quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Entrevista de António Couto

4 comentários:

  1. O que sesse Senhor quer é pagar a uma cambada de Brasileiros que ganham o dinheiro às nosssa custas...e pedem subsídios à Câmara.

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  2. O problema é que quando dá jeito os políticos encostam-se aos sucessos dos clubes do Concelho, criam-se expectativas e depois na altura própria falham.

    Agora não me parece que António Couto venha defender que a Câmara tenha que subsidiar o Futsal proffissional.

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  3. Ora nem mais.
    As autarquias não têm “obrigação” nem devem subsidiar futsal profissional, muito menos futebol ou outra qualquer actividade desportiva. Assim como não devem tirar dividendos políticos das boas campanhas que essas mesmas associações façam, ou quando estas recebem nas suas humildes instalações grandes emblemas do desporto nacional.
    As autarquias devem sim criar condições para a sobrevivência das colectividades, sejam elas desportivas, recreativas e/ou culturais.
    Essas condições passam em primeiro lugar pela dotação de espaços dignos à prática desportiva quer das associações, quer das populações, bem como empenhar-se pelos seus melhoramentos. Depois à definição de prioridades para cada modalidade e regras de trabalho que permitam entendimentos alargados.
    O principal problema é quando as pessoas se tornam sócios das associações e depois só criticam em conversas de café, não aparecem às assembleias-gerais para o confronto de ideias e pedidos de explicações, mas vivem da e para a critica.
    Um atleta contratado e a quem se pague um salário, por muito alto que seja, tem por obrigação cumprir em campo a sua função.
    Um cidadão que cumpra por sua iniciativa e vontade um cargo directivo numa qualquer associação, deve fazê-lo de forma livre e sem encargos financeiros para a instituição, gerindo os destinos desta de forma séria, leal e gratuita, não buscando dividendos políticos, pessoais ou económicos dos negócios que aquela faça com qualquer outra instituição.

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  4. Caro Jorge a mim também não me parece.

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