O projecto Self-Prevention que consiste na reintrodução de 150 mil cabeças de gado caprino, nas zonas raianas dos distritos da Guarda, Bragança, Zamora e Salamanca, como "limpadores naturais" dos campos para evitar fogos florestais, uma vez que os terrenos ficarão "livres de vegetação".
A sustentabilidade social, económica e ambiental" das regiões abrangidas passará pela criação de 558 postos de trabalho em diversas áreas, "desde pastores a comerciais".
Que excelente ideia que podia ser aplicada nos nossos "montes" e tirar a rentabilidade de um "cabrito assado" nas festas tão ao gosto do nosso presidente.
Este projecto Self-Prevention é um autêntico "ovo de Colombo" para este famigerado problema dos matos,que não das florestas.
ResponderEliminarTodos poderemos vir a beneficiar dele,pois como eu,muitos de nós,preferimos a carne dum bom cabrito,nado e criado a monte,para além de permitir um eventual aumento da produção de queijo da serra,produto tão ao gosto dos portugueses.
Parabéns aos mentores do projecto.
Realmente quando li a notícia não sei a considerei inteligente, mas percebi como a natureza funciona.
ResponderEliminarQuando essas cabras existam em quantidade suficiente no estado selvagem nesse habitat contribuiam para a limpeza desse "matos". Numa primeira fase o homem dosmeticou o "animal" mas manteve a sua função.
Com as facilidades de acesso a alimentos a custos directos (em dinheiro) mais baixos recorrendo por exemplo ao consumo de carne obtida de forma "industrial", o pastoreio desapareceu.
Mas o custo ecoloógico desta intervenção humana leva a gastos imensos no combate aos fogos florestais e custos elevados na destruição da nossa floresta.
Simples e brilhantes esta solução, que deomnstra como é necessário é pensar e agir de um modo mais "Natural" e ecológico.
Já agora alguém sabe onde se pode encontrar o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra os Incêndios?
É uma excelente ideia, mas com a "doença" dos eventos de pratos regionais, cabrito e anho assado com arroz do forno a toda a hora e por qualquer motivo, com a disponibilidade de terem à mão de semear "matéria-prima" estamos todos a ver as feiras gastronómicas com que nos tinhamos de haver!!!
ResponderEliminarConfesso caro Jorge Valdoleiros,que também desconheço se existe e onde consultar o PMDFCI da autarquia marcuense,documento obrigatório desde a publicação do Decreto-Lei nº 124/2006,de 28 de Junho.Provavelmente existirá,nem quero crer na sua inexistência e penso que deverá estar disponível aos munícipes nas instalações da C.M.de M.C..
ResponderEliminarNão parece no site da C.M.,nem na Net.
Um cabritinho, assado em cima do arroz, acompanhado de um agarrafinha de Muralhas... Já estou com água na boca.
ResponderEliminarÉ pena serem alguns Pastores a pegar fogo às florestas. Alguns com excesso de Muralhas, infelizmente.