Já tinha lido que a convicção religiosa de um autarca tinha condicionado a sua atitude na tomada de uma determinada decisão. Há dias fiquei a saber que um outro autarca, “todas as noites”, reza pelo autarca adversário.
Também tive conhecimento que num acto oficial um cidadão usou da palavra para criticar um autarca a quem não foi concedido o direito de resposta. As críticas foram quase unânimes.
Há dias, tive oportunidade de assistir ao inicio do que perspectivei como mais um ataque a um autarca. Desconheço se lhe foi dada oportunidade de defesa ou se o visado ignorou o incidente.
Há dias fiquei a saber que para uma determinada classe profissional, além da classificação obtida no final da formação, normalmente expressa numa escala de 0 a 20, há uma outra escala obtida por analogia com o mercado automóvel. Assim, temos os Rolls-Royce, os BMW de gama alta e os outros. Há uma autarquia que recorre ao serviço dos BMW’s, por insuficiência de fundos para “andar” de Rolls-Royce. Na minha opinião essa “marca”, contratada “no estrangeiro” nunca ganhou qualquer processo. Os da “casa” nunca perderam nenhuma demanda. Só não percebi de onde advém a competência para esta hierarquização.
Inferi que alguns são criticados por não se oporem à realização de obras não cabimentadas e os mesmos críticos quando incorrem no mesmo erro admitem que “foram pressionados”.
Há dias percebi que há eventos onde se aprende pouco.
Há dias assim
Também tive conhecimento que num acto oficial um cidadão usou da palavra para criticar um autarca a quem não foi concedido o direito de resposta. As críticas foram quase unânimes.
Há dias, tive oportunidade de assistir ao inicio do que perspectivei como mais um ataque a um autarca. Desconheço se lhe foi dada oportunidade de defesa ou se o visado ignorou o incidente.
Há dias fiquei a saber que para uma determinada classe profissional, além da classificação obtida no final da formação, normalmente expressa numa escala de 0 a 20, há uma outra escala obtida por analogia com o mercado automóvel. Assim, temos os Rolls-Royce, os BMW de gama alta e os outros. Há uma autarquia que recorre ao serviço dos BMW’s, por insuficiência de fundos para “andar” de Rolls-Royce. Na minha opinião essa “marca”, contratada “no estrangeiro” nunca ganhou qualquer processo. Os da “casa” nunca perderam nenhuma demanda. Só não percebi de onde advém a competência para esta hierarquização.
Inferi que alguns são criticados por não se oporem à realização de obras não cabimentadas e os mesmos críticos quando incorrem no mesmo erro admitem que “foram pressionados”.
Há dias percebi que há eventos onde se aprende pouco.
Há dias assim
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