sábado, 6 de fevereiro de 2010

Relatório da IGAL

Leitura do relatório por Manuel Moreira. Um rol de irregulariedades. Ministério Público vai intervir! Despachos nulos! Processos disciplinares, num dos casos o visado está reformado.

Não se percebe se Manuel Moreira continua a ler o relatório ou a fazer um discurso bem mais longo do que foi a discussão e explicação do plano anterior!

Rui Cunha intervém e acusa o executivo anterior.

João Valdoleiros fica preocupado pelo conteúdo do relatório da IGAL e chama atenção que o Plano Contra a Corrupção e Infracções Conexas tal como está não possa impedir este tipo de situações.

Para a sessão terminar só falta saber quem são os Juízes Sociais eleitos.

2 comentários:

  1. É, eu também reparei,meu caro Jorge Valdoleiros,que o Sr.Presidente da C.M.,deu,ou procurou dar muita ênfase ao relatório do IGAL(O homem nunca mais se calava,leu,leu...).É bem verdade que é um animal político,desviou o mais que pôde a atenção,entre outras coisas,daquela desastrosa,diria mesmo a roçar a incompetência,explicação - resposta da vereadora responsável pelas contas do Município,dada às questões levantadas pelo deputado João Valdoleiros,principalmente,em relação à proposta de criação dum futuro Gabinete de Auditoria Interna da C.M.,para,como aquele deputado referiu e muito bem,para que a Câmara Municipal do Marco de Canaveses (depreende-se que é dos Marcoenses como nós),possa ser efectivamente auditada em todos os seus departamentos.A desculpa,já feita cassete,que a Autarquia não tem dinheiro,peca por gasta.Todos os Marcoenses como nós,gostariamos de ver poupanças em gastos superflúos e talvez sobrassem uns cobres para criar o tal Gabinete.Ou alguém tem medo que se lhe descubra algum rabo de palha?Fala-se para aí tanto na questão do ajuste directo do novo contrato do lixo...Pois,pois,amigo Jorge Valdoleiros,isto de "governação da coisa pública" exige cá uma transparência,que nem o melhor limpa-vidros consegue,se não houver um esforço do pessoal.

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  2. De facto não seria preciso admitir ninguém para criar o gabinete proposto, nem precisaria que fosse um ROC (o que não faz sentido nenhum) tem é que ser alguém que tenha formação em auditoria (não é preciso necessariamente nenhum curso superior, eu tenho na minha empresa dois e um deles é formado em engenharia e outro tem 12º ano). O que é necessário é que sejam certificados por uma entidade competente. Depois com aquela de recolherem as "auditorias" sectoriais é que fiquei de boca aberta.
    Já me tinham dito da falta de competência generalizada de alguns políticos mas percebe-se que assim não se vai longe. Mas o povo é que escolheu, segundo dizem por medo de vir um pior, mas era uma atitude mais inteligente escolherem antes o melhor.

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