Finalmente os EUA chegaram a acordo sobre o aumento do limite de crédito, de modo a fazer face à sua dívida. Foi uma espécie de jogo do gato e do rato, com um final anunciado e feliz.
Bom, feliz não me parece muito. Afinal, a dívída acumulado dos EUA é no momento em que escrevo US$ 54,913,095,812,602, ou seja, cerca de 55 triliões de dólares.
São números assustadores de escrever e pronunciar. Por isso, não estará longe o tempo em que terermos de ter outra unidades que facilmente convertam estas enormidades.
Proponho que passemos a introduzir a medida "Tera" na economia mundial. O prefixo tera significa que é 12 vezes maior.
Assim, os EUA devem 55 Tera Dólares. Mais fácil, até de esquecer a barbaridade deste valor.
Tera vem do grego e significa monstro.
Rua,fora,mentiroso,vigarista,aldrabão este Obama.Volta Sócrates estás perdoado.Afinal a tua dívida é uma gota de água no oceano de dívidas dos States.
ResponderEliminara nossa camera debe prái um tera e num temos obama
ResponderEliminarAtenção que a dívida não é só da Administração Obama. Este aumento exponencial da dívida tem a responsabilidade de todas as últimas administrações americanas, mas o crescimento tem sido mais forte nas administações Republicanas.
ResponderEliminarInteressante que é como cá, quando se está na oposição são muito moralistas mas quando chegam lá é gastar.
A preferência dos Republicanos é gastar na máquina de guerra, pelo menos Obama tem gasto na Saúde e na Educação.
Igual ao que se passa cá Paulo Portas gastou em submarinos, carros de combate, armas e intervenções no iraque, afgenistão, etc
Depois acusam os socialistas de gastarem em programas sociais, educação e saúde.
Meu caro Jorge Valdoleiros
ResponderEliminarNos programas Acção Social,da Saúde e da Educação poder-se-ão usar "luvas" de pelica,de borracha,etc.,mas mesmo só deste género.
Compreenderá o meu amigo que para "manipular" armas de guerra são necessárias "luvas" de outro tipo.
São aquele género de luvas,que não deixam "impressões digitais",nem "rastos" de qualquer tipo,por isso mesmo são de uso muito frequente em Portugal e no Mundo.
Até porque não deixando "rastos",também não causam mossas na ética dos seus utilizadores,pois só aquilo,que outros tomam conhecimento os poderá afectar.
Habitualmente nestes negócios de armas(em Política também)é o caso.
O Povo por ser constituido por gente "menor",mesmo quando interessado,será sempre o último a saber.
E os políticos acabam por ter razão no modo como qualificam esta gente "menor".
Vejamos como o tal Povo,"premiou" Portas pelo seu "esforço" nessa questão mesquinha duns milhões a mais ou a menos,na estória dos tais submarinos e carros blindados.
Afinal,o Povo pode ser inculto,até poderemos ao exagero afirmar,que é estúpido,mas de modo algum poderemos considerá-lo ingrato(recorde-se a propósito também aquela outra estória de "gratidão",a oferta dum relógio de ouro a um muito conhecido político da nossa praça).
Cumprimentos
Miguel Fontes
P.S.:os blindados vão acabar por ter utilidade,pode crer caro Jorge Valdoleiros,pois a agitação social só agora começou e vai ser preciso "meter" o povo na ordem.