terça-feira, 17 de maio de 2011

Menos desemprego no mês de Abril

Analisando os dados do IEFP relativamente ao mês de Abril de 2011 podemos verificar que o número total de Marcoenses inscritos nos centros de emprego era de 3.680 desempregados. Este valor continua numa tendência descendente desde Setembro de 2010. Comparando com mês homólogo do ano anterior registam-se menos 430 inscritos.

A descida no desemprego no concelho do Marco tem sido mais sentida nas mulheres, com um tempo de inscrição inferior a um ano, à procura de um novo emprego, nas idades etárias abaixo dos 35 anos e com formação do 1º ou 2º ciclo do ensino básico.

3 comentários:

  1. 12.4 % DE DESEMPREGSDOS NO PAIS!!!!! E ISTO QUE SOCRATES NOS DEU???? VAO TRABALHAR!

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  2. Meu caro anónimo das 01:48 de 19 de Maio

    Na vizinha Espanha a taxa de desemprego já ultrapassou os 21%,o que equivale a mais de 5 milhões de desempregados.
    E não me consta que seja Sócrates o culpado.
    Porém se quiser consultar os valores de outros países europeus,ficará melhor informado,sobre as razões da nossa taxa de desemprego.
    Já vi que não percebeu,nem quererá perceber,mas eu sou mesmo assim,gosto de elucidar quem precisa.
    A crise é global,não é como diz o seu patrono Cavaco,uma crise nacional.Negar tal,é pura desonestidade intelectual.
    Fingir que a economia europeia não se ressentiu e muito,da crise norte-americana,é um verdadeiro sofisma utilizado por aqueles que há falta de argumentos sérios e válidos,preferem a mais refinada maledicência.
    Sempre ouvi,distintos economistas portugueses, afirmar que,quando a economia europeia apanha uma gripe a portuguesa sofre logo uma pneumonia.
    E nunca ouvi os actuais "Medinas Carreiras" cá do nosso Portugalzito,que se exibem em vários programas de TV,foruns,etc.,contradizer tal análise,tal dependência.
    Por exemplo,caro anónimo,sabe qual é o nosso maior cliente? Acontece que é a vizinha Espanha.
    Sem me alongar demasiado,penso que deu para ficar minimamente informado,porque a cassete que utiliza,meu caro anónimo,está gasta e mal fundamentada.
    E nem vale a pena falar na brutal subida de juros,que Portugal começou a pagar pelos empréstimos,DEPOIS DO CHUMBO DO PEC IV,criando-se uma crise política,que nunca teve outra intenção,que não fosse utilizar o natural descontentamento de muitos Portugueses,perante as dificuldades,que aquela crise internacional criou às nossas empresas,levando muitas à falência,com consequente aumento do desemprego,demonstrando apenas e só o verdadeiro objectivo de Passos Coelho,o assalto ao Poder,que não a sincera preocupação de resolução da crise.
    Duvida,caro anónimo?Então o seu patrono,não diz que não formará governo,nem com o CDS,nem com o PS?Afinal,que pretende Passos Coelho,quando insiste com o eleitorado para lhe darem uma maioria absoluta?O interesse de Portugal ou os interesses do seu partido?Será que um governo mais abrangente do espectro político-partidário português não seria mais condizente com a realidade da crise do país?
    Se não sabe ou desconhece,quais as razões que levaram a tal,pergunte aos seus companheiros Passos Coelho e Miguel Relvas.
    Já agora questione-os também,porque artes do diabo,figuras muito prestigiadas do PSD,como Manuela Ferreira Leite,António Capucho,Marques Mendes,Barbosa de Melo,Rui Rio,Filipe Meneses,Morais Sarmento e tantos outros,lhe deram com os pés,não aceitando os convites que lhes foram dirigidos para integrar listas de deputados, a ponto de Passos Coelho ter tido necessidade de convidar um independente para líder da lista da principal distrital do país(Lisboa).Obviamente que me refiro a Fernando Nobre.
    Se depois disto tudo não se fez luz na sua cabeça,terá que desculpar a minha incapacidade para lhe passar a mensagem.

    Cumprimentos
    Miguel Fontes

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  3. Caro anónimo

    Não sei a quem é que está a mandar a trabalhar, mas não deve ser a mim que já trabalho desde 1983 sem nenhum dia de baixa, de subsídio de desemprego, de faltas por doença ou de qualquer outro tipo, mas com muitas horas de trabalho para além das 40 horas.

    Se está a mandar a trabalhar os desempregados, digo-lhe que não é com palavras que conseguirá que eles lhe façam a vontade. É preciso que existam empresários dispostos a criar postos de trabalho. E também aqui lhe posso dizer que desde 1988 que faço tudo para criar postos de trabalho e proporcionar a muitos portugueses a oportunidade de realizarem esse seu direito.

    Mas se pensa que será qualquer PM que vai criar os postos de trabalhos por nós, está enganado. A responsabilidade do PM é criar as melhores condições possíveis para que os empresários possam realizar essa tarefa.

    Agora se durante esta crise tem sido difícil a criação de postos de trabalho é porque estamos a atravessar um crise financeira global que começou pela crise do sub-prime nos Estados Unidos e que afectou toda a Economia Mundial.

    Dizer que a culpa é de José Sócrates é simplesmente ridículo e demonstra um total desconhecimento como funciona a Economia.

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