Segundo o Jornal A verdade ocorreu mais uma descarga poluente no rio Bufa afluente do rio Tâmega e de acordo com a mesma fonte , aquele desagua próximo do parque Fluvial do Tâmega. Por ironia do destino, o assunto do Ambiente ou melhor dizendo do PÉSSIMO Ambiente no Concelho do Marco ,foi devidamente levantado por um deputado do Partido Socialista na última Assembleia Municipal, quando este colocou o problema - e bem - das Industrias poluentes existentes no Concelho tendo questionado o Executivo sobre, se haveria algum Plano de Contingência para ocorrer a tais casos ,indo ainda mais longe,ou seja questionou o responsável do Ambiente no Municipio no sentido de saber se estavam devidamente identificadas as àreas onde existam possibiliade de ocorrerem desastres Ambientais face às Industrias em presença e que eventualmente poderiam concorrer para tais problemas e que medidas estavam preparadas para, pelo menos, tentar evitar tais acontecimentos. Ora, ficou o POVO MARCOENSE a saber que nestas coisas basta chamar a G.N.R. (Sepna) e mais alguém que está o assunto resolvido. Triste figura andam a fazer os nossos responsáveis camarários quando a SAÚDE PÚBLICA é posta em causa e nada de substantivo é feito por quem tinha obrigaçaõ de o fazer. Acordem Marcoenses duma vez por todas, pois o assunto segundo José Baldaia Pinto refere não é a primeira vez e a actuação do PELOURO responsável pela Protecção Civil é a que se vê.Segundo o Jornal A verdade ocorreu mais uma descarga poluente no rio Bufa afluente do rio Tâmega e de acordo com a mesma fonte , aquele desagua próximo do parque Fluvial do Tâmega. Por ironia do destino, o assunto do Ambiente ou melhor dizendo do PÉSSIMO Ambiente no Concelho do Marco ,foi devidamente levantado por um deputado do Partido Socialista na última Assembleia Municipal, quando este colocou o problema - e bem - das Industrias poluentes existentes no Concelho tendo questionado o Executivo sobre, se haveria algum Plano de Contingência para ocorrer a tais casos ,indo ainda mais longe,ou seja questionou o responsável do Ambiente no Municipio no sentido de saber se estavam devidamente identificadas as àreas onde existam possibiliade de ocorrerem desastres Ambientais face às Industrias em presença e que eventualmente poderiam concorrer para tais problemas e que medidas estavam preparadas para, pelo menos, tentar evitar tais acontecimentos. Ora, ficou o POVO MARCOENSE a saber que nestas coisas basta chamar a G.N.R. (Sepna) e mais alguém que está o assunto resolvido. Triste figura andam a fazer os nossos responsáveis camarários quando a SAÚDE PÚBLICA é posta em causa e nada de substantivo é feito por quem tinha obrigaçaõ de o fazer. Acordem Marcoenses duma vez por todas, pois o assunto segundo José Baldaia Pinto refere não é a primeira vez e a actuação do PELOURO responsável pela Protecção Civil é a que se vê.
Não me diga, Sr.José António.O rio Bufa,bufou mesmo outra vez?Ainda bem que me avisou.Tencionava ir lá para aquelas bandas,para aquela coisa,que chamam de circuito de manutenção,para cuidar do físico.
ResponderEliminarAssim como assim, vou preparado com um lenço com cheirinho a alfazema,para usar assim a modos como os cowboys.Nem fico muito chateado,vai ajudar-me a recordar as cowboiadas da minha infância na Mata do Casal.E eu que pensava que o Faroeste era originário das Américas.Tá a ver amigo José António,afinal também há cá cada índio!
Mas caro José António como te deves recordar o nosso Presidente disse que numa almoçarada tinha ficado bem definido que a culpa destas descargas era dos Espanhóis. Esteve quase nessa altura a cantar "contras os Espanhóis lutar, lutar".
ResponderEliminarE o Rio Odres?
ResponderEliminarE o Ribeiro de Alvim?
E as valetas do Largo da Livração, que transbordam de águas de fossas,à porta do Centro de Saúde?
Será isto que merecemos?
Se calhar é!
O meu amigo Anónimo,questiona se é este estado de coisas,que os Marcoenses como nós,merecem.É óbvio que sim,que a grande maioria não merece outra coisa,até porque nunca fez nada em prol da VERDADEIRA MUDANÇA,antes pelo contrário.
ResponderEliminarContinuam muito reverentes a sua Ex.cia,direi mesmo servis e incapazes de perceber a menos-valia,que a actual maioria concede ao voto que lhes confiaram.
Ainda não perceberam que afinal,recandidatar este Presidente e dar-lhe uma maioria absoluta,foi apostar na mudança de quê?
A demagogia é mais que muita,promessas,promessas e OBRAS feitas,poucas,poucas,mesmo muito poucas.
A desculpa é sempre a mesma,não há dinheiro,a dívida herdada é enorme,etc.,etc..
Haveria muito a dizer deste argumento já muito gasto,usado sistematicamente,tal como a técnica da cassete.Ficará para futuras "bodas".
Nos casos referidos,pelo meu amigo Anónimo,nem sequer estão em causa verbas elevadas.
Aquilo que realmente está em causa é a FALTA DE COMPETÊNCIA,a falta de vontade de trabalhar e o excesso de tempo gasto e de verbas públicas,a cuidar da imagem pessoal.
Já disse e não me vou cansar de repetir que o argumento da pesada herança, não faz sentido.
ResponderEliminarNeste momento o actual executivo só terá que se queixar da herança do executivo anterior "chefiado" por Manuel Moreira.
Se este via que não tinha possibildade de fazer obra não as tinha prometido na campanha.
Cá está uma vantagem de MM não morar no Marco. Quando o carro passa a ponte, o motorista liga a recirculação de ar e pronto, o cheiro fica do lado de fora do carro.
ResponderEliminarValha-nos a tecnologia...