Esta notícia no Público parece não ter nada a ver com o Marco de Canaveses. Fala dos grandes elefantes brancos que são os estádios municipais criados para o campeonato da Europa.
Braga paga seis milhões de euros por ano à banca, Leiria paga cinco milhões anuais só em amortizações e juros, Aveiro despende quatro milhões no pagamento de empréstimos e na manutenção, enquanto Faro e Loulé gastam, em conjunto, 3,1 milhões por ano em empréstimos e manutenção. Coimbra é que menos paga e mesmo assim, este ano, vai transferir para a banca 1,8 milhões de euros. Somando estes valores (e em alguns casos a manutenção não está contabilizada), as seis câmaras que construíram os recintos para o Euro 2004 gastam anualmente 19,9 milhões de euros, ou 54.520 euros por dia, montante que terá tendência para aumentar com a subida das taxas de juro.
Ler também aqui.
Se juntarmos à lista de maus investimentos, pelo menos, o estádio do Boavista que terá sido um dos causadores da situação em que esse clube está. Pensarmos na asneira de em Lisboa se terem construído dois estádios, notando que o Estádio Nacional, está á porta da capital, vemos muito dinheiro mal gasto que saiu e continua sair dos bolsos de nós todos.
No Marco também temos a nossa obra do regime, que agora mudou do nome, que na minha opinião foi mais uma má decisão por parte de quem a tomou.
O grave é que todos estes dinheiros impedem que realmente se invista onde se faz a diferença, e ainda estamos com o juro baixo. E se o juro disparar, o que vai acontecer?
Mas a culpa não foi dos políticos que aprovaram essas obras, na minha opinião a culpa é exclusivamente dos eleitores que no dia da eleição optam por populistas que lhe prometem tudo e Nós acreditamos.
Braga paga seis milhões de euros por ano à banca, Leiria paga cinco milhões anuais só em amortizações e juros, Aveiro despende quatro milhões no pagamento de empréstimos e na manutenção, enquanto Faro e Loulé gastam, em conjunto, 3,1 milhões por ano em empréstimos e manutenção. Coimbra é que menos paga e mesmo assim, este ano, vai transferir para a banca 1,8 milhões de euros. Somando estes valores (e em alguns casos a manutenção não está contabilizada), as seis câmaras que construíram os recintos para o Euro 2004 gastam anualmente 19,9 milhões de euros, ou 54.520 euros por dia, montante que terá tendência para aumentar com a subida das taxas de juro.
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Se juntarmos à lista de maus investimentos, pelo menos, o estádio do Boavista que terá sido um dos causadores da situação em que esse clube está. Pensarmos na asneira de em Lisboa se terem construído dois estádios, notando que o Estádio Nacional, está á porta da capital, vemos muito dinheiro mal gasto que saiu e continua sair dos bolsos de nós todos.
No Marco também temos a nossa obra do regime, que agora mudou do nome, que na minha opinião foi mais uma má decisão por parte de quem a tomou.
O grave é que todos estes dinheiros impedem que realmente se invista onde se faz a diferença, e ainda estamos com o juro baixo. E se o juro disparar, o que vai acontecer?
Mas a culpa não foi dos políticos que aprovaram essas obras, na minha opinião a culpa é exclusivamente dos eleitores que no dia da eleição optam por populistas que lhe prometem tudo e Nós acreditamos.
Já agora, amigo Jorge, pode incluir nessa lista de elefantes brancos,assim a modos duns filhotes,dada a sua pequenez (comparativamente falando),os elefantes brancos cá do nosso Marco - o Estádio Municipal, as piscinas do Marco e de Alpendurada.Muitos ou talvez não,à priori,não perceberão porque os designo como elefantes brancos.Passo a explicar a minha versão das coisas.O Estádio foi construido, para "servir" essencialmente,o nosso já saudoso F.C.Marco.Justificar-se-ia o investimento na sua construção,se as suas estruturas contemplassem a possibilidade da prática de toda uma série de outros desportos, que não é o caso e fosse o seu usofruto, disponibilizado à população em geral e às colectividades desportivas em particular.
ResponderEliminarQuanto às piscinas, como se sabe, foram construidas com dimensões inferiores às mínimas,impedindo que nelas se realizem provas-competições desportivas,incentivadoras da prática de tão salutar desporto,como se sabe,a natação.
Além que,não dispunham e ainda não dispõem, de aquecimento de água e ambiente.
Convenhamos,que os seus custos, foram verbas do erário municipal,com fracas garantias duma boa rentabilidade,para os fins a que habitualmente se destinam - fomentar a prática desportiva e contribuir para a melhoria global da Saúde. Em resumo,obras realizadas com carácter eleitoralista,em proveito de alguns,com o gasto do dinheiro de todos nós.Acordem,Marcoenses como nós.