Raquel de Magalhães vai lançar o seu primeiro livro, “Pegadas no Húmus”.
Dr.ª Ruth Mendes apresenta a respectiva obra, no dia 18 de Setembro (Sábado), pelas 15h00, no Auditório Municipal de Marco de Canaveses (Auditório Professora Emília Teixeira). A sessão conta com a presença e intervenção de Dr. Manuel Moreira, Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses. Segue-se uma sessão de autógrafos com a autora e Ana Lemos, coordenadora editorial (Papiro Editora).
Dr.ª Ruth Mendes apresenta a respectiva obra, no dia 18 de Setembro (Sábado), pelas 15h00, no Auditório Municipal de Marco de Canaveses (Auditório Professora Emília Teixeira). A sessão conta com a presença e intervenção de Dr. Manuel Moreira, Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses. Segue-se uma sessão de autógrafos com a autora e Ana Lemos, coordenadora editorial (Papiro Editora).
A professora nasceu numa pequena aldeia com raízes românicas — o Freixo — no Concelho de Marco de Canaveses. Reside actualmente em Estugarda, na Alemanha. Raquel de Magalhães regressa à terra que a viu nascer, local onde se desenrola a acção da obra, para dar a conhecer “Pegadas no Húmus”.
A autora é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Mais tarde, especializou-se em Literaturas Românicas e sempre revelou uma predilecção pelo acto da escrita e crítica literária. É ministra de seminários de Língua e Cultura Portuguesa na Volkschoschule de Estugarda, bem como se dedicou ao ensino de Português e Espanhol para adultos com dificuldades na Heureka Bildungs em Esslingen, Estugarda.
A autora é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Mais tarde, especializou-se em Literaturas Românicas e sempre revelou uma predilecção pelo acto da escrita e crítica literária. É ministra de seminários de Língua e Cultura Portuguesa na Volkschoschule de Estugarda, bem como se dedicou ao ensino de Português e Espanhol para adultos com dificuldades na Heureka Bildungs em Esslingen, Estugarda.
Mais um valor nascido no nosso Marco,formado nas nossas universidades,que emigra para terras distantes,que acabam por usufruir dos frutos da nossa triste e sempre apagada terra marcoense.
ResponderEliminarQuando teremos um Marco que seja atractivo e estimulante para os inúmeros valores que despontam constantemente no nosso concelho?
Este caso tem também a ver com o défice do nosso país. Grande parte da formação desta Marcoense foi em Portugal, e como tal paga pelo contribuinte português. Depois, como cada vez mais jovens licenciados, teve que ir procurar legitimamente uma carreira fora de portas. E neste caso contribui para o crescimento económico da Alemanha.
ResponderEliminarO caso especial da Raquel Magalhães tem pelo menos o mérito de num país estrangeiro estar a divulgar a nossa língua (e por arrasto uma parte importante da nossa cultura).
É importante também realçar que não se esqueceu de nós e vem lançar cá o seu primeiro livro. Mas dá que pensar o impacto negativos da necessidade destas capital intelectual ter que emigrar para poder ter vida que merecem e para a qual trabalharam.