terça-feira, 12 de outubro de 2010

Há um ano

Há um ano o Marco escolheu não mudar. Como disse um grande amigo, hoje o Marco está mais pobre, mais endividado e num beco sem saída, mas ainda há quem festeje... São os que escrevem atrás com Z, o que deve ser um lapso freudiano qualquer...

1 comentário:

  1. Há um ano,em dia de triste memória para o futuro da nossa terra,os Marcoenses decidiram escolher o menor,entre dois males,voltar ao passado que nos envergonhava e do qual ninguém tem saudades,ou manter a tal mudança tranquila prometida,que de tão tranquila,adormeceu os seus próprios apoiantes,tornando-os marcoenses abúlicos,desinteressados,adaptados,seguidistas,incapazes de admitir,que foram enganados por aqueles que tanto prometeram e muito pouco concretizaram.
    Depressa se esqueceram de exigir o cumprimento de todo um rol de promessas eleitorais,muitas delas demagógicas,para,como é típico do masoquismo português,voltarem a entregar o seu voto aos tais falsos pagadores de promessas.
    Agora choram,lamentam-se,reconhecem que tudo continua ainda pior do que antes,mas que fazer?
    Esperar que reapareça outra vez o auto apelidado salvador,o responsável pela negridão,o déspota,o responsável pelo escárnio que todos sofriamos na pele de Marcoenses?
    Ou em alternativa,voltar a dar o voto útil a quem demonstrou,até agora,uma incapacidade de liderança,uma falta de competência na gestão da autarquia,a prática duma política pouco transparente na política de subsídios,a imposição duma política de submissão/subalternidade,aos presidentes das juntas de freguesia,que se queixam de serem descriminados,por razões nada,ou talvez pouco, esclarecidas,afinal os autarcas,que na vida real se vêem confrontados com as queixas das populações pela não concretização das promessas que lhe foram feitas?
    É óbvio,que os Marcoenses precisam de agir,de despertar,de optar pela escolha daqueles que até aos dias de hoje,nunca poderão ser responsabilizados pelo enorme atraso em que a nossa terra,o Marco de Canaveses se encontra.
    A Realidade está à nossa frente,presente no nosso dia a dia,praticamente em todas as faces da vida dos Marcoenses.

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