Sagrada é a integridade e a razão de o ser.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Gil Scott-Heron - 'Me And The Devil' (Official HD Video)
Governo nega existência de promoções nas chefias da Segurança Social
Pode ler mais aqui.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Reflexões sobre o lamaçal em que nos colocaram
Que giro
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Estranheza
Salário mínimo sobe 20 por cento em Pequim
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Para reflectir muito bem
Explosão social
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Natal
Rodrigo Lopes sobre o Lançamento de "Inishmore"
Inishmore é um lugar particularmente avesso a mudança e a transbordar de orgulho e misticismo gaélico. É também uma de três ilhotas ao largo da baía de Galway, de onde a família Lynch era originária e para onde foram viver Michael, Conceição e o pequeno Maírtín depois de regressados de Paris e perdoados pelo patriarca.
A ilha irlandesa de Inishmore torna-se rapidamente para a família Lynch, num espaço fértil, produtivo e monstruoso, tanto para o amor, como para os negócios, as traições e a tragédia.
Este é um livro que nos leva a vários países e que nos transporta a ambientes diversos, quer sejam o calor do samba brasileiro, o pecado da boémia parisiense ou o misticismo metálico das lendas de Inishmore. É também uma viagem, que mesmo usando imagens do presente evoca o passado com muita força.È um livro com uma história ousada, inteligente, comovente e com uma paisagem emocional rica. É uma narrativa com uma cadência muito própria onde abundam a ironia e o sarcasmo.
No início, o narrador leva-nos ao mundo da ficção e das criaturas míticas de Inishmore.
E depois, à medida que a história avança vai descrevendo a inquietude da família Lynch e em particular, da personagem central - Adriana. O texto torna-se então mais fluido, mais solto eu diria mesmo, mais terreno. Um enredo que é feito de várias camadas que se vão desconstruindo à medida que a cena cresce, dramaticamente, até culminar no desaparecimento de Adriana.
É um livro de personagens complexas e muito bem trabalhadas. A autora faz várias transições entre a interioridade das personagens e as implicações externas das suas acções. Além disso, ao ler este livro é quase impossível não sentirmos o olhar de um narrador sempre presente, a observar todos os intervenientes. Um olhar que muitas vezes é feito de um humor quase cáustico.
Este livro é, parafraseando a autora na descrição de Adriana, “a forma que ela escolheu para nos ensinar a todos quem ela era, desmascarando aquilo que cada um de nós pensava que via nela”.
Inishmore revela uma enorme criatividade e inconformismo e no fim, deixa uma enorme vontade de saber mais!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
É um facto que António Coutinho falhou
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Rodrigo Lopes sobre o Regimento da AM
"Os vereadores devem assistir às Sessões da Assembleia Municipal, podendo intervir sem direito a voto nas discussões, a solicitação do plenário da Assembleia ou com a anuência do Presidente da Câmara ou quando invoquem o direito de resposta, no âmbito das tarefas específicas que lhes estão cometidas, sendo-lhes ainda permitido intervir para defesa da honra".
Com a revisão em causa, eliminou-se a expressão "no âmbito das tarefas específicas que lhes estão cometidas".
Entendeu a comissão, que esta expressão limitava ou poderia ser interpretado como limitativa do direito de intervir na Assembleia Municipal, dos vereadores sem tarefas específicas, por não terem pelouro.
Na altura, o representante do PSD, defendeu na Comissão de Revisão, que não havia necessidade de alterar a norma, pois a prática corrente era ser dada autorização aos Vereadores da Oposição a falar na Assembleia sempre que o solicitassem. Mas acabou por aceitar alterar essa norma, com o argumento de que o que estava em causa não era a pessoa do Sr. Presidente da Assembleia, eram as normas que devem constar dos textos, independentemente das pessoas que as aplicam.
Resulta, por isso, dessa alteração ao Regimento, que a Comissão da Assembleia Municipal que o aprovou, creio que por unanimidade, entendeu eliminar parte da norma que restringia ou poderia ser interpretada como restritiva do direito dos vereadores, sem pelouro, a intervir na Assembleia. Com esta alteração, deixou-se um sinal claro, de que se pretende alargar o direito dos veradores, da oposição, a intervir na Assembleia, caso contrário não fará sentido eliminar parte da norma que restringia esse direito.
A isto, chamam os juristas, uma interpertação ao contrário".
No momento em que o Vereador Artur Melo requereu a palavra, não me encontrava na Assembleia, pelo que não posso testemunhar o que se passou. Mas pelo que ouço, o Sr Presidente da Assembleia, não andou bem na decisão que tomou.
Pois, não são soube interpretar o Regimento, com a sua alteração e, acima de tudo, o espirito dessa alteração, que foi no sentido de se aprofundar o debate e a democracia, pois as restantes normas que sofreram alteração foram no mesmo sentido. Por um lado, antecipou-se o período de intervenção do público, de modo a promover a sua participação na Assembleia, deixando com isso, um sinal claro de que se deseja a sua participação, e alargou-se o período de tempo de intervenção do Sr .Presidente da Câmara Municipal, para apresentação do Plano de actividades.
Ora, a interpretação que o Sr. Presidente da Assembleia faz do Regimento, no que a este aspecto concerne, vai ao arrepio da revisão.
Seja como for, mesmo que o Sr. Presidente não atente a este ponto, sempre teria que admitir a intervenção do Vereador visado com a intervenção do público, nos termos do disposto no artigo 13º, nº 1, parte final.
Seja como for, acima de tudo, e mais importante que as normas, o bom senso. E dita o bom senso, que seja quem for que seja visado por uma intervenção acusatória, deveria ser-lhe permitido exercer o direito ao contraditório. Não devemos temer o debate. Devemos promover e aprofundar a Democracia a todos os níveis.
Politicos inventados
De que vale auto-denominar-se "empresário" quando não se tem um pingo de vergonha?
Prefiro de longe o "Paulo Palhaço"! O "Zé-Zé Lobo"! Com estes falo, peço-lhes lumes, trocamos um cigarro. Pessoas simples, sem uma única ideia política, mas não estão na Assembleia Municipal! Nem o pretendem!
Ter o nível intelectual destas ilustres figuras e chegar a vereador ou a deputado municipal só mostra a POBREZA FRANCISCANA das pessoas em quem os marcoenses depositaram o seu capital mais valoroso, a porra do voto!
Em 2013 prefiro votar num dos dois, haja algum partido que os escolha. Ou que os conveça. Será mais difícil convencer dois pobres de espírito do que os iluminados-novos-ricos-iletrados que lá pusemos na bancada laranja!
Se Manuel Moreira ou António Coutinho voltarem a ser mal-educados e básicos, alguém está a ver o Zé-Zé Lobo a calar-se se fosse deputado do PSD? Claro que não! Por isso não o quiseram lá.
O acto fica com quem o pratica
domingo, 19 de dezembro de 2010
Uma desculpa que termina
sábado, 18 de dezembro de 2010
Bom Natal
O Marco é governado por uns tiranetes que não sabem o que fazer com o Poder, uns incompetentes pomposos que nem uma tasca saberiam gerir, quanto mais um municipio.
Se o Povo do Marco, livre, trabalhador e honesto continuar a permitir estas palhaçadas como a que assisti hoje na Assembleia Municipal, é porque além de falta de descernimento, também revela masoquismo.
Ao menos no passado tínhamos um tiranete assumido...
O Audi A6
Primeira parte da Assembleia Municipal termina em polémica
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Comunicado do PS Marco
O Presidente da Concelhia do PS/Marco e vereador à CMMC, Artur Melo, pede para divulgarmos o seguinte:
O PS/Marco vem mais uma vez denunciar aos marcoenses os resultados obtidos pela maioria do PSD na Câmara Municipal (CM) que contribuem para a delapidação dos escassos recursos financeiros da autarquia. Para além dos casos já conhecidos, água e terrenos da REFER que por si só englobam cerca de 20 milhões de euros, somam‐se agora as conclusões relativas ao negócio do Cine‐Teatro Alameda e à questão dos lixos.
No caso do Cine‐Teatro Alameda, vamos pagar a mais 481.521,00€ relativos a 327.281,00€ de juros de mora vencidos e 154.240,00€ de juros compensatórios sobre o montante em dívida, ou seja, 62,37% a mais do que se tivesse sido opção negociar com o promotor logo em 2005. Recorde‐se o PSD resolveu não pagar o valor em dívida e levar a questão a tribunal. Após a penhora das receitas do IMI nada mais restou ao executivo do que negociar com o comprador e retirar do valor em dívida a parte correspondente ao que foi pago a mais conforme a IGAT tinha já detectado em 2006.
No caso da recolha de lixos, devido ao facto de o presidente da Câmara não encontrar terreno para instalar a central de transferência, o que se estranha ao fim de 5 anos e num concelho com 202 km2 e alguns deles propriedade do município, iremos pagar a mais até ao final deste mandato 606.000,00€, quando bastava ter o tal terreno para que a RESINORTE instalasse, a suas custas, a dita central de transferência conforme protocolado.
Fica mais uma vez demonstrado que a pouca atenção dada a estes assuntos tem consequências desastrosas que seriam evitáveis se houvesse competência na gestão dos dinheiros públicos. Saem dos cofres do município a mais 1 milhão de euros que vão engrossar os bolsos dos fornecedores, credores e banca, quando poderiam ser utilizados em favor das populações.
Há aqui uma clara negligência na gestão do município que pode hipotecar em definitivo o futuro de um concelho refém dos processos a decorrer nos tribunais comuns e administrativos e desta forma de fazer política. Este tipo de actuação merece a nossa reprovação e lançamos daqui um alerta para que todos os marcoenses se mobilizem em torno da defesa dos seus interesses comuns, pois é escassa a margem de manobra que nos resta.
3 mitos sobre orçamentação de receitas
PS:Tenho consciência que este post é demasiado técnico mas quando se estão a avaliar números de um orçamento esta é a única forma correcta de se abordar a questão.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
... e aumentos nas remunerações de 8%
Regalias dos Eleitos Locais
Mais uma taxa municipal
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Presentes envenenados para 29 Presidentes de Junta
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Fazer um mau acordo ou enfrentar uma boa demanda?
domingo, 12 de dezembro de 2010
Futsal Feminino no Marco, por Emanuel Moreira
No dia seguinte, Marco de Canaveses acordou para a realidade. As equipas Marcoenses para competir tiveram de se deslocar para concelhos vizinhos!
Ainda bem que este dia ficou registado em video!
Ei-lo aqui no blog
http://emmoreira.blogspot.com/
Comentários e Reflexões 1
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Dinheiros públicos
sábado, 4 de dezembro de 2010
Na calada da noite
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Demagogia
Festa de Natal da Aradum
Assim, na Escola EB2,3 de Alpendorada, todos estão convidados a desfrutar da animação cultural levada a cabo pelos alunos de Teatro e de Música da associação, bem como a jantar, pois haverá porco no espeto e outros acepipes para animar esta noite!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
As regras do clube
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Deputados a beber água da torneira
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
“Integrado” no Salazarismo ou elemento perigoso para o regime
Actualização: O link da notícia tinha sido alterado no site da revista Sábado.
Voluntários precisam-se
Diana Rocha, da Associação Natura pede para divulgar o seguinte:
A Associação Natura – Associação de Ajuda Humanitária com sede em Marco de Canaveses procura voluntários para realizar a campanha "Ajudar Quem de Nós Precisa" na recolha de alimentos, entre os dias 8 e 19 de Dezembro, em estabelecimentos comerciais do Marco de Canaveses!
Contacte-nos através do número 255523439. Participe nesta acção de solidariedade e ajude os mais carenciados!
Associação Natura – Associação de Ajuda Humanitária
Av. Manuel Pereira Soares, nº49, 1ºEsq.
4630-296 Marco de Canaveses
Leituras que Tongobriga propicia
O encontro, com início pelas 11 horas, será no restaurante junto das ruínas do forum de Tongobriga, onde decorrerá o almoço.
Pede-se marcação prévia, para a refeição, através dos seguintes contactos:
Gabinete da Estação Arqueológica do Freixo – Rua António Correia Vasconcelos, 51; telefone 255531090 ou correio electrónico: amigosdetongobriga@sapo.pt.
O catering é da responsabilidade do restaurante Via Appia.
Caso não lhe seja possível almoçar connosco, convidamo-lo a partilhar os debates.
sábado, 27 de novembro de 2010
Filho e atleta, a influência!, por Emanuel Moreira
A interacção de uma criança na sociedade sofre primeiramente influência dos pais, depois da escola, do professor e de outros grupos como por exemplo uma equipa desportiva.
Os pais têm um papel fundamental para o bem-estar dos filhos, mesmo na prática de actividade desportiva. No entanto, apenas mediante o tipo de apoio que vai receber por parte dos pais, é que o jovem atleta vai conseguir o prazer de praticar a sua modalidade desportiva preferida.
Vários estudos identificaram pais que se dedicam a apoiar com solidariedade o crescimento desportivo dos filhos, outros que nunca estão presentes e ainda outros que só perturbam com condutas totalmente desequilibradas.
Avaliar o desempenho desportivo dos filhos tendo apenas em consideração os resultados imediatos, leva à criação de climas de ansiedade manifestados por comportamentos violentos e uma carência cada vez maior de comportamentos desportivos traduzidos no “fair-play”.
Aqueles pais que da bancada exigem determinadas pontuações e atitudes por parte dos filhos, proporcionam que nas crianças se desenvolva um cidadão ansioso que compete não para seu próprio benefício, mas para agradar aos pais.
Os outros pais que dão palpites sobre problemas tácticos com que os filhos se deparem, têm como consequência a criação de indecisão na cabeça do atleta/filho, pois essas tácticas são na grande maioria das vezes muito diferentes das do treinador. Estes pais esquecem-se que em campo estão crianças em crescimento, maturando-se gradualmente, ainda sem condições e estrutura suficientes para poderem responder com precisão emocional e física.
Outros ainda, identificam-se com os filhos, perdendo as suas próprias características, valorizando-se a si próprio em função dos resultados que os filhos conseguem obter, exercendo deste modo uma enorme pressão sobre estes, prejudicando a criança, o atleta e a modalidade que este se propõe praticar.
A constante pressão e a crítica permanente, favorecem o aparecimento de personalidades inseguras com desenvolvimento emocional não preparado para fazer face às dificuldades do dia-a-dia.
A grande exigência dos pais decorre na maioria das vezes do seu mau desempenho e/ou falta de oportunidades enquanto crianças e jovens.
É necessário que as expectativas dos pais em relação ao sucesso ou insucesso dos filhos sejam adequadas às capacidades reais destes e ao trabalho pelos mesmos, realizado.
Os pais devem evitar julgamentos negativos e estimular, em si próprios, a capacidade de reconhecer os bons desempenhos dos filhos no contexto desportivo em que os mesmos estão inseridos.
A exigência que os pais exercem sobre o desempenho dos filhos e a energia dispendida nesta “batalha”, deveria ser por estes canalizada para a orgânica que as Associações Desportivas
colocam à disposição das crianças e da modalidade. Um pai que paga para que o seu filho frequente determinada modalidade numa qualquer Associação Desportiva, deve “fiscalizar” a correcta aplicação do dinheiro por si dispendido para que o seu filho cresça desportivamente. Nomeadamente inteirar-se das condições de treino, existência de materiais desportivos em número suficiente e em bom estado de conservação, pessoas qualificadas…afinal, o seu dinheiro deve ser aplicado no melhoramento das condições de trabalho do escalão em que o seu filho está inserido e jamais desviado para sustentar ordenados de escalões seniores, vícios. Sempre que verifique anormalidades, deve ser exigente para com os responsáveis da Associação e denunciar as mesmas nas Assembleias-Gerais desta, para que os sócios tenham conhecimento das mesmas.
O ideal é que os pais consigam apoiar os filhos e acreditem de forma incondicional no sucesso destes, criando-lhes um ambiente tranquilo, em que se transmita afecto absoluto, independentemente dos resultados por estes alcançados.