Fruto da mudança imposta pelo eleitorado, surge em 2006, com “toda a cagança e toda a pujança” uma nova linha, um novo rumo para o desporto na Nossa Terra. UM MARCO NO DESPORTO!
Fomos brindados com o Gabinete do Desporto, o Concelho Municipal do Desporto, o Plano Desportivo Municipal, o Regulamento de Apoio ao Associativismo e a Iniciativas de Interesse Público Municipal, prometeu-se a Carta Desportiva Municipal.
Desabafamos, “finalmente regras, equidade, incentivos, transparência, rigor, isenção…PROJECTO!”
Volvidos quatro anos, temos menos Associações Desportivas com actividade, logo menos Marcoenses a praticar desporto.
Temos inúmeros melhoramentos desportivos feitos em Associações que nestes quatro anos não tiveram actividade.
Em 2006 competiam no campeonato amador do Concelho, 12 Associações Desportivas, actualmente nenhuma, pois não há o referido campeonato, faltando incentivos e PROJECTO.
Em relação a épocas passadas, vemos menos escalões de formação nas Associações Desportivas Marcoenses concorrentes ao programa de apoio ao Associativismo que competem nas provas sob a égide da Associação de Futebol do Porto.
Vemos escalões de formação a desaparecer, juniores de futsal em Alpendorada, juvenis, iniciados e escolas em Magrelos, iniciados em Vila Boa do Bispo, juniores de futebol em São Lourenço do Douro, toda a actividade desportiva em Várzea do Douro.
Perante isto e interpelado em Assembleia Municipal o responsável máximo pela pasta do desporto no Concelho, também Presidente da Câmara Municipal e do Concelho Municipal do Desporto, responde, “…soubemos pelos jornais do fecho da actividade desportiva do Várzea do Douro…”, “…decidi não renovar o Concelho Municipal do Desporto pois os clubes não se registaram…”.
Onde está o PROJECTO no qual as Associações se revejam?
Onde está o acompanhamento da actividade desportiva das Associações, para saber qual o destino dado aos subsídios atribuídos e evitar que sejam os órgãos de comunicação social a trazer a má noticia do fecho de portas?
A sabedoria popular desde longa data tem palavras sábias para tais afirmações, “Não olhes para o que faço, olha antes para o que eu digo”, “Se não podes com eles, junta-te a eles”!
Mais coragem, perspicácia e determinação se esperava!
Fomos brindados com o Gabinete do Desporto, o Concelho Municipal do Desporto, o Plano Desportivo Municipal, o Regulamento de Apoio ao Associativismo e a Iniciativas de Interesse Público Municipal, prometeu-se a Carta Desportiva Municipal.
Desabafamos, “finalmente regras, equidade, incentivos, transparência, rigor, isenção…PROJECTO!”
Volvidos quatro anos, temos menos Associações Desportivas com actividade, logo menos Marcoenses a praticar desporto.
Temos inúmeros melhoramentos desportivos feitos em Associações que nestes quatro anos não tiveram actividade.
Em 2006 competiam no campeonato amador do Concelho, 12 Associações Desportivas, actualmente nenhuma, pois não há o referido campeonato, faltando incentivos e PROJECTO.
Em relação a épocas passadas, vemos menos escalões de formação nas Associações Desportivas Marcoenses concorrentes ao programa de apoio ao Associativismo que competem nas provas sob a égide da Associação de Futebol do Porto.
Vemos escalões de formação a desaparecer, juniores de futsal em Alpendorada, juvenis, iniciados e escolas em Magrelos, iniciados em Vila Boa do Bispo, juniores de futebol em São Lourenço do Douro, toda a actividade desportiva em Várzea do Douro.
Perante isto e interpelado em Assembleia Municipal o responsável máximo pela pasta do desporto no Concelho, também Presidente da Câmara Municipal e do Concelho Municipal do Desporto, responde, “…soubemos pelos jornais do fecho da actividade desportiva do Várzea do Douro…”, “…decidi não renovar o Concelho Municipal do Desporto pois os clubes não se registaram…”.
Onde está o PROJECTO no qual as Associações se revejam?
Onde está o acompanhamento da actividade desportiva das Associações, para saber qual o destino dado aos subsídios atribuídos e evitar que sejam os órgãos de comunicação social a trazer a má noticia do fecho de portas?
A sabedoria popular desde longa data tem palavras sábias para tais afirmações, “Não olhes para o que faço, olha antes para o que eu digo”, “Se não podes com eles, junta-te a eles”!
Mais coragem, perspicácia e determinação se esperava!
Permita-me tratá-lo,de amigo,meu caro Emanuel Moreira,que sei,por intermédias pessoas,ser ainda muito jovem,mas já interessado e preocupado com o Desporto no Marco.
ResponderEliminarSempre acreditei na capacidade dos nossos jovens marcoenses,em especial,se lhes forem proporcionadas condições de apoio técnico e material,devidamente enquadradas num projecto,que defina regras de candidaturas,objectivos bem definidos,isenção de processos,qualidade,transparência na política de subsidios,projecto,que ainda não viu a luz do dia,vá lá saber-se,porque ordem de razões.
Ou talvez por isso mesmo,porque se torna indispensável que haja uma total transparência,um controlo de processos,uma exigência no cumprimento dos objectivos,enfim,porque os parâmetros seriam outros que não os de agora,dificilmente a promessa dum projecto para o Desporto do Marco será concretizada.
Afinal,meu caro Emanuel Moreira,é mais uma das muitas promessas,que não passaram disso mesmo.
Na Assembleia Municipal o que me custou mais ouvir foi MM admitir que sabia que muito dinheiro dos subsídios que atribuia às associações desportivas ia parar ao desporto profissional.
ResponderEliminarMas uma triste recordação de outros tempos.
Os Marcoense não conseguem mesmo uma Mudança das política no nosso concelho.
Anda todo o mundo a dormir no Marco.O homem até se engana e deixa a boca fugir-lhe para a verdade.O dinheiro dos impostos dos marcuenses não é para promover a formação e prática desportiva dos nossos jovens é para alguns senhores terem penachos.
ResponderEliminarCaro anónimo das 22:51
ResponderEliminarMas uma coisa temos que reconhecer é que neste caso o homem não mentiu.