Publico o seguinte post a pedido de um leitor que quer manter o anonimato. O título é meu:
O “cinema neo-realista” português, parece ter recebido um novo alento, com todo o estendal de notícias, dadas à estampa, sobre o badalado caso “Face Oculta”. Fala-se já existir uma discussão acesa, entre o produtor e o realizador da próxima produção cinematográfica, quanto ao nome a baptizar a futura produção.
Estão em cima da mesa, títulos como “São todos bons rapazes” e “A face oculta do Zé do Telhado”.
Curiosamente, mesmo entre os habituais e conhecidos “críticos cinematográficos” da nossa praça, o consenso está longe de se estabelecer, em especial, porque associam também à designação em disputa, a escolha e a qualidade (“cor”) do cast de actores.
Uns, criticam os actores que preferem uma maquilhagem mais avermelhada e diálogos de linguagem mais popular.
Outros, pelo contrário, defendem que a escolha deve recair nos actores adeptos da maquilhagem em tons de laranja e de falas mais eruditas.
Espero bem, que a escolha final, acabe por ser determinada, apenas e só, pelo consenso que se exige entre quem dirige e quem produz ou se assim o quiserem, por quem não tem telhados de vidro.
O “cinema neo-realista” português, parece ter recebido um novo alento, com todo o estendal de notícias, dadas à estampa, sobre o badalado caso “Face Oculta”. Fala-se já existir uma discussão acesa, entre o produtor e o realizador da próxima produção cinematográfica, quanto ao nome a baptizar a futura produção.
Estão em cima da mesa, títulos como “São todos bons rapazes” e “A face oculta do Zé do Telhado”.
Curiosamente, mesmo entre os habituais e conhecidos “críticos cinematográficos” da nossa praça, o consenso está longe de se estabelecer, em especial, porque associam também à designação em disputa, a escolha e a qualidade (“cor”) do cast de actores.
Uns, criticam os actores que preferem uma maquilhagem mais avermelhada e diálogos de linguagem mais popular.
Outros, pelo contrário, defendem que a escolha deve recair nos actores adeptos da maquilhagem em tons de laranja e de falas mais eruditas.
Espero bem, que a escolha final, acabe por ser determinada, apenas e só, pelo consenso que se exige entre quem dirige e quem produz ou se assim o quiserem, por quem não tem telhados de vidro.
Adiantou-se a um post que pretendia fazer e que realmente demonstra que muito se fala sobre estas questões da justiça esquecendo que os media tem algumas na manga e que para ganhar audiência são democráticos nos seus ataques. Uma vez a uns outra vez a outros.
ResponderEliminarDeixo vincado que uma coisa são alegações e outras acusações e mesmo casos julgados.
Mas dá que pensar!