segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Política de Copy e Paste

Ao ler este artigo no Público sobre os plágios nos trabalhos de casa onde é referido que “Muitas crianças pensam que fazer pesquisa é ir à Internet, está aqui, corta, cola, imprime e já está”,  chamando a atenção para os “efeitos negativos na qualidade do conhecimento que se adquire”, lembrei-me logo de alguns documentos que tem sido aprovados nas nossas sessões da Assembleia Municipal.

Não deixa de ser um corta e cola de documentos anteriores ou de documentos que são enviados como modelos. E tal como nos nossas crianças quando é necessário que alguém venha explicar a matéria é um chumbo pela certa.

Os nossos políticos deveriam perceber que quando se candidatam a estes lugares é necessário terem uma preparação mínima, e quando não dominam a matéria é preferível ficarem calados.

2 comentários:

  1. Caro Jorge

    Foi o que aconteceu com a Sra. Vereadora, que responde pelas Finanças da Câmara do Marco de Canaveses, quando pretendeu contraditar aquilo que o deputado DR. João Valdoleiros desmontou relativamente ao Orçamento camarário.AS explicaçãoes que foram dadas pela responsável deixaram-nos estarrecidos, pois álem de ficar preocupada com a "análise exaustiva",sic, do referido deputado, não foi capaz de contraditar, fôsse o que fôsse, e ainda misturou auditorias, com revisores oficiais de contas, julgando ela que as auditorias só se aplicavam á Contabilidade. Lamentável para quem ocupa aquele lugar,mas enfim, quem a colocou lá que se aguente,pois a oposição agradece tanta incompetência...
    Saudações
    José António

    ResponderEliminar
  2. Óbvio... E o governo oferece-lhes computadores para quê? para conquistarem um diploma igual ao dele. Depois do Engenheiro Pescada (tal como esta, antes de o ser já o era!), vêm aí Licenciados "Copy--->Paste". E, porque Não Calarei A Minha Voz... Até Que O Teclado Se Rompa ! alertamos os portugueses: Portugal vai de mal a pior. Vivam as novas Oportunidades... Que mais querem? Ele continua à frente na intenção de voto. E a explicação é mais que óbvia: todos os portugueses queriam ter um canudinho e ser doutores... tal como no Brasil: Um País de Doutores e Engenheiros. Percebem?

    ResponderEliminar