A notícia não é nova e tinha sido dada em primeira mão por João Monteiro Lima no Marco 2009 num post intitulado “O caldo quase entornou”.
Resumidamente, na reunião de Câmara do dia 28 de Julho assistiu-se mais a uma troca de “mimos”, agora os intervenientes foram os veradores José Mota e Avelino Ferreira Torres.
Mas só ontem me contaram os pormenores que batem mais ou menos certo com o que já foi divulgado. O que não tinha ficado claro é que desta vez a responsabilidade pelo sucedido pode ser bem repartida por ambas as partes e que foi necessário a intervenção do público para que as “partes” não chegassem a vias de facto.
É mau, muito mau, que estes representantes eleitos dos Marcoenses se envolvam mais uma vez neste “tipo de combates” em vez de tentar encontrar uma solução para a grave situação em que o concelho se encontra.
Todos nós sabemos, ou devíamos saber, que os partidos PSD e CDS/PP, que estes actores agora representam, são os únicos responsáveis pela situação criada.
Todos nós sabemos, ou devíamos saber, que estes partidos que aparentemente se agora degladiam estiveram muitas vezes de acordo com as medidas que nos colocaram o Marco situação.
Por fim, tenho que lhes recordar que os seus partidos constituem hoje uma coligação que governa o país, e existe a forte possibilidade de dentro de dois anos terem que estar juntos a concorrer para as eleições autárquicas.
O que se pede a estes “políticos” é que tenham a capacidade nos dois anos que faltam de mandato de se portarem bem.
Portarem-se como pessoas adultas e não como crianças mal comportadas.
Caro Jorge Valdoleiros
ResponderEliminarApesar de não parecerem,acabam por ser naturais e normais estas reacções,ou não estivessem em confronto,não dois vereadores dignos representantes duma boa fatia do eleitorado marcoense,mas sim dois representantes da mais pura raça lusitana.
E os valores da mais pura raça lusitana,não são coisa de somenos.Até já o grande poeta,Luís Vaz de Camões,na sua obra ímpar,"Os Lusíadas",enaltecia essas qualidades guerreiras.
Assim sendo,para o caso,pouco me interessam as razões de quaisquer das partes,limitar-me-ei a constatar,que em caso de absoluta necessidade,de quaisquer perigos,todos nós,Marcoenses, poderemos continuar nesta vida pacata,tranquila,nada exigentes,felizes e contentes,certos que não teremos quem nos satisfaça as necessidades mais básicas,mas podendo continuar a dormir um sono bem profundo e tranquilo,na paz garantida pela presença destes guerreiros à frente dos destinos do nosso concelho.
Bem hajam,senhores vereadores José Mota e Avelino Ferreira Torres.O Marco e os Marcoenses agradecem.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Miguel
ResponderEliminarO problema destes políticos não é um caso único no Marco e trata-se efectivamente de um problema cultural que tem muito a ver com o modo que estas pessoas foram educadas.
Não existe respeito pela opiniões das pessoas, nunca se aceita que o adversário possa ter parte ou totalidade da razão e parte-se para o debate político não com a finalidade de encontrar a mehor solução, mas de IMPOR a sua opinião.
Muito mau, e se já era mau quando AFT era Presidente da Câmara, acredito que agora está pior.
Isto porque a maioria dos Marcoenses esperariam uma MUDANÇA que não se verificou.
Mas bem vistas as coisas as pessoas são mais ou menos as mesmas, muitas até foram apoiantes de AFT e passando a ser apoiantes de MM, mudaram de líder mas não de atitude.
Tenho pena pois a minha geração deveria ter tido força para mudar esta cultura, e não conseguiu.
Senhor Jorge não me fale em cultura se não vem aí mais arroz de forno com anho assado e eu já ando enjoado.Que tal,se mandasse vir antes umas iscazitas de bacalhau?
ResponderEliminarO senhor Jorge diz que á pessoas que foram apoiantes do AFT e agora passaram para apoiantes do Manuel Moreira.Não me diga que são os tais camaleões de quem o seu pai,o doutor João,falava nos comicios do PS?Se calhar são na minha aldeia chamam lhe os sem vergonha os lambe botas.Deus me livre de pensar mal mas sinseramente não paressem homens paressem palhaços.
ResponderEliminarInfelizmente a realidade é essa. Existe sempre um número mais ou menos significativo de apoiantes de primeira linha que quando se apercebem que o líder poderá não ganhar mudam para o campo do possível vencedor.
ResponderEliminarNada de demasiado mau, se depois esses mesmos não ficassem a ser os principias críticos das anteriores políticas, mas continuando a utilizar as mesmas más práticas políticas.