Só teve dois dias, este fim-de-semana, mas foram dois dias longos e proveitosos. Teve coisas positivas e outras menos boas...
Positivo:
1. Sábado de manhã, visita a Várzea do Douro. Uma das freguesias mais isoladas, diria até desconhecidas, do concelho do Marco, Várzea do Douro pussui algumas coisas interessantes. Por exemplo o Porto Fluvial do Marco, um porto privado mas com condições fantásticas, como um mecanismo para tirar do Douro embarcações de grande porte. Acho que qui a minha condição de engenheiro falou mais alto... Uma freguesia que tem um enorme potencial, se à visão do seu empresariado e do presidente da Junta, juntarmos uma autarquia que saiba valorizar aquela parte do concelho.
2. Em Varzea do Douro, no Torrão e depois em Alpendorada, o sentimento que temos que acabar com o isolamento de tudo o que está a partir de Vila Boa do Bispo, que somos todos o mesmo Marco. Pessoas como José Oliveira, Agostinho Couto, Emilia Monteiro e Fernando Costa representam uma nova forma de pensar politicamente aquela área do concelho. Pessoas que amam as suas terras sem bairrismos bacocos.
3. Foi fim-de-semana de Bienal da Pedra e lá fui na sexta, no sábado e no domingo. Gostei da qualidade exposta, da vitalidade da indústria e da simpatia de quem trabalha.
Negativo:
1. Uma sessão sobre doenças profissionais relacionadas com o trabalho da pedra em que também participou um arquitecto de Lisboa que nos mostrou fotografias de edificios antigos e modernos em pedra! Como é que se entende que seja preciso vir um arquitecto de Lisboa que nem sequer dominava bem o computador à disposição, para nos mostrar fotografias sem sequer ter uma comunicação que ligasse o que estávamos a ver?
2. Não gostei de ouvir o sr. Presidente da Câmara dizer dezenas de vezes durante a sua longa comunicação nessa mesma sessão: "Baixo Concelho". O que é isto? Se existe o "baixo concelho", onde está o "alto concelho"? Não há ninguém em Alpendorada, Torrão, Favões que se insurja contra isto? Quando trataremos o Marco como um só?
3. Não fui no domingo à tarde à Bienal da Pedra para participar num comício do PSD... E fico por aqui porque quem lá esteve sabe do que falo.
4. Acho que já era altura de exigirmos todos mais e melhor! Não se entende realizar uma feira em pleno Outubro ao ar livre! O bom tempo foi uma sorte, mas só isso. Pôr uma série de barracas no meio de uma rua, com restaurantes a servir naquelas condições, com grupos escolhidos à pressa e com base no seu baixo custo, representa o grau-zero da exigência e respeito pelos marcoenses.
Positivo:
1. Sábado de manhã, visita a Várzea do Douro. Uma das freguesias mais isoladas, diria até desconhecidas, do concelho do Marco, Várzea do Douro pussui algumas coisas interessantes. Por exemplo o Porto Fluvial do Marco, um porto privado mas com condições fantásticas, como um mecanismo para tirar do Douro embarcações de grande porte. Acho que qui a minha condição de engenheiro falou mais alto... Uma freguesia que tem um enorme potencial, se à visão do seu empresariado e do presidente da Junta, juntarmos uma autarquia que saiba valorizar aquela parte do concelho.
2. Em Varzea do Douro, no Torrão e depois em Alpendorada, o sentimento que temos que acabar com o isolamento de tudo o que está a partir de Vila Boa do Bispo, que somos todos o mesmo Marco. Pessoas como José Oliveira, Agostinho Couto, Emilia Monteiro e Fernando Costa representam uma nova forma de pensar politicamente aquela área do concelho. Pessoas que amam as suas terras sem bairrismos bacocos.
3. Foi fim-de-semana de Bienal da Pedra e lá fui na sexta, no sábado e no domingo. Gostei da qualidade exposta, da vitalidade da indústria e da simpatia de quem trabalha.
Negativo:
1. Uma sessão sobre doenças profissionais relacionadas com o trabalho da pedra em que também participou um arquitecto de Lisboa que nos mostrou fotografias de edificios antigos e modernos em pedra! Como é que se entende que seja preciso vir um arquitecto de Lisboa que nem sequer dominava bem o computador à disposição, para nos mostrar fotografias sem sequer ter uma comunicação que ligasse o que estávamos a ver?
2. Não gostei de ouvir o sr. Presidente da Câmara dizer dezenas de vezes durante a sua longa comunicação nessa mesma sessão: "Baixo Concelho". O que é isto? Se existe o "baixo concelho", onde está o "alto concelho"? Não há ninguém em Alpendorada, Torrão, Favões que se insurja contra isto? Quando trataremos o Marco como um só?
3. Não fui no domingo à tarde à Bienal da Pedra para participar num comício do PSD... E fico por aqui porque quem lá esteve sabe do que falo.
4. Acho que já era altura de exigirmos todos mais e melhor! Não se entende realizar uma feira em pleno Outubro ao ar livre! O bom tempo foi uma sorte, mas só isso. Pôr uma série de barracas no meio de uma rua, com restaurantes a servir naquelas condições, com grupos escolhidos à pressa e com base no seu baixo custo, representa o grau-zero da exigência e respeito pelos marcoenses.
Negativo 4
ResponderEliminarQuando são os outros é comicio.
Quando são os nossos é .... cultura ... esclarecimento ....
tenham dó
Meu caro Anónimo,o meu amigo é parente de qual dos muitos anónimos,que têm tido a oportunidade dada pelos administradores do blogue de ver publicitados os seus comentários?
ResponderEliminarDos envergonhados ou dos sem vergonha?
É que,para que as suas opiniões tenham valor e se lhes possa reconhecer,ou não,algum mérito,deveria subscrevê-las com o seu nome.
Sabe e deixe que lhe diga,assinar-se como anónimo,faz-me lembrar aquela estirpe de homens invertebrados,que pululam por aí e que por umas migalhas vendem o futuro do Marco.
Jaime Teixeira,não me passou qualquer procuração para o defender,mas meu caro anónimo,duma coisa sabemos nós,eu e o meu amigo Anónimo,que Jaime Teixeira não vive de mordomias desta,ou de qualquer outra autarquia municipal.Será também este o seu caso?
Para bem da Democracia e da Transparência,é bom que assim seja.
Indo agora ao cerne da questão,dir-lhe-ei que tenho igual opinião a Jaime Teixeira.
Efectivamente,Manuel Moreira perde-se em rodriginhos retóricos,em vez de cuidar da gestão da nossa casa (leia-se da nossa autarquia),que está a ser devorada por fogos atrás de fogos,qual o nosso conhecido monte de Montedeiras.
Conclui-se facilmente que o meu caro Anónimo,ou anda muito distraido,ou tem(como diz o nosso Povo)o rabo trilhado,daí que não queira ver o óbvio,o naufrágio mais que anunciado da nau marcoense.
Permita-me para concluir,aconselhá-lo a assistir às assembleias municipais,onde poderá aquilatar da gravidade da situação,por exemplo,da financeira,da sua e minha autarquia.
Já lá vão 5 anos de mandato tranquilo,e nunca o termo utilizado para o definir,foi mais apropriado.
Tão tranquilo que os Marcoenses adormeceram e sonham,sonham,sonham,que já têm saneamento básico,água potável,etc..
Numa coisa estou de acordo consigo,tenhamos dó.
Não seja ridículo.
negativo 4 comicio e vergonhoso. quando é que vocês se mancam. estão a mais neste concelho
ResponderEliminarCaro Negativo 4
ResponderEliminarEssa pode ser a sua opinião que todos devem fazer comícios à custa do dinheiro dos cidadãos, mas acredite ou não eu, o Jaime e muitas outras pessoas não pensam assim.
Todos os que utilizam o dinheiro público para publicidade, marketins político, comícios disfarçados ou outras actividades semelhantes serão mal vistas por mim.
Como considera que se sentirão aqueles 75% dos Marcoenses que não tem água potável nem saneamento ver o seu dinheiro a ser gasto em propaganda política?
Se alguém de outra cor fizer o mesmo eu criticarei. Acredite. Porque não olho às cores das camisolas mas aos actos que cada um pratica para saber se merecem ser apoiados por mim.
É por atitudes como a sua que políticos como Avelino Ferreira Torres, Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras gozaram com o povo e o povo gostou. Já reparou critiquei várias cores e não me caiu nada.
Aceitar as atitudes de que ele "rouba mas é do meu partido", "rouba mas outra também roubariam" ou "rouba mas até faz obra" são típicas de pessoas pouco cívicas e que não percebem sequer que toda essa gente lhes rouba, independentemente da cor.