domingo, 31 de outubro de 2010

Manual de Saber Estar

No Marco há 3 formas de estar na política:

1. Por vocação de serviço, por amor ao Marco e por querer fazer do Marco uma terra melhor, onde dê mais gosto viver, onde os nossos filhos queiram viver, uma terra sustentável, que proporcione qualidade de vida, que preserve os seus valores ancestrais, mas virada para o Futuro e para a inovação. Estão neste grupo pessoas que fizeram o seu percurso profissional e, depois de atingirem açguma estabilidade, quiseram contribuir para a terra que amam, pessoas com uma carreira de alguns anos que sempre quiseram participar mas que nunca tinham sido chamados para nada e por fim temos jovens em inicio de vida e de carreira que querem ficar no Marco e querem que tudo mude, porque acham que assim não vamos lá.

2. Por promoção social. Estão neste grupo pessoas com dinheiro e/ou uma carreira profissionalm mas que acham não ter o estatuto social que merecem, por isso juntam-se ao poder para aparecerem ao lado dos "senhores", guindando-se assim ao que pensam ser um estatuto condizente com o que têm ou o que ganham.

3. Os que estão porque sim. Não sabem muito bem porquê, mas como foram convidados estão para não serem antipáticos ao ponto de dizer que não. LOL

3 comentários:

  1. O primeiro ponto e o 3º ainda percebo mas o 2º...

    Que é isso de estatuto social? Será que tesmo todos o mesmo conceito social?
    Para mim, na minha modesta opinião, o pseudo-estatuto social advém de reconhecimento de outros pelo nosso trabalho, pela forma de encarar a vida e a sociadade. Ou será que estamos a falar de um target designado por "jet 7" que para mim não são mais nem menos aqueles que virados do avesso, não valem um vintém (entenda-se a todos os níveis).

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  2. Essa do estatuto social é dirigida... Há quem considere que isso esxiste mesmo, acredite, caro anónimo. Por incrivel que pareça, em pleno séc. XXI é possível alguém dizer-lhe: " Você não me pode criticar, porque não tem estatuto social para isso!". Aconteceu-me a mim por isso sei do que falo.

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  3. Meu caro Anónimo,de 31/Outubro,às 14:33

    Embora a sua questão tenha sido obviamente dirigida ao autor do post,achei pertinente,e desculpe-me a imodéstia da minha opinião,entrar na discussão e dizer-lhe,que concordo com o autor,quando refere a existência dum estatuto social,que discrimina e qualifica as pessoas da nossa sociedade,como o meu amigo deve reconhecer,sociedade essa dominada por uma cultura burguesa,onde a força do capital e,ou a "linhagem" familiar,são os valores predominantes.
    Todos sabemos,apesar dos trinta e tais anos da nossa democracia,que nos devolveu a todos os mais elementares direitos,que socialmente nos deveriam ter nivelado,por exemplo,conhecermos inúmeras situações,a começar pela ambição bem conhecida da grande maioria das famílias,que tudo fazem para verem os seus filhos doutores ou engenheiros,preocupando-se pouco ou mesmo nada, com a aquisição dos tais valores,que o meu amigo anónimo defende,e bem,já que realmente deveremos ser valorizados socialmente,sim,mas por tudo quanto referiu.
    Convenhamos e creio que acabará por estar em sintonia comigo e com o autor,que efectivamente,embora não queiramos aceitá-lo,ainda existe o tal Estatuto Social.

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