Texto enviado por um leitor que preferiu o anonimato:
Em Democracia, todos os cidadãos têm o direito à liberdade de expressão e de pensamento, à liberdade de opção político-partidária, ao direito de candidatura a cargos políticos ou ao simples, mas difícil, papel de eleitor.
Porém, estes direitos não lhes são concedidos, para que à sombra daquela liberdade de expressão, venham para a praça pública, vilipendiar os seus concidadãos, quaisquer que sejam as circunstâncias, as razões, as motivações .
Não pretendo dar lições de democraticidade, tão difícil se torna a todos nós, classificar, analisar e fazer a correcta auto-crítica das nossas palavras e dos nossos actos públicos e privados.
Apenas os Grandes Homens são capazes de tal, mas não quero deixar-me reduzir à imagem de mais um, no meio da multidão.
Daí a minha revolta, daí sentir que alguém, perdoe-se-me o atrevimento, deva apelar para que, antes de mais e exercendo o meu direito de cidadania, todos quantos se envolvem na luta política exerçam os seus direitos políticos, dum modo transparente, de mente aberta, com lucidez intelectual, abdicando de efémeros protagonismos e de almejar quimeras materiais.
Ser ou fazer Política, é servir a causa pública, é dar de nós o melhor das nossas capacidades, é colocar ao serviço da causa os méritos que possamos ter, sem prévias condições, sem exigências de qualquer tipo de compensação, que não seja a íntima satisfação do dever cumprido.
Sou Marcuense de alma e coração, na minha infância envergonhei-me em muitas ocasiões, quando alguém se referia ao meu Marco, como “A terra do mata e queima”.
Anos depois, já Homem feito, continuei a sentir-me magoado pelas referências nada elogiosas ao meu Marco, chamando-lhe erradamente a terra do Ferreira Torres.
Recentemente os Marcuenses como nós acreditaram que finalmente tudo iria mudar.
Puro engano, nada mais que um sonho, que alguns insistem em fazer crer que se transformou em realidade.
O meu Marco continua a marcar passo na senda do progresso, os responsáveis, incapazes de se auto-criticarem, usam todos os subterfúgios, toda a argumentação dilatória, apoiados por uma poderosa máquina de marketing político, lubrificada por interesses, que nada dizem à larga maioria dos Marcuenses como nós.
E quando finalmente surge na vida política do nosso Marco, alguém disposto a contribuir com o seu saber,a sua cultura,a sua inteligência,a sua experiência política em prol da sua e nossa terra natal, surgem os Condes Andeiros e os Miguéis de Vasconcelos, da nossa terra.
Tal como aquelas personagens, que ficaram na nossa História Pátria, pela negativa, também estas mais não pretendem do que, por caminhos mais ou menos enviesados, alcançarem o poder e colocarem-se ao serviço da “majestade” do reino dos sonhos.
Termino deixando o meu apelo aos Socialistas, Simpatizantes do P.S. e aos que realmente amam o Marco e não querem perder a esperança de ser poder, para promover o Progresso da nossa terra, defender o Futuro da nossa Juventude, apoiar os nossos Idosos, combater o Desemprego, enfim, restituir ao nosso Concelho e aos seus habitantes a dignidade e o orgulho de sermos Marcuenses como nós.
Em Democracia, todos os cidadãos têm o direito à liberdade de expressão e de pensamento, à liberdade de opção político-partidária, ao direito de candidatura a cargos políticos ou ao simples, mas difícil, papel de eleitor.
Porém, estes direitos não lhes são concedidos, para que à sombra daquela liberdade de expressão, venham para a praça pública, vilipendiar os seus concidadãos, quaisquer que sejam as circunstâncias, as razões, as motivações .
Não pretendo dar lições de democraticidade, tão difícil se torna a todos nós, classificar, analisar e fazer a correcta auto-crítica das nossas palavras e dos nossos actos públicos e privados.
Apenas os Grandes Homens são capazes de tal, mas não quero deixar-me reduzir à imagem de mais um, no meio da multidão.
Daí a minha revolta, daí sentir que alguém, perdoe-se-me o atrevimento, deva apelar para que, antes de mais e exercendo o meu direito de cidadania, todos quantos se envolvem na luta política exerçam os seus direitos políticos, dum modo transparente, de mente aberta, com lucidez intelectual, abdicando de efémeros protagonismos e de almejar quimeras materiais.
Ser ou fazer Política, é servir a causa pública, é dar de nós o melhor das nossas capacidades, é colocar ao serviço da causa os méritos que possamos ter, sem prévias condições, sem exigências de qualquer tipo de compensação, que não seja a íntima satisfação do dever cumprido.
Sou Marcuense de alma e coração, na minha infância envergonhei-me em muitas ocasiões, quando alguém se referia ao meu Marco, como “A terra do mata e queima”.
Anos depois, já Homem feito, continuei a sentir-me magoado pelas referências nada elogiosas ao meu Marco, chamando-lhe erradamente a terra do Ferreira Torres.
Recentemente os Marcuenses como nós acreditaram que finalmente tudo iria mudar.
Puro engano, nada mais que um sonho, que alguns insistem em fazer crer que se transformou em realidade.
O meu Marco continua a marcar passo na senda do progresso, os responsáveis, incapazes de se auto-criticarem, usam todos os subterfúgios, toda a argumentação dilatória, apoiados por uma poderosa máquina de marketing político, lubrificada por interesses, que nada dizem à larga maioria dos Marcuenses como nós.
E quando finalmente surge na vida política do nosso Marco, alguém disposto a contribuir com o seu saber,a sua cultura,a sua inteligência,a sua experiência política em prol da sua e nossa terra natal, surgem os Condes Andeiros e os Miguéis de Vasconcelos, da nossa terra.
Tal como aquelas personagens, que ficaram na nossa História Pátria, pela negativa, também estas mais não pretendem do que, por caminhos mais ou menos enviesados, alcançarem o poder e colocarem-se ao serviço da “majestade” do reino dos sonhos.
Termino deixando o meu apelo aos Socialistas, Simpatizantes do P.S. e aos que realmente amam o Marco e não querem perder a esperança de ser poder, para promover o Progresso da nossa terra, defender o Futuro da nossa Juventude, apoiar os nossos Idosos, combater o Desemprego, enfim, restituir ao nosso Concelho e aos seus habitantes a dignidade e o orgulho de sermos Marcuenses como nós.
Gostaria de conhecer pessoalmente o autor deste post se me fosse possível.Pena que se tenha refugiado no anominato
ResponderEliminarParece cidadão experiente da vida,responsável nas suas opiniões,no caso,políticas e sinceramente preocupado com o presente e ainda mais com o futuro e o progresso da sua terra.
Fico com a convicção que tem uma visão plena da actual Humanidade.
Assim,tem a coragem de apontar as fragilidades humanas duns tantos que a coberto duma simulada e hipócrita dedicação à causa socialista no nosso concelho,procedem como corifeus,fazendo um coro ensurdecedor à volta das capacidades e méritos do seu candidato.
Candidato que,recorde-se,aceitou o convite para mandatário financeiro da campanha eleitoral de Artur Melo e depois já no decorrer da pré-campanha se demitiu(?)ou terá sido aconselhado a demitir-se(?).Vá lá saber-se as razões.Seria interessante,era uma questão de transparência,não?
Interessante seria também questioná-lo porque José Luís Carneiro,presidente da C.M. de Baião deu o seu apoio,fazendo parte da Comissão de Honra?
Talvez em passada reunião do Executivo Camarário,Ferreira Torres ao questionar M.M. quanto à falada deslocalização da sede da DÓLMEN do Marco de Canaveses para o vizinho concelho de Baião,explique muita coisa.
Curioso é o candidato de mérito desses corifeus,ser o Coordenador da Dolmen,que pretende contribuir SÓ para o Progresso do Marco.
Como se vê, nem tudo que reluz é ouro.