progenitores.
Recordar,como o Abel Ribeiro fez,que uma proposta para novo Regulamento de Atribuição de Subsídios,apresentada pelo P.S.,para pôr em prática uma política de maior seriedade e transparência,mais equidade,nessa distribuição,proposta que foi liminarmente rejeitada pela maioria PSD do actual Executivo,sem sequer a admitir a discussão e eventual votação na Assembleia Municipal,órgão autárquico,que afinal representa a totalidade dos eleitores Marcoenses.
Que concluir da decisão ditatorial da maioria do PSD no Executivo Camarário?
O receio que a discussão na Assembleia Municipal,fizesse luz sobre a actual política de atribuição de subsídios pelo executivo de Manuel Moreira e a comparação de processos com Ferreira Torres,concluindo-se sobejamente,que entre as duas políticas,nada era diferente,nem na forma,nem no modo?
Ou o receio,que a maioria dos cidadãos marcoenses,pudesse concluir,que a Oposição,neste caso,o P.S.,tem gente com capacidades?
Ou ainda,e mais uma vez,que muitos dos "iludidos",que votaram Manuel Moreira,poderiam concluir,que afinal o "ídolo"está repleto de retórica,mas nada mais que isso?
Cumprimentos
Miguel Fontes