segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Retro-Chique

10 comentários:

  1. Marco Sereno dos Anjos30 de agosto de 2011 às 02:26

    este é dos post mais enigmático que já escreveu, sem dúvida!será que anda a frequentar algum tipo de workshop de escrita criativa?!? é que se pudesse facultar a morada seria muito bom, talvez no Marco aparecessem mais iluminados como o sr.

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  2. Esta,não entendi.Se o Sr.Jaime tivesse escrito por hieróglifos,ainda lhe dava um jeito.Depois também não tenho conhecimentos sobre linguagem cifrada.
    Não fui militar de Transmissões,a minha especialidade militar era de atirador, aos patos bravos,que se pavoneiam cá pelo Marco.
    Ao menos,Sr.Jaime,os cheques tinham cobertura e não me diga que eram do BES.É cá um palpite.

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  3. Pato Bravo: Oriundo da cidade de Tomar, onde o Rio Nabão está cheio de patos bravos (bem engraçados) mesmo no centro histórico, o «pato bravo» é um construtor civil. Daqueles cujos avoengos ainda amanhavam terras e não sabiam ler. Daqueles que vieram para Lisboa construir casas para sacar dinheiro «áqueles otários da xidade».
    Mas «pato bravo» é também qualquer cidadão da classe baixa de Tomar que se «arma aos cucos» em Lisboa: pode até ser um arquitecto, um político, um professor ou um escritor.
    «Patos Bravos» é o que há mais.

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  4. Bom dia caros anónimos, essa classe indistinta cujo nome é o mais usual aqui no Marco. Ainda acho que devia haver outro nome a seguir, que podia ser cobarde...
    Mas estes amigos não... Foram espertos e engraçados. O que eu quis dizer, para quem não frequentou as aulas da minha prof. primária é que aquele cartaz é ridículo. O mesmo epíteto usou um amigo PSD, por isso eu não disse nada de especial...

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  5. sendo um seguidor atento a este blogue e deparando-me varias vezes com a insatisfação de quem escreve os posts para com os ditos anonimos. na minha modesta opinião de leigo acerca do funcionamento dos blogues, não seria mais fácil, para acabar de vez com essa escumalha que têm medo e a cobardia de dar a cara - os anónimos, deixarem de publicar os comentários sem nome? não concordam?

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  6. Caro Jorge Nuno Silva:
    Sou completamente a favor do que sugere. No MarcoHoje experimentámos o mesmo sistema e foi a única forma de travar a avalanche de insultos e mentiras que os tais anónimos veiculavam. Já aqui pudemos assistir a alguém que se fez passar de outra pessoa e teve que ser o próprio a ser alertado para o facto de andarem a usar o seu nome para passar mensagens de alguém que não quis ser identificado. Por mim só se publicam os comentários de quem vier bem identificado ou de anónimos que nos peçam este estatuto tendo ao mesmo tempo que se identificar perante os autores do blog. Sei que isto fere alguns princípios mas quando se anda nestas coisas temos que saber respeitar as regras do jogo...

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  7. Caro Jaime Teixeira

    Concordo,e não concordo,"to be or not be",com a sua(vossa)proposta.
    Não existisse a Dúvida e tudo na Vida seria mais transparente,de mais fácil interpretação,de solução fácil e cordata.
    Terá,caro Jaime Teixeira,de concordar,que sem a Dúvida,a Vida seria duma monotonia infinita,um quadro duma só cor,uma música duma nota só,enfim,tornar-se-ia tão intragável,como a retórica de MM.
    Obviamente,que não é bonito,não parece bem,usar o anonimato,mas cá no Marco,desde longa data tal está instituido,talvez porque era,foi,ou ainda será(?)talvez,o método,que garanta ao autor do comentário anónimo,a sua integridade física,a honorabilidade do seu nome(parece um contrassenso).
    Foram demasiados os anos,que uma política de arruaceiros dominou e controlou o Marco e a maioria da própria vida dos Marcoenses,sem pejo de usarem o confronto físico,à falta de outros argumentos.
    Isso levou o anonimato a estabelecer-se nos hábitos dos Marcoenses,como coisa rotineira e como auto-defesa.
    Não faltavam,e parece-me,que continuam a não faltar os "bufos do sistema",então vigente,esperando agradar ao todo poderoso chefe da tribo,com as suas delações.
    Poderá parecer,depois de todo este arrazoado,que sou a favor do anonimato.Não,caro Jaime.
    Depois há sempre a possibilidade de separar o trigo do jóio,ou seja,o comentário anónimo,que usa o insulto soez,do comentário anónimo,que usa a ironia,que critica,mas nunca ultrapassa os limites da decência e da sá convivência democrática.
    Opinar,comentar,criticar é um direito,que entendo assistir a qualquer um de nós leitores, Marcoenses ou não,do vosso blogue.
    Espero bem,que a administração do blogue,nunca institua a "censura" às críticas positivas,ou negativas,às opiniões convergentes,ou divergentes da sua linha ideológica,mas se limite,e sem hesitação,a "purificar" o ambiente,enviando para reciclagem os comentários de baixa política e de desrespeito pela Ética.
    Não queria terminar,caro Jaime Teixeira e vai perdoar-me a ousadia,sem deixar aqui uma crítica aos que se auto-excluem (e são muitos)de opinar de forma construtiva,civilizada,sobre
    os mais variados aspectos relativos ao Marco cidade e ao concelho,nas suas 31 freguesias,utilizando as páginas deste blogue.

    Cumprimentos
    Miguel Fontes

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  8. Posso ser antiquado mas ainda sou daqueles que acreditam que a Internet é um lugar onde existe liberdade para cada um de nós querer ou não garantir a sua privacidade. Assim respeito que muito prefiram nos vários sites sociais utilizar o anonimato ou um falso nome para interagirem com os outros internautas.

    Também compreendo que alguns internautas prefiram ter a certeza de quem é o seu interlocutor.

    Na vida real o mesmo se passa. Eu posso receber uma carta anónima e se tenho igual liberdade para a ler ou para a deitar para o caixote de lixo.

    É preciso não esquecer que o crescimento da internet foi realizado por um conjunto de maluquinhos das novas tecnologias que valorizam muito a possibilidade de pelo menos aqui ter ainda um grande grau de liberdade.

    Esta liberdade não é incompatível com o respeito pelos outros e quem cá anda há muitos anos sabe que só se é respeitado se respeitar também os outros.

    Em muitas situações só este anonimato permite que os internautas possam livremente dar a sua opinião, denunciar abusos ou criticar os poderosos.

    E de facto pouco vale, para já, lutar contra estes anónimos. É preciso não esquecer que não existe na realidade o absoluto anonimato e existem sempre possibilidades de com alguma certeza identificar o anónimo.

    Mas que tipos de anónimos é que existem:

    Primeiro, os que não se identificam de todo (são os puros e até os menos perigosos).

    Segundo, temos aqueles que se identificam com o falso nome ou alcunha, mas que só procura a protecção da sua privacidade. Não abusam dessa privacidade e até existem alguns internautas que conhecem a sua verdadeira identidade.

    Depois temos os maliciosos. Utilizam o anonimato para o insulto ou a difamação, e alguns até se dão ao trabalho de simular uma identidade. Mas estes são os mesmo que criticam pelas costas no dia a dia, lançam boatos e difamam as outras pessoas às escondidas.

    Não tenho dúvidas também que alguns desses indivíduos tanto escrevem ao abrigo do anonimato, como também o fazem outras vezes com a sua identidade real.

    Este problema resolve-se impedindo os comentários anónimos?

    Penso que não. O Marco já assistiu recentemente ataques patéticos de alguns covardes que com falsas identidades insultaram terceiros. E isso não foi realizado neste ou em qualquer outro dos blogs mais responsáveis do Marco. Foram em blogs especialmente criados para tal.

    O que está em causa não é se o insulto ou a difamação se escreve directamente num comentário ou covardemente noutro lugar da internet.

    Da minha experiência na blogosfera Marcoense o que me incomoda mais não são as picardias de alguns anónimos. Incomoda-me os comentários bem identificados de alguns comentadores que ultrapassam a boa educação e até a inteligência, incomoda-me as muitas falsidades que se dizem pelas costas fora da blogosfera e esses pseu-blogs (com pseudo-bloggers) que utilizam a blogsfera para ataques infames. Mas mesmo assim sou contra a censura desses comentários, o leitor saberá "cortar" esse lixo.

    Se aqui optarmos por só permitir comentadores identificados, por mim tudo bem (apesar de considerar que não vai impedir estes ataques maliciosos), mas não irei servir esconder a identificação de comentadores (mesmo que eu saiba quem são) para postar anonimamente os seus comentários. Um comentário para mim pode não ser ofensivo, mas outro leitor pode ter uma opinião diferente, e não vou ficar com o ónus de ter que defender quem não tem coragem para dar a cara pelas suas ideias.

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  9. Caros Miguel e Jorge, eu também acho que a Internet deve permitir o anonimato mas não para insultar, agredir ou assumir falsas identidades. Se o que veicularem seja com que identidade for estiver nos parâmetros da razoabilidade e contribuir para a discussão até podem assinar Zé Cabra. Por mim é indiferente. Mas quando se dizem coisas graves há que saber dar o nome e a cara pelo que se diz...

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  10. Eu não estou obviamente a defender, antes pelo contrário, quem insulta ou agride, ou mesmo que se faz passar por terceiros.

    Não acredito é que os insultos e as agressões não continuem. Basta para isso que esses indivíduos o façam noutro blog.

    Depois, e até agora, os piores insultos, agressões e até mentiras tem sido realizados em comentários assinados por pessoas que estão quase de certeza bem identificadas.

    Contra mim até já o fizeram em plena Assembleia Municipal e com direito a transmissão na Rádio Marcoense.

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